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QUEM É Michael Jackson...?


Tudo começou antes mesmo de eu saber que havia começado algo... lá pelos idos de duas décadas atrás, quando me vi em busca da espiritualidade consciente e do Conhecimento... O Conhecimento esotérico, com “C” maiúsculo, e não o conhecimento histórico ou científico, restrito aos cinco sentidos tridimensionais...

Isso traz outro entendimento, outras luzes, outras cores e sons para a nossa visão de mundo...

E eu segui meu caminho, degrau por degrau, de busca a busca, de transmutação em transformação... Fidelidade mesmo somente ao doce menino de Gary, desde que ainda éramos, os dois, crianças...

Mas não era fanatismo – nunca foi – nunca foi idolatria (nada de coleções), nem mesmo adoração... era identificação, pré-conhecimento ou... simplesmente, eu sabia quem era esse Ser como se estivesse dentro dele... Ainda que o mundo me apresentasse um gênio artístico extraordinário, mas estranho, esquisito, excêntrico, megalomaníaco... eu via e sentia um outro Ser.

Não me peçam para explicar isso, OK? Está fora da compreensão da minha mente humana limitada.

Sempre foi como se eu pudesse estar dentro dos seus pensamentos, sentimentos e emoções... sempre sendo chamada à atenção pelos detalhes.

Até que, aconteceu 25 de junho de 2009...

Novamente, eu via e sentia o que ninguém via e sentia.... Uma cápsula do tempo se rompeu ali, naquele instante, naquela situação inacreditável.

Os detalhes começaram a vir à tona, a colcha de retalhos se tecendo sozinha e eu, perplexa, apenas casando todas as peças... espectadora perplexa de revelações inacreditáveis.

Aí nasceu o livro “Simplesmente Michael – mistérios e enigmas de uma lenda viva (reflexões e conjecturas)”, trazendo a perplexidade do Ser que brilhou incandescente, quando os refletores do palco se apagaram.

Alguns anos se passaram e aconteceu o lançamento de “X-Scape”... e a imagem da capa do CD foi outra cápsula do tempo que se rompeu... e a escriba perplexa apenas deu passagem na mente para que o Espírito pudesse escrever: Ascensão!

Ainda assim: reflexões e conjecturas pulsando não sei de onde... ou de quem, trazendo o inusitado à lógica humana... dos “despertos”. Para os “adormecidos”, apenas a morte poderia explicar e justificar, então, a “morte” aconteceu.

Outros poucos anos desde aí, e outra cápsula do tempo se irrompe agora, mais profunda, mais inacreditável, mais mágica... Porém, não mais conjecturas de uma mente que se deixa seguir pelo espírito... Mas, sim, revelações e confirmações do próprio Espírito.

Muitos sequer conseguirão ler o que virá a seguir e que justifica a criação deste Blog, especificamente, para mostrar um Michael que o mundo – nem mesmo os fãs mais apaixonados – jamais ousou imaginar. As críticas e escárnios virão, como sempre vieram, neste longo caminho.

Outros tantos lerão sem acreditar... Os poucos que estavam lá, em 2009-2010, afirmando quem era Michael, afirmando que não houve morte física, sendo chamados de loucos e alucinados... ah, esses sim, irão vibrar e se emocionar em saber que não são e nunca foram loucos... apenas enxergavam com os olhos do Espírito e não com as limitações da mente humana.

Provas científicas? Provas textuais e testemunhas? Não! As ferramentas de credibilidade do mundo tridimensional são muito rasteiras para caber Michael Jackson, para caber a linguagem do Espírito. As provas são esotéricas, são intuitivas, são telepáticas.

E Michael sempre contou sua história... e ninguém se prendeu aos significados dos detalhes. Michael fez a magia da própria trajetória, brincou de se revelar, jogou com nossa percepção e sagacidade... Ninguém passou no teste... até que ele saiu de cena, brincando de desaparecer.

Mas deixou-nos os detalhes, as entrelinhas, as sutilezas de sua genialidade. Juntar as peças não foi tão difícil, tendo entendido o conceito. Depois... foi só confirmar com o único Ser que poderia fazê-lo; humano algum o poderia fazer.

UM PASSEIO PELOS DETALHES E SUTILEZAS DE UMA HISTÓRIA MÁGICA

1) Michael Joe Jackson – Consciência Siriana multidimensional:
Essência Siriana Crística, manifestada na 9ª, 13ª, 14ª e 19ª dimensões de Sírius Adhara e Sírius A.
Foi em 1986, que ele escreveu a canção “Another Part Of Me”, falando da Conjunção dos Planetas (1987 e 1992) que traria novos tempos e novas energias para o Planeta Terra... a energia do Amor Incondicional:

“Nós temos a verdade / Esta é a nossa missão
[...] Essa é a nossa mensagem para você
Os planetas estão se alinhando
Estamos trazendo dias melhores...”

E é nessa mesma música que ele revela sua origem estelar:

“Vindo de uma nação / Sinto a verdade
A mensagem final / Iremos levá-la até você...”


E, em 1986, o galáctico “Captain E.O” estreia nas telas do cinema da Disney World, em curta-metragem, trazendo a história de um “Guerreiro da Luz”, vindo das estrelas para libertar a humanidade da escravidão das trevas, despertar os humanos do sono da ignorância de si mesmos. Vitorioso, após iluminar todo o planeta, o simpático cosmonauta volta ao seu lar cósmico, na imensidão do espaço.


"Captain EO" - Michael Jackson (por Diego Silva)

Dois anos depois – 1988, ele volta do espaço como o galáctico protetor das crianças, em seu filme “Moonwalker”, onde esse “andarilho da lua” mostra os seus poderes e deixa claro que é um ser invencível.



1992, a Dangerous World Tour mostra um dançarino que sai voando do palco, vestido de astronauta, impulsionado por um equipamento ao estilo dos propulsores da NASA. Obviamente que, por exigência da Companhia de Seguros, quem realizou a façanha foi um dublê, mas a mensagem estava lá...



Quatro anos depois, lá estava outro galáctico dourado, descendo no palco da HIStory World Tour, em um foguete...


E This Is It (2009) mostraria (ou ainda mostrará) o “The Light Man”... um galáctico dourado, totalmente iluminado (ascensionado, em seu corpo de luz)...



Na capa do CD póstumo “Michael”, vemos, ao fundo, a Estrela Sírius, a imagem do ser galáctico de Moonwalker e, à esquerda, uma nave espacial.



Aconteceu, por fim, em 2014, o álbum “X-Scape”... e olhem para a imagem da capa, com a cabeça de Michael inserida em um disco, tendo a alusão do firmamento de fundo.



Ensaio sobre a mensagem de "X-Scape":
http://michaelsiriano.blogspot.com.br/p/sobre-quem-e-michae…
(ou acesse o link na seção "Postagens Fixas" - aba direita da Página). 

Os desavisados – principalmente a mídia e a crítica, em sua rasteira compreensão e lógica humana tridimensional – chamaram isso tudo de megalomania... Mas Jackson só estava dizendo quem é, de fato, e de onde veio.

2) Michael Joe Jackson – Essência Terrana de 7ª dimensão:

Por mais que as pessoas tentem definir ou entender Michael, não conseguem. Seu nível de consciência sempre esteve muito acima da média, e isso lhe custou muito caro, enquanto na vida social...

E nem estou falando aqui só da mídia não... falo dos amigos, das pessoas próximas. As pessoas que o amavam aceitavam-no como era, mas não o compreendiam. Daí tantos conflitos... Daí a sua profunda solidão.

Encerrado em um corpo físico tridimensional e em um ambiente tridimensional, sua alma nunca coube nessa roupagem... como nunca coube a alma de qualquer dos grandes Seres de Luz que caminharam pelo Planeta.
[...] É pública a dificuldade que sempre teve em se relacionar com adultos, ou seja, pessoas que já haviam perdido a inocência, a autenticidade e a naturalidade; virtudes que as crianças conservam e vivenciam de forma completa; daí sua surpreendente afinidade com elas. E era um sentimento recíproco. Quincy Jones recorda-se de que sua filha Kidada, de apenas 8 anos na época, surpreendeu a todos quando chegou a conta de telefone, pois ela havia feito, em um único mês, noventa ligações interurbanas para Michael, que estava em turnê, dirigido por seu pai.
Dois casamentos e um mar de solidão. Ele não tem como dialogar no mesmo idioma, a nível psicológico e interno, com a Humanidade que o cerca. Eu arriscaria dizer que ele convive com as pessoas, mas não se relaciona com elas. Não tem como. Salvo algumas amizades duradouras por identidade de carência de infância: Shirley Temple, Liz Taylor e Macaulay Cukin; Diana Ross, Miko Brando e Chris Tucker porque são divertidos e o aceitam como é; Michael é tido como um solitário. Mas não é uma solidão física de não ter alguém por perto. É solidão de alma, de estar fora de seu habitat natural, de estar longe dos seus iguais. Essa espécie de “saudade” bate nesses seres que, em processo de iluminação ou cristificação, emprestam seus favores encarnando em planetas menos evoluídos para ajudarem a empurrar aquela Humanidade.
Eu costumo identificar esses missionários cósmicos pelo olhar: é profundo, triste e sem direção, como se mirassem um infinito distante. Atentem para fotos de Michael que focalizam seus olhos. Também são seres excepcionalmente afetivos, introspectivos e sensíveis. Essencialmente espirituais. A natureza humana e a natureza cósmica de Michael convivem na mesma proporção e ele tem uma invejável facilidade para manter a ligação com o divino, ou seja, ele vive no mundo sem ser do mundo; não perdeu sua essência.
Miko Brando diz que Michael não tem egos, que é puro e límpido. E eu digo que, se ele ainda os tem, soube canalizá-los a seu favor. Já dizia Mahatma Gandhi: Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”. A mágoa, o ressentimento pelas atitudes do pai na infância, ao invés de levá-lo ao álcool e às drogas, como a maioria, levaram-no ao topo da glória. As perseguições, traições e injustiças que sofreu, ao invés de fazê-lo desistir, fizeram-no ressurgir cada vez maior, mais forte, mais maduro e mais consciente. Verdadeiramente invencível [...]
Fonte: VITOR, Conceição; “Simplesmente Michael – mistérios e enigmas de uma lenda viva”, São Paulo, 2011, Editora Baraúna; pág. 459-460.

O que sempre intrigou fãs, pesquisadores, imprensa... foi a linguagem do “7” na trajetória de Michael. Essa linguagem numérica o acompanhou durante anos, dentro e fora do palco, e incontáveis foram as conjeturas e achismos em torno do assunto... Entretanto, nenhuma chegou perto da real e cristalina interpretação: um Ser que vibra na 7ª Dimensão, caminhando na 3D.

Michael, realmente, nunca esteve com os dois pés na 3ª. Dimensão... Seu nível de consciência sempre esteve, explicitamente, acima da média. Isso só demonstra que ele é um ser ascenso, que desceu na densidade a serviço. Muitos fizeram isso, nestes tempos de conclusão do Projeto Terra: mestres, anjos, galácticos de altas dimensões... Michael não é o único, mas é um dos maiores...! E isso virá à tona, em um futuro não muito distante.

Mas as alusões à mística do “7”, da leitura de sua assinatura energética não param por aí.

O número “7” é o número cabalístico representativo da perfeição, do predomínio da essência divina sobre a natureza humana, da consciência plena do átomo NOUS (alma).

Desde muito cedo, Michael traz sempre o número 7 em suas representações. É uma constância tão acirrada que vários fãs se perdem em pesquisas, tentando entender a lógica do “7” na vida de Michael.

Nos últimos anos, assistimos essa simbologia expandir-se e encontramos referências de “777”, que traz a significação da própria divindade. Note-se ainda o emblema com o pentagrama e a águia.



3) Michael Joe Jackson – Conexão com os deuses, com os grandes mitos e seres intocáveis da História da Terra:

As sutilezas sempre passam despercebidas em um mundo de superficialidades, de visão imediatista... Quando muito, alguém com uma percepção mais focada vê algo de estranho, incompreensível e inconcebível nas sutilezas. Geralmente, estes questionam, julgam, condenam e sentenciam: “megalomania... excentricidade”.

Mas eu convido você a se debruçar em um outro paradigma... o que tem de genialidade na loucura? O que tem de real na excentricidade? Experimente tirar de cima o julgamento, a crítica e lançar um olhar nu e cru sobre pequenas e sutis excentricidades de um gênio... tentando passar uma mensagem multidimensional em um mundo dual de 3ª. Dimensão.

Não estou aqui ditando verdades, não pretendo que acredite em mim e muito menos preciso que concorde comigo... Estou apenas lhe provocando um novo olhar sobre peças soltas que, APARENTEMENTE, não se encaixam.

A exemplo do livro “Simplesmente Michael – mistérios e enigmas de uma lenda viva” e do ensaio “X-Scape”, não lhe trago conclusões, definições, verdades prontas... trago subsídios para uma nova leitura de tudo que, antes e separado, parecia sem sentido.

O sentido há... a lógica há... a mensagem também há... basta olhar com olhos desprovidos de julgamentos e crenças limitantes... Estamos vivendo um tempo que nem o céu é o limite, pois o limite transcende o pequeno céu que conhecemos.

Os figurinos de Michael, à primeira vista e sob a ótica da imprensa, sempre pareceram muito pueris; uma mistura de soldadinho de chumbo e príncipe medieval, adornado por uma parafernália de broches, correntes, medalhas. Mas isso era só a olho nu. Era a visão viciada de mentes bitoladas que não conseguem ir além das aparências.

Inacreditável como esse homem passou toda sua vida artística emitindo mensagens e ninguém parou para analisar. Os incautos olhavam, não entendiam, criticavam e julgavam. Aliás, julgar sem questionar e buscar a verdade é só o que o ser humano manipulado sabe fazer.

Essa superficialidade não atingia apenas seus críticos, mas também seus próprios fãs. Muitos de nós íamos atrás dos delírios da crítica e dos sensacionalistas de plantão 24 horas na vida de Jackson. Não tenho dúvidas de que muitas vezes ele se divertiu dando pasto para os abutres, envolvendo-se em mistérios. Mas de nada adiantou, porque ninguém prestou atenção: nem nas mensagens de suas canções, nem nas mensagens de seus filmes e muito menos nas suas representações.

Michael precisou morrer para que o vazio da sua ausência fizesse as pessoas pararem para pensar. Afinal, por que um mero soldadinho de chumbo abriu uma cratera tão grande no mundo, quando saiu de cena? Aqui, não importa se ele realmente morreu ou forjou sua morte. Estamos falando da ausência, da falta, da carência que ele deixou e que faz com que as pessoas busquem um paliativo, busquem sabê-lo já que não mais podem vê-lo.

Ele sempre foi um manancial de simbologia das mais diversas origens e significados, mas que, se vistas de um sentido mais amplo, convergem para uma mensagem única. Michael é uma louca viagem ou uma grande aventura em carne e osso?

Seu fascínio por culturas antigas, em especial a egípcia, já foi evidenciado por alguns depoimentos de amigos e por algumas pesquisas de fãs, tanto que ele estava pensando em fazer um filme sobre o faraó Tutankamon, no qual ele faria o papel principal. Até aí, nada de especial, porque a cultura egípcia é mesmo fascinante e a história de TUT tanto quanto interessante. Mas também é verdade que Michael faria essa história conhecida no mundo inteiro parecer totalmente nova.

Mas o que irei expor agora não tem nada de simples tendência cultural, pois vamos falar de símbolos sagrados que, conhecendo o caráter de Michael como um ser temente a Deus e respeitador de princípios, ele jamais iria profanar o que para outras culturas é sagrado; principalmente o Egito, a África que ele tanto ama. Então, eu deduzi que Michael sabe que pode usar símbolos que somente os deuses e os faraós usavam. Ele sabe que tem autoridade espiritual para isso, portanto, pode ser um deles.

Se fossem um ou dois símbolos, eu não me deixaria impressionar e consideraria apenas um gosto de Michael pelos mistérios antigos. Mas são muitos e de significados bastante fortes. Atentemos para as parafernálias de Jackson.

(VITOR, Conceição; “Simplesmente Michael – mistérios e enigmas de uma lenda viva”, São Paulo, 2011, Editora Baraúna, Pág. 490-92)


A conexão com os Deuses e Mitos da Antiguidade:

- HÓRUS:

Farta é a representação de HÓRUS - divindade filha dos deuses egípcios Osíris e Isis – na simbologia usada por Michael. Na capa do álbum “Dangerous”, os olhos de Michael chamam a representação dos olhos de Hórus e a mesma simbologia repete-se na apresentação de “HIStory Teaser” (Fig. 1), na capa do álbum “Invencible” e em uma das fotos da recente exposição do fotógrafo Arno Bani, em Paris (Fig. 2).

Fig. 01 - HIStory Teaser

Fig. 02 - "Invincible" e Arno Bani

Em “Invencible”, na capa preta e branca do álbum, evidencia-se o olho esquerdo (colorido mais escuro) que, segundo a mitologia, foi arrancado de Hórus por seu tio Seth, representando a vitória momentânea das trevas (perseguidores de Michael?), na luta pelo restabelecimento da Luz. E Michael seria cruelmente ferido pela imprensa, pelos falsos amigos, pela promotoria americana na pessoa de Tom Sneddon e pela opinião pública manipulada, dois anos depois do lançamento do álbum.

Na simbologia egípcia, o “Olho de Hórus” – o “Wedjat” -, também grafado como “Udyat”, representa a restauração do Bem, a cura (Michael teve como lema da sua missão a cura do mundo – Heal The World – de suas misérias), a proteção e o poder real.

O Wedjat definitivamente não tem a mesma simbologia de “O olho que tudo vê”. É sim um símbolo sagrado da cultura egípcia.

Diz a mitologia que desde que Hórus foi tido como o Céu, ele passou a conter o sol e a lua (natureza espiritual e natureza humana), donde o sol era o olho direito e a lua o olho esquerdo. Eles atravessaram o céu quando Hórus, um falcão, voou sobre ele. Assim, ele tornou-se conhecido como Harmerty = Hórus dos dois olhos... os dois olhos de Dangerous. (Idem, Pág. 494-95)

No curta metragem Remember The Time, tanto as cenas como o figurino de Jackson são ricos em simbologia, pois ele surge coberto por uma túnica negra com capuz, que esconde a sua identidade. Em seguida, ele se desintegra, transforma-se em pó de ouro e do pó ressurge como uma entidade dourada, um corpo solar. Teria alguma semelhança com a realidade que vivemos hoje em relação a Michael? Desaparece o humano e ressurgirá o divino?

O dourado na cultura egípcia representa alto grau evolutivo – o iluminado, ou seja, corpos solares adquiridos pela transmutação alquímica em átomos quânticos fohaticos cristalinos (transformação do mercúrio interno = batismo de fogo referido por Jesus). Porém, somando-se à vestimenta, há duas asas douradas de um falcão impressas nas costas e no peito de Jackson, em mais uma alusão ao deus Hórus.




- ISIS:

Esposa de Osíris e mãe de Hórus é a deusa da maternidade, da proteção, da magia, da medicina; a força do faraó. É, também, a deusa do renascimento, mas como um segundo nascimento ou regeneração espiritual.

Isis encontra similaridade na cultura grega com a deusa Athenea, e nas culturas gnóstica e cristã como a Mãe Divina, Maria de Nazareth.

No videoclipe “You Will Be There”, a entidade alada que enlaça Michael no final não é um anjo: é a deusa Isis. Note-se que as asas de um anjo são apontadas para cima e ficam atrás, nas costas. A deusa Isis tem as asas retas e ao longo dos braços, não nas costas.


Além disso, a letra da canção é praticamente uma prece de Michael pedindo o conforto e a proteção da deusa nos seus momentos difíceis, nas suas atribulações, nos seus momentos de solidão, quando o exílio missionário se tornasse insuportável. É a prece de um filho à sua mãe.

As descrições de Isis no Livro dos Mortos do Egito são várias, entre as quais a doadora da luz do céu, senhora das culturas verdes, grande senhora da magia e aquela que conhece a aranha viúva.

A aranha viúva-negra, simbolicamente, é a tecelã do destino, simbolizando a criação, a criatividade, o destino, o nascimento e morte, ligando o passado e o futuro.

No filme “This Is It”, Michael inova a coreografia original de “Thriller”, saindo de dentro da boca de uma viúva-negra. É o passado que volta? (Idem, Pág. 496-97)

- HERMES (ou Mercúrio, na cultura romana):

Esta é a representação mais sutil e unitária, pelo menos que tenha chegado a público, desse representante do Panteão da Grécia Antiga, em que Michael se faz representar. O desenho abaixo o é uma peça da desenhista francesa Céline Lavail.

Hermes traz em si a significação daquele que é “o mensageiro dos deuses ou de Deus”, e a vida e obra de Michael encerra exatamente isso: um mensageiro do amor incondicional para o mundo.


Segundo Céline Lavail, esse tom solene e sombrio tem como objetivo expressar a noção de Eternidade e Absoluto.


A conexão com Figuras Históricas:

- KHÉFREN (o Faraó):

Michael, em sua essência, é uma abstração para a grande maioria ou quase totalidade de nós. Talvez por isso ele tenha matado o astro para nos obrigar a enxergar o homem. A dor nos fez olhar para sua “another part”.

Desde muito cedo, quando o vitiligo ainda não se fazia tão agressivo, Michael já carregava na maquiagem dos olhos e das sobrancelhas, o que lhe custou muito caro, pois a crítica logo colocou em xeque a sua masculinidade.

Esse tipo de maquiagem com contornos negros em torno dos olhos e ao longo das sobrancelhas, que Jackson transformou em uma marca pela vida toda, lembra muito a maquiagem usada pelos deuses e faraós egípcios, simbolizando os olhos de Hórus. Todos os egípcios – homens e mulheres – se maquiavam, pois cultuavam o belo e o sagrado: “A maquiagem fazia parte da higiene, beleza, sedução, saúde, além de ser um ritual espiritual [...] Os antigos egípcios marcaram o início da maquiagem e deixaram esta herança. Sombras, delineadores, pó, batom, blush, creme de limpeza de pele entre outros produtos”. (Sandra Helena:  http://www.makeupcominteligencia.com).


O encarte do CD HIStory também traz a figura de Michael como um faraó, tendo Hórus às suas costas. A foto é a adaptação de uma estátua egípcia do faraó Khéfren.



Deuses e faraós egípcios (divindades hindus e antigos indígenas também) trazem um bracelete nos braços. Uma entre as muitas joias dos faraós, geralmente traziam um escaravelho impresso, que é o símbolo da imortalidade, é o “sol que renasce de si mesmo”.

Michel sempre usa a representação de um bracelete em seus figurinos públicos.

4) Michael Joe Jackson – Conexão com os símbolos sagrados das Grandes Culturas:

A Cruz ANKH (ou Ansata):

É o símbolo da energia crística, do poder sobre a vida e a morte, ou seja, da imortalidade, da união do Sagrado Masculino e Feminino (Alquimia). Sugere ainda a fertilidade e a criação.

Os deuses e faraós egípcios são sempre caracterizados levando uma Cruz ANKH nas mãos.

Michael nos mostra que pode empunhar a Cruz ANKH sem reservas. Nos ensaios do filme This Is It, ele trouxe a ANKH em suas jaquetas preta e vermelha, nos ombros e nos punhos. Mas, antes disso, ele trajou em público um blaser preto onde a Cruz ANKH é formada por ínfimas pirâmides douradas.


As notícias sobre o funeral de Michael notificaram o fato de que o astro foi preparado e maquiado para o seu sepultamento, mas também que, durante as investigações preliminares, haviam retirado parte do seu cérebro para análise e detecção da presença de lúpus sistêmico, que poderia ter causado a parada cardíaca.

No ritual fúnebre dos deuses e faraós egípcios, seus cérebros e vísceras eram retirados antes da mumificação. Além disso, eram sepultados maquiados e esse processo durava 70 dias. Registre-se que o funeral de Michael aconteceu 70 dias após sua “morte”.
A Esfinge
Esse monumento nas areias de Gizé continua um enigma tanto para a Ciência quanto para o Esoterismo. O gigante de Gizé, com 20 metros de altura por 73,50 metros de comprimento, em um bloco único de pedra, ninguém sabe exatamente quando foi esculpida ou por quem.

Segundo a mitologia, a Esfinge traz um enigma que pode estar relacionado a grandes mistérios da Humanidade, que envolve um conhecimento muito profundo e muito avançado.

E por Michael, de repente, essa cápsula do tempo parece querer se revelar, como se somente agora a Humanidade estivesse apta a tomar contato novamente com a enigmática e fascinante cultura egípcia, como se somente agora estivéssemos aptos a conhecer a Verdade sepultada há milênios nas areias da África.


Pelas lentes de Arno Bani, Jackson se transveste na esfinge dourada, cuja capa com escamas lembra o couro de uma serpente: Uma serpente dourada – a “Michael Jackson’s Sphinkx”.

E atentemos para o detalhe de que a Esfinge, em Gizé, fica em frente, ou seja, monta guarda à pirâmide de Khéfren.

O Pentagrama:

É um dos símbolos mais conhecidos da esfera Crística (primeiros cristãos), cuja representação é a estrela de cinco pontas, que correspondem às cinco chagas do Cristo, ou aos quatro elementos físicos mais o espírito, que simbolizam a natureza humana e a natureza divina de Jesus, coexistindo enquanto encarnado em sua missão planetária.

Para Pitágoras, o Pentagrama era o símbolo do himeneu celeste: a fusão da alma com o espírito, a divindade no ser humano, a força divina e inefável.

Vemos o pentagrama ser largamente usado por Michael na fase HIStory, quando ele se firma como um ser imbatível, escrevendo a sua história. Esse símbolo aparece como que abrindo o filme “HIStory Teaser” e, também, na farda galáctica de Michael; inclusive, todos os soldados (Exército da Luz) têm o emblema na manga da farda. O emblema de Michael, além de ser cunhado em metal prata, traz a inscrição “777”, que é o número de Deus, ou seja, a perfeição absoluta.



 
O Leão:

A simbologia cristã do leão é a força crística do Mestre Jesus, o Leão da Tribo de Judá.

Em This Is It, a referência ao leão é consideravelmente importante. Em um dado momento do filme, em que se estudam as cenas de Earth Song, Michael encanta-se com a imagem do leão e com uma determinada luz que ele vê. Evidencia-se aí sua admiração pelo leão e pela luz – “Ôôôôuh, the Lyon”!

O leão aparece novamente, desta feita, na camisa vermelha que Michael usa em diversas tomadas dos ensaios-filme. Nesse figurino estão estampados um leão coroado (Leão de Judá – rei), o número 777 (Deus) e a palavra “Mission” (missão crística?), na parte inferior da camisa. É uma associação, no mínimo, curiosa e ousada.


A cor vermelha da camisa, possivelmente, representa o Raio Divino Rubi (o Manto do Cristo), Raio que Jesus sustenta na Fraternidade Branca da Terra.

Outra referência pode ser o Portal de Leão (26/07), um Portal Siriano que despeja energia crística no planeta; Jesus e Michael são consciências crísticas sirianas. Ou mesmo uma alusão aos Leões sagrados de Sírius (como o representado nas Crônicas de Narnia).

Caduceu/Kundalini:

O Conhecimento Hermético gnóstico não é de domínio da maioria da sociedade ocidental. Em algum ponto da nossa estrada ocidental, perdemos contato com o lado mais abstrato do ser humano, nos robotizando para atender às exigências competitivas de uma sociedade materialista.

No vídeo clipe Scream, Michael faz uma alusão à meditação como fonte de forças para suportar e superar a pressão que a fama lhe trouxe. Era pela meditação que ele se religava à sua essência e returbinava as forças para enfrentar o sistema perverso que nos governa.


Mas a ligação de Michael com o Conhecimento gnóstico não se restringe à meditação. É bom registrar que as culturas antigas, em especial a egípcia, detinham pleno domínio dessa sabedoria, por isso tinham o nível de excelência que conhecemos através da história.

Em seus curta-metragens “Can You Feel It” e “Remember The Time”, Michael faz referência a corpos solares (corpos de Luz). Entretanto, mais uma de suas telas de Neverland nos remete à representação de que ele é detentor de um corpo solar, irradiando luz dourada e empunhando a espada de um guerreiro celestial. No Tríptico, ele mistura a representação de um ser divino (angelical/Miguel), um rei e um cavaleiro.


Entretanto, a representação mais forte de significado gnóstico é o figurino que Michael usou, em 2000, na cidade de Mônaco, quando foi receber seu prêmio de “Artista do Milênio”. Jackson apareceu todo de preto, empunhando no peito as duas serpentes da Sabedoria: Kundalini; que é o maior símbolo da alquimia interna, da autorrealização do Ser.




CRI-RHO:

É o Cristograma, um dos primeiros e o mais conhecido símbolo cristão. Representa a crucificação de Jesus e, consequentemente, a sua cristificação, ou seja, o seu status cósmico de Cristo.

É um símbolo muito semelhante ao ANKH egípcio. Vale lembrar que sempre existiu uma forte ligação de Jesus com o Egito, sendo a primeira delas a fuga da família sagrada para fugir da perseguição de Herodes. Na fase em que a vida de Jesus se tornou uma incógnita, pois há um hiato de 18 anos de sua existência na Bíblia, são muitos os estudiosos que defendem a hipótese dele os ter passado nas escolas iniciáticas do Egito.



No chão do palco de This Is It, vemos impresso um CRI-RHO, conjugado com a cruz ANKH e Michael desliza sobre dois símbolos sagrados de duas culturas diferentes... ou não seriam tão diferentes assim?

O Manto Vermelho:

O vermelho é a cor representativa do martírio e da ressurreição de Jesus, o Cristo, mas também é a cor da rosa que usavam os trabalhadores do barco de Isis.

No memorial realizado em honra de Michael, no Staple Center, sua urna foi coberta com rosas vermelhas, ao contrário do dia do funeral, em que foi coberto com Iris brancas e roxas (A Iris “representa a sabedoria da fé e a valentia”, além de ser símbolo da realeza e da proteção divina. No Antigo Egito, a Iris era usada artisticamente para representar a vida e a ressurreição).

Vermelho também é a cor do Manto do Cristo, que é o simbolismo da transmutação. O manto e o cajado são símbolos da maestria e na pintura do Tríptico ele empunha tanto o manto quanto o cajado. Esse mesmo manto vermelho aparece em outra pintura repleta de simbologia. Aqui Michael aparece como um cavaleiro-guerreiro (armadura), ostentando um manto vermelho, tendo o deus Hórus às suas costas e a imagem de Jesus em uma de suas botas.


Novamente o manto vermelho aparece na capa do CD “Michael” (Imagem publicada em outro tópico). O manto cobre parcialmente uma túnica egípcia e onde repousa uma borboleta. Lembrando que a borboleta é o símbolo da transmutação, da transformação da crisálida (natureza humana) para a borboleta (humano divino).

5) Michael Joe Jackson – Conexão com Arcanjo Miguel:

Miguel – que em latim é grafado como “Michael” – significa, literalmente, “Aquele/Quem é como Deus”: MI (Aquele/Quem), KA (como), EL (Deus).

As referências de Michael e “Michael”, o Arcanjo, não se restringem à grafia do nome, mas se reportam principalmente à significação dele.

Em muitas das telas que vieram a público após o suposto falecimento de Jackson, ele se fez representar como um anjo guerreiro, um cavaleiro celeste, empunhando o espadachim do Bem. Essa dualidade – anjo+guerreiro – é a mais simbólica alusão ao conceito de Arcanjo Miguel. Em uma delas, da artista plástica Céline Lavail, retrata-se explicitamente como um arcanjo.


Isso explicaria também a recorrente imagem de Jackson comandando exércitos, vestindo fardas militares meio principescas e chamando seus fãs de “soldiers of love” (soldados do amor). Salientamos que os exércitos celestes sob o comando do Arcanjo Miguel são denominados “Army of Love”.



A cor que representa o Arcanjo Miguel é, curiosamente, o azul índigo (ou safira) (força, poder, paz, espiritualidade e verdade), cor da aura dos seres que constituirão a humanidade do Século XXI, o século da sedimentação da Era de Aquário e da regeneração do Planeta Terra.

E quando eu digo que a Era “Invencible”, que ficou na incógnita, traz um significado muito forte em todo esse processo, não o faço sem uma base com indícios reais.

A cor que Michael usa no lançamento do álbum, em 2001, é o azul índigo. Ele se vestiu inteiro de índigo e essa cor não era nada comum nos seus figurinos. Por outro lado, desde 25 de junho de 2009, Dona Kathe (Catherine Jackson), invariavelmente, usa a mesma roupa sempre que o evento se refere ao calvário emocional ou à morte de Michael. É a mesma que usou no julgamento do filho, em 2005. A cor desse inseparável traje é o azul índigo (safira).



Postumamente, após 25 de junho de 2009, a família Jackson vem dizendo e mostrando, publicamente, a natureza divina de Michael. Vejamos...:

“Ele não era Deus, mas com certeza era como Deus. Ele foi a coisa mais parecida com Deus que eu conheci” (La Toya Jackson – entrevista a Barbara Walters - 11/09/2009) – “É como Deus” é a significação do nome MIKAEL, o Arcanjo, ou Archangel Michael.
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“Meu pai tentou esconder de nós quem ele era, mas não conseguiu não”. (Paris Michael – entrevista a Oprah Winffrey, em 2010). Não me parece que ela esteja falando do pai como artista famoso, pois isso eles sempre souberam. 
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Donte Jackson, sobrinho de Michael, deixou uma mensagem de aniversário para o tio em seu Twitter, em 29 de agosto de 2011, nomeando-o de Arcanjo: "Happy Birthday, uncle Archangel Michael. Your presence is felt all the time" (Feliz Aniversário, tio Arcanjo Michael. Sua presença é sentida todo o tempo). 
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PRINCE JACKSON (Michael Joseph Jackson JR), em seu Instagram, no dia 29 de agosto de 2016, aniversário de seu pai, Michael:

“To many he is king; to me, a man / All he inspires, to lead a noble cause. / Everyone is family, not a fan / Even while receiving thunderous applause / The many know the Legend and the Myth, / A lucky few know the Man as he is / But not as the Jackson family fifth. / “Son, Brother, Father”, these few know him as. / He is the Myth, the Legend and the Man. / He cares for his mother and his children, / The world and everyone, he is lamb. / He is pure; tested, yet has forgiven. / He is the archangel known as Michael / He is with us and our tears we must stifle”.

Tradução: O MITO, A LENDA, O HOMEM (Michael Jackson JR.)

Para muitos, ele é rei; para mim, um homem. / Tudo o que ele inspira, leva a uma causa nobre. / Todo mundo é família, não é um fã, / Mesmo ao receber ruidosos aplausos. / A maioria conhece a lenda e o mito, / Poucos têm sorte de conhecer o homem que ele é. / Mas não como o quinto da família Jackson. / "Filho, irmão, pai", estes poucos sabem como ele é. / Ele é o mito, a lenda e o Homem. / Ele cuida de sua mãe e seus filhos, / O mundo e todos; ele é cordeiro.

Ele é puro; testado, mas perdoou. / Ele é o arcanjo conhecido como Michael (Miguel) / Ele está conosco e nossas lágrimas devemos sufocar.

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Em 31/03/2017, Prince Jackson tatuou seu pai Arcanjo/Cristo Siriano (Cruz ANKH) em sua perna...



E o que dizer de Joe Jackson, empunhando no peito a imagem do filho arcanjo...? Os céticos materialistas dirão que isso é coisa da família Jackson querendo aparecer e ganhar algum dinheiro em cima, mas estamos aqui fazendo uma releitura dos fatos com uma mente quântica, transcendental, OK?

CONCLUSÃO:

Às vezes, parece um quebra-cabeças de infinitas peças ou um jogo galáctico do qual não sabemos as regras. Só o que temos são reflexões e conjecturas, pois certezas temos nenhuma.

Será um gênio? Será um galáctico? Será um dos deuses que gestam a Humanidade em sua caminhada evolutiva?

Quiçá, um dia possamos saber desvendar esses mistérios e enigmas, esse códice complexo de uma lenda viva. Se nos for dada a sabedoria de compreender sua real mensagem, quem sabe possamos embarcar nessa louca viagem para dentro de nós mesmos.

Michael rompeu a linha do tempo, quebrou todos os paradigmas de uma Humanidade doente, fez ruir nossos castelos de ilusões e nos deixou nus diante do espelho da alma.

Man in the mirror, quem tu és? Quem somos nós que te seguimos sem nem sabermos quem és? Onde termina essa grande aventura em que nos meteste?

Tu, Michael Joseph Jackson, todos sabemos, aprendemos, imitamos, copiamos, saboreamos e amamos, ou simplesmente odiamos por não alcançar a tua lógica; porém, indiferente tu nunca fostes nem nunca serás. Tu, batedor do recorde de todos os recordes, maior bailarino do mundo de todos os tempos, cantor, compositor, ator, escritor, poeta, cineasta, coreógrafo, diretor, produtor, figurinista, desenhista; enfim, de que arte tu não és Rei?

Mas, e tu, Michael Joe Jackson, tu que és essa infinita dança de mistérios e enigmas? Tu que não és nem a tese nem a antítese, e nem mesmo a síntese: és a hipótese. Quem és tu por debaixo das tuas máscaras, de teus disfarces, de tuas charadas, de teus enfeites, de teus símbolos? Qual é a tua verdadeira identidade? Que mensagem queres nos fazer apreender? O que está por trás de tudo isso, heim Michael? O que quiseram dizer teus amigos, familiares e tu mesmo com estas manifestações?

- “Ele não era Deus, mas com certeza era como Deus. Ele foi a coisa mais parecida com Deus que eu conheci” (La Toya Jackson – entrevista à Barbara Walters - 11/09/2009);

- “Michael é um profeta moderno” (Liz Taylor e Travis Payne – Festival de San Remo, 2010);

- “Muitas vezes eu olho para o céu e espero que ele apareça, para fazer algo surpreendente e milagroso para nos mostrar que ele está aqui. [...] Ele ainda está aqui. Ele ainda está comigo e está apenas esperando para que o mundo saiba. Eu tenho que acreditar que ele está aqui porque é isso que me mantém segura. Tenho que acreditar que ele ainda está aqui por causa de seus filhos pequenos”. (La Toya Jackson – entrevista à Louise Gannon – 20/06/2010);

- “Conheci Michael em 1979 e lembro-me de que ele era diferente dos outros irmãos. Ele me dava a impressão de estar na presença de algo divino e eu me sentia assim... E também me sentia assim quando falava só com ele... Sem dúvida, ele era especial”.  (Leonard Rowe – autor do livro “O que realmente aconteceu com Michael Jackson” – entrevista à Rede Record, no Brasil – dezembro/2010);

- “Há muitos envolvidos. Michael é muito maior do que os envolvidos, ele é muito maior do que tudo isso”. (Teddy Riley – produtor e amigo de Michael – no Twitter).



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“Buscai a mão que os guie às portas do Conhecimento, onde está a Luz brilhante, livre de toda escuridão; onde ninguém se embriaga, mas onde todos, sóbrios, levantam os olhos do coração para Aquele que quer ser visto. Porque não se deixa escutar, nem descrever, nem ver com os olhos, mas sim com a inteligência e com o coração”. (Hermes Trismegisto)
   
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