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domingo, 11 de agosto de 2019

A GRANDE REVELAÇÃO:
QUEM É O "HOMEM POR TRÁS DA MÁSCARA"




Os filhos:

“Você precisa ser pai – disse Debbie Rowe – então, seja pai!” E ele foi. Dois belos e fortes príncipes com ela: Michael Joseph Jackson Jr., a quem apelidou “Prince” e Paris Michael Katherine Jackson.

Inebriado, Michael diz que não há milagre na vida que compare com o de ver um filho vir ao mundo. É um pai sensível, amoroso, paciente e apaixonado, tanto que Debbie se emociona ao dizer que “a paternidade trouxe para fora um traço muito protetor dele. Michael é tão amoroso e forte! Papai Michael trocava fraldas, levantava no meio da noite, preparava mamadeiras, cumpria com dedicação a sua parte nas tarefas. “Ele adora estar envolvido em cada aspecto de cuidar do bebê. É um pai tão maravilhoso, alimentando-o, segurando-o e, claro, cantando para ele! [...] Michael é acolhedor, verdadeiro, paciente e protetor. Ele nunca se apressa no que está fazendo com o bebê. É incrivelmente forte”.

O sonho do pai, esse astro tão humano quanto lenda, era ver os filhos crescerem cercados pelo amor e lhes dar a melhor educação que lhe fosse possível oferecer, para que pudessem descobrir e desenvolver os seus talentos, e aprender a usar seus recursos para tornar melhor a vida daqueles menos afortunados do que eles. Protetor, queria sempre “estar lá” para os filhos, que são a coisa mais importante do mundo para ele.

Para ser o melhor pai que pudesse ser, Michael estudou, leu tudo sobre criação de filhos, psicologia infantil e adolescência. Mas o talento nato de doador de Amor fez da teoria a mais gratificante realidade: “É muito mais emocionante do que jamais imaginei, é um monte de trabalho! Meu único arrependimento é de não ter tido filhos antes”.

E teve mais um filho: Prince Michael Joseph Jackson, o doce e sapeca Blanket. Crianças especiais, gentis, educadíssimas, comportadas, saudáveis, amorosas e com os valores elevados do pai.

O consultor educacional Tony Buzan[1], contratado por Jackson para instrução de seus filhos, em sua temporada nos Emirados Árabes, testemunha o que viveu com eles. Lá, as crianças frequentavam uma escola internacional (tinham privacidade para isso), mas o pai queria que Buzan os ensinasse a pensar. Mas o que mais chamou a atenção para o professor foi a relação de pai e filhos que existia ali. Ele conta:

Gostava de observá-los ir e vir da escola internacional todos os dias. Eles iam felizes e voltavam felizes. Em seu retorno, os três filhos não poderiam correr mais rápido do carro para chegar e abraçar seu papai. [...] Jackson era um pai indulgente e não um desses pais super-exigentes, sempre forçando as crianças a jogarem xadrez, terem aulas de dança ou aprenderem instrumentos. À noite, eles se aninhavam juntos no sofá para assistirem a DVDs. [...] As crianças pareciam gostar da companhia uma da outra. Nunca testemunhei uma crise de birra ou gritarias. Isso é incomum em grupos de três, onde as tensões podem surgir muitas vezes. [...] Eles aprendem muito rápido, como seu pai, que, provavelmente, foi o melhor aluno que eu já tive.

Anis Al-Zadjali, quando conviveu com Michael em Omã, não deixou de observar o lado paternal do amigo, uma figura tão desigual daquela pintada pela imprensa ao longo de décadas: “Ele era um compassivo e amoroso pai para seus filhos e costumava ensinar-lhes coisas novas a maior parte do tempo”.

David Gest, amigo desde a adolescência, afirma que Michael adorava ser pai: “Ele estudava em casa com os filhos e sempre os levava a ler os livros certos. Ele foi um grande pai, mas era rigoroso. Acreditava em boas maneiras e demonstração de respeito aos adultos e de se comportar adequadamente”.

O jornalista Jonathan Margolis, em artigo escrito no jornal Mail on Saunday, em 2003, contou sua experiência quando conviveu com Jackson e os filhos, anos atrás.

Os filhos de Jackson da crença popular “vivem isolados e são proibidos de terem contato com outras crianças”. Porém, eu os vi brincando por horas com amigos. Ou “os filhos de Jackson supostamente têm todos os seus brinquedos destruídos ao fim do dia por medo de infecção”. No entanto, eu os vi apertando e sugando aqueles brinquedinhos de plástico que todas as crianças têm. Eu fui a uma loja de brinquedos com Prince e Paris, numa das farras de compras secretas de Michael. Aconteceu às 7 horas da noite, e foi interrompida rapidamente porque a hora das crianças irem para cama estava chegando - cada uma pôde levar apenas um brinquedo.

Prince e Paris são espertos, seguros, carinhosos e atenciosos. Eles oram antes das refeições, falam em frases completas, em vez dos grunhidos monossilábicos americanos, e são proibidos, como muitas crianças, de usarem linguagem grosseira. Prince tem um rosto sério, mas uma natureza travessa e uma curiosidade implacável. Embora seja cercado por uma equipe alerta para cumprir as ordens de seu pai, eu não encontrei qualquer sinal de arrogância nos modos do garotinho. Paris era muito pequena quando eu a conheci, com um rostinho bonito e marcante, sempre competindo com Prince para ser a primeira a pular no joelho do pai. (MARGOLIS – 2003)

Após os trágicos e dolorosos acontecimentos de 2005, Michael retirou-se de cena para um exílio consciente nos Emirados Árabes e, mais tarde, na Irlanda. Em 2006, Michael passou cinco meses em Westmeath, trabalhando a gravação de novas músicas juntamente com Will.i.am, no Grouse Lodge Recording Studio. Fácil de se amar e difícil de se esquecer, Michael logo caiu nas graças do proprietário do estúdio, Paddy-Dunning, que relata:

Ele era um cavalheiro, puro e absoluto. Um pai extremamente grande para seus filhos, que o adoravam. Você poderia dizer que eles realmente se miravam nele. Um pai amoroso, firme, mas de espírito muito brincalhão e adorava estar com os filhos. [...] No final da sua estadia, quando eles estavam indo para casa, as crianças pularam na Limousin e Michael os fez sair novamente e voltar para agradecer, a cada um de nós, por nossa hospitalidade.

No testemunho da irmã La Toya: “Michael tinha absoluta consciência do seu papel de pai e mãe de seus filhos. E foi incrível como pai”. Ele mesmo preparava as mamadeiras, preparava lanches..., tanto que para a filha Paris, o papai Michael fazia a “melhor torrada francesa do mundo”. Sensível, ele tocava e dançava com os filhos, mas também era muito rigoroso. Quando pequenos, não assistiam televisão e nem havia acesso à internet em sua casa. Ele dizia que não queria que os filhos ficassem doentes pelo mundo em que vivemos. Compreensível, a contar pelo que a mídia fez com Michael.

“Aquelas crianças são uma delícia absoluta. Passei um tempo prolongado com eles e nunca os vi chorar por birra, nunca os vi pedir nada, ou ter um ataque”, afirmou o artista plástico David Nordahl, que conviveu intimamente com Jackson desde antes das crianças nascerem.

Aqui, um pouco da personalidade de cada um deles:

Prince: Nas palavras de Tony Buzan era "um menino brilhante, muito espirituoso, porém sério. Em uma sala de aula, ele seria a criança que os professores notariam. É confiante e muito rápido em ter sempre uma resposta pronta, uma réplica" (Buzan).  Desde muito pequeno, Prince amava fazer vídeos, ele queria fazer filmes e hoje já é bacharel em cinema e é dono de uma produtora de vídeos. Nas palavras de Michael à TV Guide, em 2001, o filho tem uma característica marcadamente paterna: “Prince gosta de provocar, a ponto de você querer puxar o cabelo dele. Eu também sempre ficava implicando com minhas irmãs. Prince também deixaria que tirassem vantagem dele e não diria nada.”

Paris: é doce e forte como o pai. Adora bonecas e é muito protetora com os irmãos. "É uma princesa serena. Muito independente, contemplativa e autossuficiente. Ela era quieta, mas estava sempre oferecendo coisas. Tinha grande porte e muita presença, e era muito boa com os meninos", afirmou Buzan.

“Paris é durona e forte como a Debbie” - definiu Michael – “Ela se vira sozinha muito mais do que Prince. Alguém poderia vir e empurrá-lo que ele não se levantaria. Ela não aceita esse tipo de coisa. Ela briga, é durona, muito durona”. (BOTEACH – 2009)

Hoje, a belíssima Paris Jackson tornou-se modelo, atriz e engajada com o ativismo humanitário, como o pai e como seu irmão Prince.

Blanket: é o mais parecido com o pai, no físico, na personalidade e, porque não dizer, na arte. Cantar, dançar e representar é sua alegria. Brincar então?! Apaixonado pelas coreografias de Michael nem consegue escolher a preferida. Diz gostar de todas. Os olhos do avô Joe Jackson brilhavam quando revelou que o neto canta e dança como um verdadeiro Jackson. “Ele era como um mini-Michael. Eu vi Blanket fazer muitas sequências de dança”, complementou Buzan. Esse pequeno dínamo, tal qual o pai, às vezes fica quieto e introspectivo, como se meditasse sobre alguma coisa, ou olhasse para um mundo que ninguém vê.

Blanket foi incrivelmente educado conosco, para uma criança de 5 anos ─ conta a equipe da Revista Ebony, que fez um ensaio fotográfico com Michael, em 2007 – É, obviamente, muito próximo ao pai. Entraram de mãos dadas no vestuário, e só se separaram quando tudo estava tranquilo. As habilidades de Michael como pai são incríveis. Com apenas um gesto, ele conduz disciplina e apoio a Blanket. Michael também quer, obviamente, que seu filho caçula aprenda bons modos. Assim, quando a equipe da Ebony chegou, Michael lhe explicava como teria que lhes estender a mão e dizer “Oi”. São pequenas coisas, mas não são as pequenas coisas que medem o caráter do Ser?

Seguindo os passos do irmão mais velho, em sua paixão por cinema, Blanket lançou-se como crítico de filmes, no canal do Youtube intitulado Film Family, juntamente com Prince e seu primo e tutor, até os 18 anos, Taj Jackson.

Educador nato, acostumado a transmitir valores elevados a todas as crianças que conviviam com ele, Michael não teve muita dificuldade em preparar seus filhos para o mundo. E ele tem um método todo seu: “Ensinar, abraçar, tocar, olhar nos olhos e dizer ‘eu te amo, eu preciso de você, você está aqui porque eu te amo’... Eu digo sempre aos meus filhos: ‘sabe por que eu comprei isso para você? E eles respondem: ‘por que você me ama!’ Eles precisam saber disso”.

O que para muitos pais no mundo fútil de hoje parece perda de tempo, para o Pai Michael era prazer, era método educativo, era tempo gasto com preciosidade: “Eu me esforço ao máximo. Tento diverti-los. Uma vez por ano, eu me visto como palhaço, com todo o equipamento – nariz, maquiagem – e dou doces, biscoitos e sorvetes a eles”.

Pacientemente, e por que não dizer, prazerosamente, Michael levava os filhos às festas de Halloween, essas pequenas grandes coisas que ele próprio não pôde experimentar; primeiro porque trabalhava incessantemente e segundo porque a religião da mãe não permitia: “Eu quero que meus filhos vejam como as pessoas podem ser gentis”.

E Michael sempre deu aos filhos mais do que educação, ele deu a sua presença constante, protetora e orientadora. Prince, Paris e Blanket sempre tiveram uma bússola em seu caminho. Mais do que isso, um espelho.

Michael é rígido, mas de uma maneira infinitamente afetiva e humana. Ele é decididamente anti-pancada. [...] Sempre esteve particularmente cuidadoso para que, quando atingissem a adolescência, os filhos evitassem as drogas e outras distrações de segundo plano do showbisness. Ele insistia que "não significa não", mas que disciplina deve ser administrada sem raiva ou grito. Quando os filhos são malcriados ou grosseiros uns com os outros, ele preferia tomar suas coisas e deixá-los parados num canto. Em casa, em Neverland, ele limitava os brinquedos. Eles eram proibidos de se referirem aos brinquedos como "meu", quando estão brincando com amigos, e foram ensinados que a única razão para se ter dinheiro é a de compartilhar seus benefícios com os outros.

Michael alegava repreender rigidamente a vaidade. Ele contou como pegou Prince arrumando o cabelo no espelho e dizendo: "Eu estou ótimo". Michael o corrigiu dizendo: "Você está ok”. Prince e Paris também foram ensinados a serem diplomáticos, mas nunca mentirem. Mesmo mentiras brancas são erradas, de acordo com seu pai. Ele preferia ensinar os filhos a "verem as coisas de uma dimensão diferente". Prince, por exemplo, tem medo das turbulências nos aviões. Michael explica: "Se você lhe disser que ele não está num avião, mas numa montanha-russa, ele saberá que é mentira. Mas se você disser que estamos num avião, mas vamos imaginar que estamos numa montanha-russa, tudo se torna uma questão de ponto de vista”.

Conta o rabino Shmuley Boteach que, certa vez, sua filha de oito anos de idade se perdeu em Neverland. Ao encontrá-la chorando, seu instinto de pai era dizer-lhe para não ser tão boba, mas Michael se antecipou e disse à garota: "Eu sei como você se sente; lembro que isso já aconteceu comigo, quando eu era pequeno". Imediatamente a garota parou de chorar e sorriu para Michael.

Não só o conteúdo, mas a forma de Jackson educar com certeza foi um conjunto vitorioso. É preciso muita sensibilidade e clareza de alma para se conseguir tal resultado. E Michael foi perfeito, como o foi em tudo que fez.

Em conversa com Shmuley Boteach, ele diz: “acho que devemos ensinar as crianças a serem gentis e como elas podem acabar ferindo o sentimento das pessoas. Nós estávamos lá no estúdio de gravação ontem, Prince e eu. Um dos músicos que trabalha comigo é gordo, muito gordo, e Prince disse: ‘Ele tem uma barriga que parece um balão’. Eu disse: ‘Prince, você está certo, mas quando estiver perto dele não diga isso, pois vai fazê-lo chorar’. Ele disse: ‘Ok, eu prometo’. Apenas o ensinei que não se pode magoar as pessoas”.

Além das sempre pacientes palavras, Michael criava regras educativas em torno dos filhos. É a forma de educar pelo convencimento e não pela força. Contam os amigos íntimos que, em Neverland, havia doces, carrinhos de pipoca e algodão doce por todos os lados, mas os príncipes de Michael só podiam se fartar das guloseimas em suas festas de aniversário, para que não ficassem entediados e perdessem o interesse e o valor pelas coisas. Quando saíam às compras, cada filho só poderia comprar um brinquedo de cada vez e somente poderiam abrir o pacote quando chegassem em casa.

Senso de Justiça e Amor por todas as criaturas de Deus: a natureza, os animais e os seus semelhantes. Foram essas as lições para Prince, Paris e Blanket e para todas as crianças que conviveram com Michael: “As crianças te ensinam a ser amoroso e doce... elas dão chance a todo mundo e eu ensino meus filhos a amarem todo mundo, desde que eram muito pequenos. Amar todo mundo, ser gentil e ser bons em seus corações. Mas eles têm isso naturalmente... eu não tive que programar”.

Segundo o jornalista Margolis, a empatia de Michael com as crianças era marcante. Ele falava com todas as crianças como se elas fossem adultas.

Ele não tolerava que elas interrompessem uma conversa de gente grande, mas era surpreendentemente atento quando ouvia uma voz de criança fazendo alguma pergunta, quando a maioria de nós prefere não dar importância. Ele tinha pavor de cachorros, mas comprou um Golden Retriever para os filhos, pensando ser errado transmitir seu preconceito irracional. Ele também não gostava de inventar respostas para as perguntas complicadas das crianças; preferia ir à sua enorme biblioteca particular e procurar a resposta correta.

Mas existe o lado doloroso de serem filhos da maior estrela do planeta: a falta de privacidade, a exposição prematura, os riscos, os insultos... A pedido da mãe, Debbie Rowe, Michael teve que lhes cobrir o rosto quando saíam com ele, por causa das constantes ameaças que o casal recebia. Como deixá-los frequentar uma escola comum? Seria difícil demais! Então, Michael construiu uma escola em Neverland, equipada com computadores, para os filhos e as outras crianças que viviam lá. Michael justifica:

Eu conheço bem a família Disney, e as filhas de Walt costumavam me contar das dificuldades que tinham na escola. As crianças falavam: “eu odeio o Walt Disney. Ele nem é engraçado, não o assistimos”. Os filhos de Charlie Chaplin, que eu conheço bastante, tiveram que tirar os filhos da escola. Eles eram provocados: “o avô de vocês é estúpido. Ele não tem graça, não gostamos dele”. E ele era um gênio! (SOARES-2002).

Em 2010, já sem a presença física do pai no planeta, Prince e Paris passaram a frequentar escola regular fora de casa. Apenas Blanket, por ser ainda muito novo e indefeso, continuou estudando sob tutoria, em casa. A experiência parece ter dado certo, pois, hoje, com raras exceções, os filhos de Michael conquistaram a simpatia do público, e não somente do público de seu pai. São palavras de Raymone Bain: “Apesar de tudo que Jackson representa para a música, seus filhos serão seu maior legado”.

Em trechos do Discurso de Michael na Universidade de Oxford / Inglaterra, em 2001, ele diz:
E, se quando eles crescerem guardarem rancor de mim, de como minhas escolhas prejudicaram suas juventudes - “por que não tivemos uma infância normal como todas as outras crianças?”, eles podem perguntar. Nesse momento, eu rezo para que meus filhos presumam o melhor. Eles dirão para si mesmos: “Nosso pai fez o melhor que pôde diante das circunstâncias singulares que enfrentou”.

Espero ─ ele concluiu ─ que eles sempre foquem as coisas positivas, os sacrifícios que fiz por eles, e não critiquem o que tiveram que abdicar ou os erros que cometi e que certamente continuarei a cometer. Pois todos nós somos filhos de alguém e sabemos que, apesar de fazermos os maiores planos e esforços, erros sempre serão cometidos. Isto, simplesmente, é ser humano”.

E ainda que Prince Jackson, em seu Instagram, tenha falado, explicitamente, quem era realmente seu pai, o mundo ainda não enxergou o homem por trás da máscara:

Para muitos, ele é rei; para mim, um homem. / Tudo o que ele inspira, leva a uma causa nobre. / Todo mundo é família, não é um fã, / mesmo ao receber ruidosos aplausos. / A maioria conhece a lenda e o mito, / poucos têm sorte de conhecer o homem que ele é. / Mas não como o quinto da família Jackson. / "Filho, irmão, pai", estes poucos sabem como ele é. / Ele é o mito, a lenda e o Homem. / Ele cuida de sua mãe e seus filhos, / do mundo e todos; ele é cordeiro. / Ele é puro; testado, mas perdoou. / Ele é o arcanjo conhecido como Miguel / Ele está conosco e nossas lágrimas devemos sufocar.
  
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[1] Tony Buzan: rico consultor educacional, com escritos sobre o desenvolvimento do cérebro através de uma técnica que ele chama de mapeamento mental, que lhe rendeu o posto de "pensador em domicílio" no Wellington College, uma escola independente em Berkshire. (The Sunday Times – Nov/2009) 

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