Tudo
começou antes mesmo de eu saber que havia começado algo... lá pelos idos de
duas décadas atrás, quando me vi em busca da espiritualidade consciente e do
Conhecimento... O Conhecimento esotérico, com “C” maiúsculo, e não o
conhecimento histórico ou científico, restrito aos cinco sentidos
tridimensionais...
Isso
traz outro entendimento, outras luzes, outras cores e sons para a nossa visão
de mundo...
E
eu segui meu caminho, degrau por degrau, de busca a busca, de transmutação em
transformação... Fidelidade mesmo somente ao doce menino de Gary, desde que
ainda éramos, os dois, crianças...
Mas
não era fanatismo – nunca foi – nunca foi idolatria (nada de coleções), nem mesmo adoração... era identificação,
pré-conhecimento ou... simplesmente, eu sabia quem era esse Ser como se
estivesse dentro dele... Ainda que o mundo me apresentasse um gênio artístico
extraordinário, mas estranho, esquisito, excêntrico, megalomaníaco... eu via e
sentia um outro Ser.
Não
me peçam para explicar isso, OK? Está fora da compreensão da minha mente humana
limitada.
Sempre
foi como se eu pudesse estar dentro dos seus pensamentos, sentimentos e
emoções... sempre sendo chamada à atenção pelos detalhes.
Até
que, aconteceu 25 de junho de 2009...
Novamente,
eu via e sentia o que ninguém via e sentia.... Uma cápsula do tempo se rompeu
ali, naquele instante, naquela situação inacreditável.
Os
detalhes começaram a vir à tona, a colcha de retalhos se tecendo sozinha e eu,
perplexa, apenas casando todas as peças... espectadora perplexa de revelações
inacreditáveis.
Aí
nasceu o livro “Simplesmente Michael –
mistérios e enigmas de uma lenda viva (reflexões e conjecturas)”, trazendo a
perplexidade do Ser que brilhou incandescente, quando os refletores do palco se
apagaram.
Alguns
anos se passaram e aconteceu o lançamento de “X-Scape”... e a imagem da capa do
CD foi outra cápsula do tempo que se rompeu... e a escriba perplexa apenas deu
passagem na mente para que o Espírito pudesse escrever: Ascensão!
Ainda
assim: reflexões e conjecturas pulsando não sei de onde... ou de quem, trazendo
o inusitado à lógica humana... dos “despertos”. Para os “adormecidos”, apenas a
morte poderia explicar e justificar, então, a “morte” aconteceu.
Outros
poucos anos desde aí, e outra cápsula do tempo se irrompe agora, mais profunda,
mais inacreditável, mais mágica... Porém, não mais conjecturas de uma mente que
se deixa seguir pelo espírito... Mas, sim, revelações e confirmações do próprio
Espírito.
Muitos
sequer conseguirão ler o que virá a seguir e que justifica a criação deste
Blog, especificamente, para mostrar um Michael que o mundo – nem mesmo os fãs
mais apaixonados – jamais ousou imaginar. As críticas e escárnios virão, como
sempre vieram, neste longo caminho.
Outros
tantos lerão sem acreditar... Os poucos que estavam lá, em 2009-2010, afirmando
quem era Michael, afirmando que não houve morte física, sendo chamados de
loucos e alucinados... ah, esses sim, irão vibrar e se emocionar em saber que
não são e nunca foram loucos... apenas enxergavam com os olhos do Espírito e
não com as limitações da mente humana.
Provas
científicas? Provas textuais e testemunhas? Não! As ferramentas de
credibilidade do mundo tridimensional são muito rasteiras para caber Michael Jackson,
para caber a linguagem do Espírito. As
provas são esotéricas, são intuitivas, são telepáticas.
E
Michael sempre contou sua história... e ninguém se prendeu aos significados dos
detalhes. Michael fez a magia da própria trajetória, brincou de se revelar,
jogou com nossa percepção e sagacidade... Ninguém passou no teste... até que
ele saiu de cena, brincando de desaparecer.
Mas
deixou-nos os detalhes, as entrelinhas, as sutilezas de sua genialidade. Juntar
as peças não foi tão difícil, tendo entendido o conceito. Depois... foi só
confirmar com o único Ser que poderia fazê-lo; humano algum o poderia fazer.
UM PASSEIO PELOS DETALHES E SUTILEZAS DE UMA HISTÓRIA MÁGICA
1) Michael Joe Jackson – Consciência Siriana multidimensional:
Essência
Siriana Crística, manifestada na 9ª, 13ª, 14ª e 19ª dimensões de Sírius Adhara
e Sírius A.
Foi
em 1986, que ele escreveu a canção “Another
Part Of Me”, falando da Conjunção dos Planetas (1987 e 1992) que traria novos
tempos e novas energias para o Planeta Terra... a energia do Amor
Incondicional:
“Nós temos a verdade / Esta é a nossa missão
[...] Essa é a nossa mensagem para você
Os planetas estão se alinhando
Estamos trazendo dias melhores...”
E
é nessa mesma música que ele revela sua origem estelar:
“Vindo de uma nação / Sinto a verdade
A mensagem final / Iremos levá-la até você...”
E,
em 1986, o galáctico “Captain E.O” estreia nas telas do
cinema da Disney World, em curta-metragem, trazendo a história de um “Guerreiro
da Luz”, vindo das estrelas para libertar a humanidade da escravidão das
trevas, despertar os humanos do sono da ignorância de si mesmos. Vitorioso,
após iluminar todo o planeta, o simpático cosmonauta volta ao seu lar cósmico,
na imensidão do espaço.
"Captain EO" - Michael Jackson (por Diego Silva)
Dois anos depois – 1988, ele volta do espaço como o galáctico protetor das crianças, em seu filme “Moonwalker”, onde esse “andarilho da lua” mostra os seus poderes e deixa claro que é um ser invencível.
1992,
a Dangerous World Tour mostra um
dançarino que sai voando do palco, vestido de astronauta, impulsionado por um
equipamento ao estilo dos propulsores da NASA. Obviamente que, por exigência da
Companhia de Seguros, quem realizou a façanha foi um dublê, mas a mensagem
estava lá...
Quatro
anos depois, lá estava outro galáctico dourado, descendo no palco da HIStory World Tour, em um foguete...
E
This Is It (2009) mostraria (ou ainda
mostrará) o “The Light Man”... um galáctico dourado, totalmente iluminado
(ascensionado, em seu corpo de luz)...
Na capa do CD póstumo “Michael”, vemos, ao fundo, a Estrela Sírius, a imagem
do ser galáctico de Moonwalker e, à esquerda, uma nave espacial.
Aconteceu,
por fim, em 2014, o álbum “X-Scape”...
e olhem para a imagem da capa, com a cabeça de Michael inserida em um disco,
tendo a alusão do firmamento de fundo.
Ensaio sobre a mensagem de "X-Scape":
- http://michaelsiriano.blogspot.com.br/p/sobre-quem-e-michae…
(ou acesse o link na seção "Postagens Fixas" - aba direita da Página).
Os
desavisados – principalmente a mídia e a crítica, em sua rasteira compreensão e
lógica humana tridimensional – chamaram isso tudo de megalomania... Mas Jackson
só estava dizendo quem é, de fato, e de onde veio.
2)
Michael Joe Jackson – Essência Terrana de 7ª
dimensão:
Por
mais que as pessoas tentem definir ou entender Michael, não conseguem. Seu
nível de consciência sempre esteve muito acima da média, e isso lhe custou
muito caro, enquanto na vida social...
E
nem estou falando aqui só da mídia não... falo dos amigos, das pessoas
próximas. As pessoas que o amavam aceitavam-no como era, mas não o
compreendiam. Daí tantos conflitos... Daí a sua profunda solidão.
Encerrado
em um corpo físico tridimensional e em um ambiente tridimensional, sua alma
nunca coube nessa roupagem... como nunca coube a alma de qualquer dos grandes
Seres de Luz que caminharam pelo Planeta.
[...] É pública a dificuldade que sempre
teve em se relacionar com adultos, ou seja, pessoas que já haviam perdido a
inocência, a autenticidade e a naturalidade; virtudes que as crianças conservam
e vivenciam de forma completa; daí sua surpreendente afinidade com elas. E era
um sentimento recíproco. Quincy Jones recorda-se de que sua filha Kidada, de
apenas 8 anos na época, surpreendeu a todos quando chegou a conta de telefone,
pois ela havia feito, em um único mês, noventa ligações interurbanas para
Michael, que estava em turnê, dirigido por seu pai.
Dois casamentos e um mar de solidão. Ele
não tem como dialogar no mesmo idioma, a nível psicológico e interno, com a
Humanidade que o cerca. Eu arriscaria dizer que ele convive com as pessoas, mas
não se relaciona com elas. Não tem como. Salvo algumas amizades duradouras por
identidade de carência de infância: Shirley Temple, Liz Taylor e Macaulay
Cukin; Diana Ross, Miko Brando e Chris Tucker porque são divertidos e o aceitam
como é; Michael é tido como um solitário. Mas não é uma solidão física de não
ter alguém por perto. É solidão de alma, de estar fora de seu habitat natural, de estar longe dos seus
iguais. Essa espécie de “saudade” bate nesses seres que, em processo de
iluminação ou cristificação, emprestam seus favores encarnando em planetas
menos evoluídos para ajudarem a empurrar aquela Humanidade.
Eu costumo identificar esses missionários
cósmicos pelo olhar: é profundo, triste e sem direção, como se mirassem um
infinito distante. Atentem para fotos de Michael que focalizam seus olhos.
Também são seres excepcionalmente afetivos, introspectivos e sensíveis.
Essencialmente espirituais. A natureza humana e a natureza cósmica de Michael
convivem na mesma proporção e ele tem uma invejável facilidade para manter a
ligação com o divino, ou seja, ele vive no mundo sem ser do mundo; não perdeu
sua essência.
Miko Brando diz que
Michael não tem egos, que é puro e límpido. E eu digo que, se ele ainda os tem,
soube canalizá-los a seu favor. Já dizia Mahatma Gandhi: “Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar
minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira
controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”. A
mágoa, o ressentimento pelas atitudes do pai na infância, ao invés de levá-lo
ao álcool e às drogas, como a maioria, levaram-no ao topo da glória. As
perseguições, traições e injustiças que sofreu, ao invés de fazê-lo desistir,
fizeram-no ressurgir cada vez maior, mais forte, mais maduro e mais consciente.
Verdadeiramente invencível [...]
Fonte: VITOR, Conceição; “Simplesmente
Michael – mistérios e enigmas de uma lenda viva”, São Paulo, 2011, Editora
Baraúna; pág. 459-460.
O
que sempre intrigou fãs, pesquisadores, imprensa... foi a linguagem do “7” na
trajetória de Michael. Essa linguagem numérica o acompanhou durante anos,
dentro e fora do palco, e incontáveis foram as conjeturas e achismos em torno
do assunto... Entretanto, nenhuma chegou perto da real e cristalina interpretação:
um Ser que vibra na 7ª Dimensão,
caminhando na 3D.
Michael,
realmente, nunca esteve com os dois pés na 3ª. Dimensão... Seu nível de
consciência sempre esteve, explicitamente, acima da média. Isso só demonstra
que ele é um ser ascenso, que desceu na densidade a serviço. Muitos fizeram
isso, nestes tempos de conclusão do Projeto Terra: mestres, anjos, galácticos
de altas dimensões... Michael não é o único, mas é um dos maiores...! E isso
virá à tona, em um futuro não muito distante.
Mas
as alusões à mística do “7”, da
leitura de sua assinatura energética não param por aí.
O número “7” é o número cabalístico representativo
da perfeição, do predomínio da essência divina sobre a natureza humana, da
consciência plena do átomo NOUS (alma).
Desde muito cedo, Michael traz sempre o número 7 em
suas representações. É uma constância tão acirrada que vários fãs se perdem em
pesquisas, tentando entender a lógica do “7” na vida de Michael.
Nos últimos anos, assistimos essa simbologia
expandir-se e encontramos referências de “777”, que traz a significação da
própria divindade. Note-se ainda o emblema com o pentagrama e a águia.
3)
Michael Joe Jackson – Conexão com os deuses,
com os grandes mitos e seres intocáveis da História da Terra:
As
sutilezas sempre passam despercebidas em um mundo de superficialidades, de
visão imediatista... Quando muito, alguém com uma percepção mais focada vê algo
de estranho, incompreensível e inconcebível nas sutilezas. Geralmente, estes
questionam, julgam, condenam e sentenciam: “megalomania... excentricidade”.
Mas
eu convido você a se debruçar em um outro paradigma... o que tem de genialidade
na loucura? O que tem de real na excentricidade? Experimente tirar de cima o
julgamento, a crítica e lançar um olhar nu e cru sobre pequenas e sutis
excentricidades de um gênio... tentando passar uma mensagem multidimensional em
um mundo dual de 3ª. Dimensão.
Não
estou aqui ditando verdades, não pretendo que acredite em mim e muito menos
preciso que concorde comigo... Estou apenas lhe provocando um novo olhar sobre
peças soltas que, APARENTEMENTE, não se encaixam.
A
exemplo do livro “Simplesmente Michael – mistérios e enigmas de uma lenda viva”
e do ensaio “X-Scape”, não lhe trago conclusões, definições, verdades
prontas... trago subsídios para uma nova leitura de tudo que, antes e separado,
parecia sem sentido.
O
sentido há... a lógica há... a mensagem também há... basta olhar com olhos
desprovidos de julgamentos e crenças limitantes... Estamos vivendo um tempo que
nem o céu é o limite, pois o limite transcende o pequeno céu que conhecemos.
Os figurinos de
Michael, à primeira vista e sob a ótica da imprensa, sempre pareceram muito
pueris; uma mistura de soldadinho de chumbo e príncipe medieval, adornado por
uma parafernália de broches, correntes, medalhas. Mas isso era só a olho nu.
Era a visão viciada de mentes bitoladas que não conseguem ir além das
aparências.
Inacreditável
como esse homem passou toda sua vida artística emitindo mensagens e ninguém
parou para analisar. Os incautos olhavam, não entendiam, criticavam e julgavam.
Aliás, julgar sem questionar e buscar a verdade é só o que o ser humano
manipulado sabe fazer.
Essa
superficialidade não atingia apenas seus críticos, mas também seus próprios
fãs. Muitos de nós íamos atrás dos delírios da crítica e dos sensacionalistas
de plantão 24 horas na vida de Jackson. Não tenho dúvidas de que muitas vezes
ele se divertiu dando pasto para os abutres, envolvendo-se em mistérios. Mas de
nada adiantou, porque ninguém prestou atenção: nem nas mensagens de suas
canções, nem nas mensagens de seus filmes e muito menos nas suas
representações.
Michael precisou
morrer para que o vazio da sua ausência fizesse as pessoas pararem para pensar.
Afinal, por que um mero soldadinho de chumbo abriu uma cratera tão grande no
mundo, quando saiu de cena? Aqui, não importa se ele realmente morreu ou forjou
sua morte. Estamos falando da ausência, da falta, da carência que ele deixou e
que faz com que as pessoas busquem um paliativo, busquem sabê-lo já que não
mais podem vê-lo.
Ele sempre foi
um manancial de simbologia das mais diversas origens e significados, mas que,
se vistas de um sentido mais amplo, convergem para uma mensagem única. Michael
é uma louca viagem ou uma grande aventura em carne e osso?
Seu fascínio por
culturas antigas, em especial a egípcia, já foi evidenciado por alguns
depoimentos de amigos e por algumas pesquisas de fãs, tanto que ele estava
pensando em fazer um filme sobre o faraó Tutankamon, no qual ele faria o papel
principal. Até aí, nada de especial, porque a cultura egípcia é mesmo
fascinante e a história de TUT tanto quanto interessante. Mas também é verdade
que Michael faria essa história conhecida no mundo inteiro parecer totalmente
nova.
Mas o que irei
expor agora não tem nada de simples tendência cultural, pois vamos falar de
símbolos sagrados que, conhecendo o caráter de Michael como um ser temente a
Deus e respeitador de princípios, ele jamais iria profanar o que para outras
culturas é sagrado; principalmente o Egito, a África que ele tanto ama. Então,
eu deduzi que Michael sabe que pode usar símbolos que somente os deuses e os
faraós usavam. Ele sabe que tem autoridade espiritual para isso, portanto, pode
ser um deles.
Se fossem um ou
dois símbolos, eu não me deixaria impressionar e consideraria apenas um gosto
de Michael pelos mistérios antigos. Mas são muitos e de significados bastante
fortes. Atentemos para as parafernálias de Jackson.
(VITOR, Conceição; “Simplesmente Michael –
mistérios e enigmas de uma lenda viva”, São Paulo, 2011, Editora Baraúna, Pág.
490-92)
A
conexão com os Deuses e Mitos da Antiguidade:
- HÓRUS:
Farta é a representação de HÓRUS - divindade filha
dos deuses egípcios Osíris e Isis – na simbologia usada por Michael. Na capa do
álbum “Dangerous”, os olhos de
Michael chamam a representação dos olhos de Hórus e a mesma simbologia
repete-se na apresentação de “HIStory
Teaser” (Fig. 1), na capa do álbum “Invencible” e em uma das fotos da
recente exposição do fotógrafo Arno Bani, em Paris (Fig.
2).
Em “Invencible”,
na capa preta e branca do álbum, evidencia-se o olho esquerdo (colorido mais escuro) que, segundo a
mitologia, foi arrancado de Hórus por seu tio Seth, representando a vitória
momentânea das trevas (perseguidores de
Michael?), na luta pelo restabelecimento da Luz. E Michael seria cruelmente
ferido pela imprensa, pelos falsos amigos, pela promotoria americana na pessoa
de Tom Sneddon e pela opinião pública manipulada, dois anos depois do
lançamento do álbum.
Na simbologia
egípcia, o “Olho de Hórus” – o “Wedjat”
-, também grafado como “Udyat”,
representa a restauração do Bem, a cura (Michael teve como lema da sua missão a
cura do mundo – Heal The World – de
suas misérias), a proteção e o poder real.
O Wedjat definitivamente não tem a mesma
simbologia de “O olho que tudo vê”. É sim um símbolo sagrado da cultura
egípcia.
Diz a mitologia
que desde que Hórus foi tido como o Céu, ele passou a conter o sol e a lua
(natureza espiritual e natureza humana), donde o sol era o olho direito e a lua
o olho esquerdo. Eles atravessaram o céu quando Hórus, um falcão, voou sobre
ele. Assim, ele tornou-se conhecido como Harmerty
= Hórus dos dois olhos... os dois olhos de Dangerous. (Idem, Pág. 494-95)
No curta metragem Remember The Time, tanto as cenas como o figurino de Jackson são ricos
em simbologia, pois ele surge coberto por uma túnica negra com capuz, que esconde a sua identidade. Em seguida,
ele se desintegra, transforma-se em pó de ouro e do pó ressurge como uma entidade
dourada, um corpo solar. Teria alguma semelhança com a realidade que vivemos
hoje em relação a Michael? Desaparece o humano e ressurgirá o divino?
O dourado na cultura egípcia representa alto grau
evolutivo – o iluminado, ou seja, corpos solares adquiridos pela transmutação alquímica
em átomos quânticos fohaticos cristalinos (transformação
do mercúrio interno = batismo de fogo referido por Jesus). Porém,
somando-se à vestimenta, há duas asas douradas de um falcão impressas nas
costas e no peito de Jackson, em mais uma alusão ao deus Hórus.
- ISIS:
Esposa de Osíris
e mãe de Hórus é a deusa da maternidade, da proteção, da magia, da medicina; a
força do faraó. É, também, a deusa do renascimento, mas como um segundo
nascimento ou regeneração espiritual.
Isis encontra
similaridade na cultura grega com a deusa Athenea, e nas culturas gnóstica e cristã
como a Mãe Divina, Maria de Nazareth.
No videoclipe “You Will Be There”, a entidade alada
que enlaça Michael no final não é um anjo: é a deusa Isis. Note-se que as asas
de um anjo são apontadas para cima e ficam atrás, nas costas. A deusa Isis tem
as asas retas e ao longo dos braços, não nas costas.
Além disso, a
letra da canção é praticamente uma prece de Michael pedindo o conforto e a
proteção da deusa nos seus momentos difíceis, nas suas atribulações, nos seus
momentos de solidão, quando o exílio missionário se tornasse insuportável. É a
prece de um filho à sua mãe.
As descrições de
Isis no Livro dos Mortos do Egito são várias, entre as quais a doadora da luz
do céu, senhora das culturas verdes, grande senhora da magia e aquela que
conhece a aranha viúva.
A aranha
viúva-negra, simbolicamente, é a tecelã do destino, simbolizando a criação, a
criatividade, o destino, o nascimento e morte, ligando o passado e o futuro.
No filme “This Is It”, Michael inova a
coreografia original de “Thriller”,
saindo de dentro da boca de uma viúva-negra. É o passado que volta? (Idem, Pág. 496-97)
- HERMES (ou Mercúrio, na
cultura romana):
Esta é a representação mais sutil e unitária, pelo
menos que tenha chegado a público, desse representante do Panteão da Grécia
Antiga, em que Michael se faz representar. O desenho abaixo o é uma peça da desenhista
francesa Céline Lavail.
Hermes traz em si a significação daquele que é “o
mensageiro dos deuses ou de Deus”, e a vida e obra de Michael encerra
exatamente isso: um mensageiro do amor incondicional para o mundo.
Segundo Céline Lavail, esse tom solene e sombrio
tem como objetivo expressar a noção de Eternidade e Absoluto.
A
conexão com Figuras Históricas:
- KHÉFREN (o Faraó):
Michael, em sua essência, é uma abstração para a
grande maioria ou quase totalidade de nós. Talvez por isso ele tenha matado o
astro para nos obrigar a enxergar o homem. A dor nos fez olhar para sua “another part”.
Desde muito cedo, quando o vitiligo ainda não se
fazia tão agressivo, Michael já carregava na maquiagem dos olhos e das sobrancelhas,
o que lhe custou muito caro, pois a crítica logo colocou em xeque a sua
masculinidade.
Esse tipo de maquiagem com contornos negros em
torno dos olhos e ao longo das sobrancelhas, que Jackson transformou em uma
marca pela vida toda, lembra muito a maquiagem usada pelos deuses e faraós
egípcios, simbolizando os olhos de Hórus. Todos os egípcios – homens e mulheres
– se maquiavam, pois cultuavam o belo e o sagrado: “A maquiagem fazia parte da higiene, beleza, sedução, saúde, além de
ser um ritual espiritual [...] Os
antigos egípcios marcaram o início da maquiagem e deixaram esta herança.
Sombras, delineadores, pó, batom, blush, creme de limpeza de pele entre outros
produtos”. (Sandra
Helena: http://www.makeupcominteligencia.com).
O encarte do CD HIStory
também traz a figura de Michael como um faraó, tendo Hórus às suas costas. A
foto é a adaptação de uma estátua egípcia do faraó Khéfren.
Deuses e faraós egípcios (divindades hindus e
antigos indígenas também) trazem um bracelete nos braços. Uma entre as muitas joias dos
faraós, geralmente traziam um escaravelho impresso, que é o símbolo da
imortalidade, é o “sol que renasce de si mesmo”.
Michel sempre usa a representação de um bracelete
em seus figurinos públicos.
4)
Michael Joe Jackson – Conexão com os símbolos
sagrados das Grandes Culturas:
A
Cruz ANKH (ou Ansata):
É o símbolo da energia crística, do poder sobre a
vida e a morte, ou seja, da imortalidade, da união do Sagrado Masculino e
Feminino (Alquimia). Sugere ainda a fertilidade e a criação.
Os deuses e faraós egípcios são sempre
caracterizados levando uma Cruz ANKH nas mãos.
Michael nos mostra que pode empunhar a Cruz ANKH
sem reservas. Nos ensaios do filme This
Is It, ele trouxe a ANKH em suas jaquetas preta e vermelha, nos ombros e nos punhos. Mas, antes disso,
ele trajou em público um blaser preto onde a Cruz ANKH é formada por ínfimas
pirâmides douradas.
As notícias sobre o funeral de Michael notificaram
o fato de que o astro foi preparado e maquiado para o seu sepultamento, mas
também que, durante as investigações preliminares, haviam retirado parte do seu
cérebro para análise e detecção da presença de lúpus sistêmico, que poderia ter
causado a parada cardíaca.
No ritual fúnebre dos deuses e faraós egípcios,
seus cérebros e vísceras eram retirados antes da mumificação. Além disso, eram
sepultados maquiados e esse processo durava 70 dias. Registre-se que o funeral
de Michael aconteceu 70 dias após sua “morte”.
A Esfinge
Esse monumento nas areias de Gizé continua um
enigma tanto para a Ciência quanto para o Esoterismo. O gigante de Gizé, com 20
metros de altura por 73,50 metros de comprimento, em um bloco único de pedra,
ninguém sabe exatamente quando foi esculpida ou por quem.
Segundo a mitologia, a Esfinge traz um enigma que
pode estar relacionado a grandes mistérios da Humanidade, que envolve um
conhecimento muito profundo e muito avançado.
E por Michael, de repente,
essa cápsula do tempo parece querer se revelar, como se somente agora a
Humanidade estivesse apta a tomar contato novamente com a enigmática e
fascinante cultura egípcia, como se somente agora estivéssemos aptos a conhecer
a Verdade sepultada há milênios nas areias da África.
Pelas lentes de Arno Bani, Jackson se transveste na
esfinge dourada, cuja capa com escamas lembra o couro de uma serpente: Uma
serpente dourada – a “Michael Jackson’s
Sphinkx”.
E atentemos para o detalhe de que a Esfinge, em
Gizé, fica em frente, ou seja, monta guarda à pirâmide de Khéfren.
O
Pentagrama:
É um dos símbolos mais conhecidos da esfera Crística
(primeiros cristãos), cuja
representação é a estrela de cinco pontas, que correspondem às cinco chagas do
Cristo, ou aos quatro elementos físicos mais o espírito, que simbolizam a
natureza humana e a natureza divina de Jesus, coexistindo enquanto encarnado em
sua missão planetária.
Para Pitágoras, o Pentagrama era o símbolo do himeneu celeste: a fusão da alma com o espírito, a divindade no ser humano, a força divina e inefável.
Para Pitágoras, o Pentagrama era o símbolo do himeneu celeste: a fusão da alma com o espírito, a divindade no ser humano, a força divina e inefável.
Vemos o pentagrama ser largamente usado por Michael
na fase HIStory, quando ele se firma como um ser imbatível, escrevendo a sua
história. Esse símbolo aparece como que abrindo o filme “HIStory Teaser” e, também, na farda galáctica de Michael; inclusive, todos os soldados (Exército
da Luz) têm o emblema na manga da farda. O emblema de Michael, além de ser
cunhado em metal prata, traz a inscrição “777”, que é o número de Deus, ou
seja, a perfeição absoluta.
O Leão:
A simbologia cristã do leão é a força crística do Mestre Jesus, o Leão da Tribo
de Judá.
Em This Is It,
a referência ao leão é consideravelmente importante. Em um dado momento do
filme, em que se estudam as cenas de Earth
Song, Michael encanta-se com a imagem do leão e com uma determinada luz que
ele vê. Evidencia-se aí sua admiração pelo leão e pela luz – “Ôôôôuh, the Lyon”!
O leão aparece novamente, desta feita, na camisa
vermelha que Michael usa em diversas tomadas dos ensaios-filme. Nesse figurino
estão estampados um leão coroado (Leão de
Judá – rei), o número 777 (Deus)
e a palavra “Mission” (missão crística?), na parte
inferior da camisa. É uma
associação, no mínimo, curiosa e ousada.
A
cor vermelha da camisa, possivelmente, representa o Raio Divino Rubi (o Manto do Cristo), Raio que Jesus
sustenta na Fraternidade Branca da Terra.
Outra
referência pode ser o Portal de Leão (26/07), um Portal Siriano que despeja
energia crística no planeta; Jesus e Michael são consciências crísticas sirianas. Ou
mesmo uma alusão aos Leões sagrados de Sírius (como o representado nas Crônicas de Narnia).
Caduceu/Kundalini:
O Conhecimento Hermético gnóstico não é de domínio
da maioria da sociedade ocidental. Em algum ponto da nossa estrada ocidental,
perdemos contato com o lado mais abstrato do ser humano, nos robotizando para
atender às exigências competitivas de uma sociedade materialista.
No vídeo clipe Scream,
Michael faz uma alusão à meditação como fonte de forças para suportar e superar
a pressão que a fama lhe trouxe. Era pela meditação que ele se religava à sua
essência e returbinava as forças para enfrentar o sistema perverso que nos
governa.
Mas a ligação de Michael com o Conhecimento
gnóstico não se restringe à meditação. É bom registrar que as culturas antigas,
em especial a egípcia, detinham pleno domínio dessa sabedoria, por isso tinham
o nível de excelência que conhecemos através da história.
Em seus curta-metragens “Can You Feel It” e “Remember
The Time”, Michael faz referência a corpos
solares (corpos de Luz).
Entretanto, mais uma de suas telas de Neverland nos remete à representação de
que ele é detentor de um corpo solar, irradiando luz dourada e empunhando a
espada de um guerreiro celestial.
No Tríptico, ele mistura a representação
de um ser divino (angelical/Miguel), um rei e um cavaleiro.
Entretanto, a representação mais forte de
significado gnóstico é o figurino que Michael usou, em 2000, na cidade de
Mônaco, quando foi receber seu prêmio de “Artista do Milênio”. Jackson apareceu
todo de preto, empunhando no peito as duas serpentes da Sabedoria: Kundalini; que é o maior símbolo da
alquimia interna, da autorrealização do Ser.
CRI-RHO:
É o Cristograma, um dos primeiros e o mais
conhecido símbolo cristão. Representa a crucificação de Jesus e,
consequentemente, a sua cristificação, ou seja, o seu status cósmico de Cristo.
É um símbolo muito semelhante ao ANKH egípcio. Vale
lembrar que sempre existiu uma forte ligação de Jesus com o Egito, sendo a
primeira delas a fuga da família sagrada para fugir da perseguição de Herodes.
Na fase em que a vida de Jesus se tornou uma incógnita, pois há um hiato de 18
anos de sua existência na Bíblia, são muitos os estudiosos que defendem a
hipótese dele os ter passado nas escolas iniciáticas do Egito.
No chão do palco de This Is It, vemos impresso um CRI-RHO, conjugado com a cruz ANKH e Michael desliza sobre dois
símbolos sagrados de duas culturas diferentes... ou não seriam tão diferentes
assim?
O
Manto Vermelho:
O vermelho é a cor representativa do martírio e da
ressurreição de Jesus, o Cristo, mas também é a cor da rosa que usavam os
trabalhadores do barco de Isis.
No memorial realizado em honra de Michael, no Staple Center, sua urna foi coberta com
rosas vermelhas, ao contrário do dia do funeral, em que foi coberto com Iris
brancas e roxas (A Iris “representa
a sabedoria da fé e a valentia”, além de
ser símbolo da realeza e da proteção divina. No Antigo Egito, a Iris era usada
artisticamente para representar a vida e a ressurreição).
Vermelho também é a cor do Manto do Cristo, que é o
simbolismo da transmutação. O manto e o cajado são símbolos da
maestria e na pintura do Tríptico ele empunha tanto o manto quanto o cajado.
Esse mesmo manto vermelho aparece em outra pintura repleta de simbologia. Aqui Michael aparece como um cavaleiro-guerreiro
(armadura), ostentando um manto
vermelho, tendo o deus Hórus às suas costas e a imagem de Jesus em uma de suas
botas.
Novamente o manto vermelho aparece na capa do CD “Michael” (Imagem publicada em outro tópico).
O manto cobre parcialmente uma túnica egípcia e onde repousa uma borboleta.
Lembrando que a borboleta é o símbolo da transmutação, da transformação da
crisálida (natureza humana) para a
borboleta (humano divino).
5) Michael Joe Jackson – Conexão com Arcanjo Miguel:
Miguel – que em latim é grafado como “Michael” – significa, literalmente, “Aquele/Quem é como Deus”: MI
(Aquele/Quem), KA (como), EL (Deus).
As referências de Michael e “Michael”, o Arcanjo,
não se restringem à grafia do nome, mas se reportam principalmente à
significação dele.
Em muitas das telas que vieram a público após o suposto
falecimento de Jackson, ele se fez representar como um anjo guerreiro, um cavaleiro celeste, empunhando o espadachim do
Bem. Essa dualidade – anjo+guerreiro
– é a mais simbólica alusão ao conceito de Arcanjo Miguel. Em uma delas, da
artista plástica Céline Lavail, retrata-se explicitamente como um arcanjo.
Isso explicaria também a recorrente imagem de
Jackson comandando exércitos, vestindo fardas militares meio principescas e
chamando seus fãs de “soldiers of love” (soldados
do amor). Salientamos que os exércitos celestes sob o comando do Arcanjo Miguel
são denominados “Army of Love”.
A cor que representa o Arcanjo Miguel é,
curiosamente, o azul índigo (ou safira)
(força, poder, paz, espiritualidade e
verdade), cor da aura dos seres que constituirão a humanidade do Século
XXI, o século da sedimentação da Era de Aquário e da regeneração do Planeta
Terra.
E quando eu digo que a Era “Invencible”, que ficou na incógnita, traz um significado muito
forte em todo esse processo, não o faço sem uma base com indícios reais.
A cor que Michael usa no lançamento do álbum, em
2001, é o azul índigo. Ele se
vestiu inteiro de índigo e essa cor não era nada comum nos seus figurinos. Por
outro lado, desde 25 de junho de 2009, Dona Kathe (Catherine Jackson),
invariavelmente, usa a mesma roupa sempre que o evento se refere ao calvário
emocional ou à morte de Michael. É a mesma que usou no julgamento do filho, em
2005. A cor desse inseparável traje é o azul índigo (safira).
Postumamente, após 25 de junho de 2009, a família
Jackson vem dizendo e mostrando, publicamente, a natureza divina de Michael.
Vejamos...:
“Ele
não era Deus, mas com certeza era como Deus. Ele foi a coisa mais parecida
com Deus que eu conheci” (La Toya Jackson – entrevista a Barbara Walters - 11/09/2009)
– “É como
Deus” é a significação do nome
MIKAEL, o Arcanjo, ou Archangel Michael.
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“Meu
pai tentou esconder de nós quem ele era, mas não conseguiu não”. (Paris Michael – entrevista a Oprah
Winffrey, em 2010). Não me parece que ela esteja falando do pai como artista
famoso, pois isso eles sempre souberam.
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Donte
Jackson, sobrinho de Michael,
deixou uma mensagem de aniversário para o tio em seu Twitter, em 29 de agosto
de 2011, nomeando-o de Arcanjo: "Happy Birthday, uncle Archangel Michael. Your presence is
felt all the time" (Feliz Aniversário, tio
Arcanjo Michael. Sua presença é sentida todo o tempo).
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PRINCE JACKSON (Michael Joseph
Jackson JR), em seu Instagram, no dia 29 de agosto de 2016, aniversário de
seu pai, Michael:
Tradução: O MITO, A LENDA, O HOMEM (Michael Jackson JR.)
Para muitos, ele é rei;
para mim, um homem. / Tudo o que ele inspira, leva a uma causa nobre. / Todo
mundo é família, não é um fã, / Mesmo ao receber ruidosos aplausos. / A maioria
conhece a lenda e o mito, / Poucos têm sorte de conhecer o homem que ele é. / Mas
não como o quinto da família Jackson. / "Filho, irmão, pai", estes
poucos sabem como ele é. / Ele é o mito, a lenda e o Homem. / Ele cuida de sua
mãe e seus filhos, / O mundo e todos; ele é cordeiro.
Ele é puro; testado, mas perdoou. / Ele é o arcanjo conhecido como Michael (Miguel) / Ele
está conosco e nossas lágrimas devemos sufocar.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Em 31/03/2017, Prince Jackson tatuou seu pai Arcanjo/Cristo Siriano (Cruz ANKH) em sua perna...
E o que dizer de Joe Jackson, empunhando no peito a imagem do filho arcanjo...? Os céticos materialistas dirão que isso é coisa da família Jackson querendo aparecer e ganhar algum dinheiro em cima, mas estamos aqui fazendo uma releitura dos fatos com uma mente quântica, transcendental, OK?
CONCLUSÃO:
Às vezes, parece um quebra-cabeças de infinitas
peças ou um jogo galáctico do qual não sabemos as regras. Só o que temos são
reflexões e conjecturas, pois certezas temos nenhuma.
Será um gênio? Será um galáctico? Será um dos deuses
que gestam a Humanidade em sua caminhada evolutiva?
Quiçá, um dia possamos saber desvendar esses
mistérios e enigmas, esse códice complexo de uma lenda viva. Se nos for dada a
sabedoria de compreender sua real mensagem, quem sabe possamos embarcar nessa
louca viagem para dentro de nós mesmos.
Michael rompeu a linha do tempo, quebrou todos os
paradigmas de uma Humanidade doente, fez ruir nossos castelos de ilusões e nos
deixou nus diante do espelho da alma.
Man in the mirror, quem tu és? Quem somos nós que te seguimos sem nem sabermos quem
és? Onde termina essa grande aventura em que nos meteste?
Tu, Michael Joseph Jackson, todos sabemos,
aprendemos, imitamos, copiamos, saboreamos e amamos, ou simplesmente odiamos
por não alcançar a tua lógica; porém, indiferente tu nunca fostes nem nunca
serás. Tu, batedor do recorde de todos os recordes, maior bailarino do mundo de
todos os tempos, cantor, compositor, ator, escritor, poeta, cineasta,
coreógrafo, diretor, produtor, figurinista, desenhista; enfim, de que arte tu
não és Rei?
Mas, e tu, Michael Joe Jackson, tu que és essa
infinita dança de mistérios e enigmas? Tu que não és nem a tese nem a antítese,
e nem mesmo a síntese: és a hipótese. Quem és tu por debaixo das tuas máscaras,
de teus disfarces, de tuas charadas, de teus enfeites, de teus símbolos? Qual é
a tua verdadeira identidade? Que mensagem queres nos fazer apreender? O que
está por trás de tudo isso, heim Michael? O que quiseram dizer teus amigos,
familiares e tu mesmo com estas manifestações?
- “Ele não era
Deus, mas com certeza era como Deus. Ele foi a coisa mais parecida com Deus que
eu conheci” (La Toya Jackson – entrevista à Barbara Walters - 11/09/2009);
- “Michael é
um profeta moderno” (Liz Taylor e Travis Payne – Festival de San Remo,
2010);
- “Muitas
vezes eu olho para o céu e espero que ele apareça, para fazer algo
surpreendente e milagroso para nos mostrar que ele está aqui. [...] Ele ainda
está aqui. Ele ainda está comigo e está apenas esperando para que o mundo
saiba. Eu tenho que acreditar que ele está aqui porque é isso que me mantém
segura. Tenho que acreditar que ele ainda está aqui por causa de seus filhos
pequenos”. (La Toya Jackson – entrevista à Louise Gannon – 20/06/2010);
- “Conheci
Michael em 1979 e lembro-me de que ele era diferente dos outros irmãos. Ele me
dava a impressão de estar na presença de algo divino e eu me sentia assim... E
também me sentia assim quando falava só com ele... Sem dúvida, ele era especial”. (Leonard Rowe – autor do livro “O que
realmente aconteceu com Michael Jackson” – entrevista à Rede Record, no Brasil
– dezembro/2010);
- “Há muitos
envolvidos. Michael é muito maior do que os envolvidos, ele é muito maior do
que tudo isso”. (Teddy Riley – produtor e amigo de Michael – no Twitter).
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“Buscai a mão que os guie às portas do Conhecimento, onde está a Luz brilhante, livre de toda escuridão; onde ninguém se embriaga, mas onde todos, sóbrios, levantam os olhos do coração para Aquele que quer ser visto. Porque não se deixa escutar, nem descrever, nem ver com os olhos, mas sim com a inteligência e com o coração”. (Hermes Trismegisto)
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