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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

O AMOR CANTA E DANÇA

MICHAEL, BY DAVID WINTERS


Protagonista do seriado West Side Story, no personagem “A-rab”, David Winters conheceu Michael em março de 1981, apresentados por Diana Ross, quando esta estrelava um especial de TV.
Abaixo, trechos de um depoimento de Winters sobre Michael:
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Michael era muito educado e respeitoso, e parecia um pouco tímido e retraído. [...] Era um homem que nunca se esqueceu de onde veio e sempre apreciou o que outros fizeram por ele, e nunca falava muito sobre o que ele fazia pelos outros.
[...] Michael trabalhava tão duro para agradar seus fãs! Ele dava tudo de si. E... cara, eles AMAVAM Michael.
[...] Em qualquer lugar que Michael aparecesse, era venda certa e, em Amsterdã (History Tour), os ingressos se esgotaram em 45 minutos, para todos os seus shows. Ele era realmente um fenômeno.
Michael entrou pela porta da frente do hotel. Estava uma loucura lá fora. Luzes piscando em todos os lugares, os fãs gritando ainda mais alto do que antes e todos os assessores tentando apressar Michael através da entrada até a sua suíte. Michael me vê e pára.
─ “Oi, David!”, diz ele em um tom abafado. Ele era quase inaudível acima do barulho dos fãs.
─ “Oi, Michael!” - eu disse e retorno – “esse é meu amigo Skye”.
Ele disse: “Acabei de chegar do hospital, onde visitei muitas crianças doentes”.
Eu disse: “Você está exausto. Vá descansar e vamos vê-lo nos bastidores ou aqui, amanhã.”
Ele acenou com a cabeça em agradecimento e foi levado para o elevador por sua comitiva. Eu me virei e o assisti desaparecer. Eu pensei o quanto ele era generoso. Ele tinha acabado de chegar à cidade e, antes mesmo de chegar ao hotel, ele foi imediatamente para o hospital visitar crianças gravemente doentes, na enfermaria de câncer. Ele amava a sério as crianças. E eu amei a criança em Michael!
Na verdade, eu o acompanhei em uma dessas viagens. Ele iria incansavelmente, de hospital em hospital, atender a essas crianças apenas para iluminar suas vidas. Quando terminava a visita, ele perguntava às enfermeiras e aos médicos o que era necessário no hospital, em termos de equipamentos para as crianças. Uma vez que lhe fosse dito, ele fazia uma doação anônima para o hospital.
Eu também sei do fato de que ele deu dezenas de milhões de dólares para instituições de caridade para crianças, de forma anônima.
Por que os jornais não escrevem sobre essas coisas? A bondade em dispor do seu tempo para fazer e seu amor por todas as crianças do planeta. Esta é uma pessoa muito generosa, em todos os sentidos.
[...] Voltamos para o camarim de Michael (History Tour – Moscou), onde ele recebia as crianças mais doentes antes do show. De certa forma, toda a sua vida foi dedicada às crianças doentes. Essas crianças adoravam Michael e, durante o show, em um de seus números, cerca de quarenta delas subiam ao palco e uma menina entregava uma flor a um soldado que está saindo de um tanque (de guerra). É um momento emocionante. E, sim, ele viajava com o tanque! Ele era transportado em um daqueles enormes aviões de carga russos, de país em país.


Mas eu posso lhe dizer, com certeza, que este homem era verdadeiramente dedicado a ajudar as crianças em todo o mundo. E eu me sinto honrado de tê-lo conhecido e, também, por ter trabalhado com ele.
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David Winters é inglês naturalizado americano, dançarino, coreógrafo, produtor, diretor, roteirista e ator.
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Fonte: texto completo no Blog: cartasparamichael.blogspot.com.


segunda-feira, 27 de novembro de 2017

A ESSÊNCIA DE UM ILUMINADO



Sasha Mironov

“Fomos avisados antes que ele chegasse para não tocá-lo, mas nós não resistimos e estendemos nossas mãos para ele.
Quando eu estava perto, ele emitia uma espécie de aura. Tinha que fazer alguma coisa para compreender que tipo de homem era para mim: um Anjo na Terra.
Assim que tive chance me aproximei e lhe dei um pedaço de papel, onde assinou, e o fez lentamente, sem problemas. Enquanto isso, eu o olhava. Meu batimento cardíaco estava alto.
(visita de Michael a um orfanato em Moscou/Rússia – 1993)
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Mekia Cox

“O que posso dizer sobre Michael? O que você não pode dizer? Ele era incrível. Tudo o que você pode pensar a respeito, ele era muito mais. Ele era a alma mais gentil e mais doce que você poderia conhecer.
Ele entrava na sala e era como... ‘Lá está ele!’ Era como se as nuvens se afastassem e a luz chegasse com a música.”
(Atriz e dançarina que atuou nos ensaios de This Is It)

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Paris Jackson

"Ele era um pai incrível. Nós todos o amávamos até a morte. Ele tinha essa boa energia da qual você simplesmente não queria se afastar. Tipo... você sempre ficava confortável com ele. Literalmente, cada vez que ele saía, eu dizia: Eu te amo, porque eu ficava com medo do que poderia acontecer.
Nosso lugar central era o seu quarto. Éramos somente eu, ele e meus irmãos. Não era enorme. Era apenas o lugar onde ficávamos, o núcleo da família. Seu quarto tinha uma energia tão boa... e é por isso que sempre era mais confortável lá."


Trechos da entrevista de Paris à Event Magazine em 14 de Abril de 2013.
Fonte: http://www.dailymail.co.uk
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Fonte: cartasparamichael.blogspot.com

sábado, 25 de novembro de 2017

MICHAEL JACKSON
E A ARTE DA COMPAIXÃO



Alguns trechos do texto extraído do livro de Joseph Vogel, intitulado “Earth Song: Michael Jackson e a Arte da Compaixão”, com tradução do Blog “Cartas Para Michael”.

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Talvez, o traço mais comum associado à celebridade seja o narcisismo. Em 1988, Jackson provavelmente teria tido motivos para ser absorvido. Ele era a pessoa mais famosa do planeta. Em todo lugar que viajava, ele criava histeria em massa. No dia seguinte ao seu concerto esgotado no Prater Stadium de Viena, um artigo da AP correu – “130 fãs desmaiam no Concerto de Jackson”.

Se os Beatles eram mais populares do que Jesus, como John Lennon afirmou anteriormente, Jackson teve toda a Santíssima Trindade. No entanto, enquanto Jackson apreciava a atenção – na verdade, até prosperava nela de certa forma – ele também sentia uma profunda responsabilidade em usar sua celebridade mais do que para fama e fortuna.

Em 2000, o Livro Guiness de Recordes citou a ele como a estrela Pop mais filantrópica da história. Ao longo de sua vida, ele doou mais de US$ 300 milhões a instituições de caridade, incluindo a Make-A-Wish FoundationElizabeth Taylor AIDS Foundation, NAACP, INICEF e Cruz Vermelha, entre dezenas de outras.

─ “Quando você viu as coisas que eu vi e viajou por todo o mundo, você não seria honesto com você e com o mundo para ...”[desviar o olhar], disse Jackson.

Este foi o ponto de sua música de sucesso “Man in the Mirror”, que alcançou o #1 no Billboard Hot 100, na primavera de 1988. A música era sobre um despertar pessoal. Era sobre reconhecer que a mudança não acontece sozinha. Isso exige que as pessoas se conscientizem, que se preocupem com mais do que elas mesmas, e façam algo.

[...]

“Façam essa mudança”, ele convocou seu público. Numa época muitas vezes caracterizada pelo individualismo, a ganância e o materialismo, era um hino de consciência e responsabilidade. Jackson doou todos os lucros desta música ao Camp Ronald McDonald for Good Times, ajudando as crianças que sofrem de câncer.

Ainda mais significativos do que doar dinheiro, no entanto, Jackson doou seu tempo. Em quase todas as paradas na sua Bad World Tour, ele visitou orfanatos e hospitais. Poucos dias antes de chegar à Viena, em Roma, ele passou pelo Hospital Infantil Bambin Gesu, distribuindo presentes, tirando fotos e assinando autógrafos. Antes de partir, prometeu uma doação de mais de US$ 100 mil.

Antes de um concerto em Londres, no Estádio de Wembley, ele visitou o Great Ormond Street Childen´s Hospital. Jackson passou horas falando, segurando e confortando crianças, algumas das quais eram doentes terminais.

De acordo com uma notícia local, a estrela Pop “se ajoelhou e contou histórias”; ele também “entregou dezenas de presentes, álbuns, fotos e camisetas”.

Jackson doou 100 mil libras ao hospital. Além disso, deixou uma quantia não divulgada de dinheiro para o Wishing Well Found, para ajudar o London´s Hospital for Sick Children, que ele também visitou durante sua estadia.

Ao longo da Bad World Tour, antes e depois dos concertos, Jackson teve crianças desprivilegiadas e doentes trazidas nos bastidores. “Todas as noites, as crianças entravam em macas, tão doentes que dificilmente podiam segurar a cabeça”, lembra o instrutor de voz Seth Riggs. “Michael se ajoelhava junto às macas e colocava o rosto para baixo, ao lado deles, para que ele pudesse tirar sua foto com eles e, em seguida, lhes entregava uma cópia para lembrar o momento. Eu não conseguia lidar com isso. Eu estava no banheiro, chorando. As crianças ficavam bem na sua presença. Se lhes desse mais alguns dias de energia, Michael dizia que valeria a pena”.

Em todo lugar por onde passava a turnê, ele tentava contribuir de alguma forma. Em Detroit, doou US$ 125.000 para o Museum Motown. Na cidade de Nova York, entregou US$ 600 mil para a United Negro College Found. No Japão, entregou US$ 20 mil para a família de um jovem que foi assassinado, e centenas de milhares de dólares para hospitais e escolas. Quando a turnê terminou, ele leiloou seus itens pessoais, com todos os ganhos para a UNESCO.

Este foi o homem que os tabloides britânicos passaram a chamar de “wacko Jacko”, que a revista People, menos de um ano antes, declarou na capa: “Ele está de volta. Ele é Bad. Esse cara é estranho ou o quê?”

A gentileza e a compaixão de Jackson não eram uma boa notícia. Se fossem citadas, geralmente eram enterradas por trás de histórias sobre sua cirurgia plástica ou sobre o chipanzé de estimação.

A filantropia de Jackson na Bad World Tour não era novidade. Em 1984, depois de ter seu cabelo incendiado enquanto filmava um comercial da Pepsi, Jackson inaugurou o Michael Jackson Burn Center – uma ala do Brotman Medical Center, em Culver City, um dos únicos centros de queimaduras muito necessários na área de Los Angeles.

─ “Eu queria fazer algo”, disse ele, “porque fiquei emocionado com os outros pacientes de queimadura que conheci, enquanto eu estava no hospital”.

Jackson sofreu queimaduras dolorosas, de segundo grau, no couro cabeludo, mas o pessoal do hospital se lembra dele usando grande parte do tempo, visitando e confortando outros pacientes. Jackson doou todo o montante que recebeu da Pepsi pelo acidente – US$ 1,5 milhões – para o Burn Center. Naquele ano, Jackson também doou o seu lucro individual na Victory  Tour para uma instituição de caridade – cerca de US$ 5 milhões.

Em 1985, Jackson se juntou ao esforço da USA FOR ÁFRICA, dirigido pelo ator e ativista Harry Belafonte e pelo gerente de música Ken Krager. [...]

A visão de Belafonte era reunir artistas americanos por uma causa urgente: arrecadar dinheiro e conscientizar sobre a fome na Etiópia, que estava deixando centenas de milhares de pessoas, incluindo crianças pequenas, famintas e doentes.
[...]
Em 1985, cerca de um milhão de pessoas morreram, de acordo com a ONU. Belafonte chegou ao produtor Quincy Jones e falou sobre a criação de uma música para a USAFOR ÁFRICA. Jones, por sua vez, alcançou Lionel Richie, Stevie Wonder e Michael Jackson. Como Stevie não estava disponível, Jackson e Richie ficaram à frente.

O objetivo de Jackson era escrever uma melodia para que alguém pudesse assobiar, entre culturas e bações, mesmo que não entendesse as letras. Para “We Are The World”, ele se lembra de entrar em espaços escuros, um armário ou um banheiro, e tentar imaginar as pessoas na Etiópia: suas vidas, seus sofrimentos, sua humanidade.

Quando ele trouxe algumas anotações, fez ouvir a irmã mais nova, Janet.

─ “O que você vê quando ouve esse som?”, ele perguntou.

─ “Crianças moribundas na África”, ela respondeu.

─ “Você está certa”, disse Jackson, “Isso é o que eu estava ditando da minha alma”.

Jackson continuou a desenvolver a música com Richie, nos dias e semanas seguintes. No início de janeiro, ele já havia gravado uma demo solo e enviou para Quincy Jones. Jones adorou o que ouviu. “Uma ótima música dura para a eternidade”, refletiu mais tarde o produtor. “Eu garanto que se você viajar para qualquer lugar do planeta hoje e começar a cantarolar as primeiras linhas desta música, as pessoas saberão imediatamente de qual se trata.

A sessão de gravação oficial foi agendada para 22 de janeiro de 1985, no A&M Recording Studio, em Los Angeles. [...] Quincy deixou uma placa na porta da sala, que dizia: “Deixem seus egos na porta”.

A lista de lendas que se reuniu naquela noite foi notável: Ray Charles, Bob Dylan, Stevie Wonder, Diana Ross, Bruce Springsteen, Billy Joe, Steve Perry, Tina Turnner, Cyndi Lauper, Willie Nelson e Paul Simon, entre dezenas de outros.

“Aqui, você tinha 46 das maiores estrelas da música mundial em uma sala, para ajudar as pessoas em um lugar distante, que estavam em necessidade desesperada”, lembra Jones. “Eu não acho que a experiência naquela noite será verdadeiramente duplicada novamente. Conheço e acredito no poder da música para unir as pessoas para o melhoramento da humanidade, e não pode haver um exemplo melhor disso do que o coletivo que foi “We Are The World”.

Jackson saiu do American Music Awards naquela noite e se dirigiu cedo ao estúdio par gravar sua parte. Quando o restante dos artistas chegou, ele, Lionel, Stevie e Quincy os ajudaram a aprender suas partes individuais e o coro. Ele caracterizou o processo de criação e gravação como uma “experiência espiritual”. A maioria dos artistas concordou. Eles descrevem um verdadeiro senso de alegria, unidade e propósito. “Cada segundo, naquela noite, foi mágico”, lembra Quincy Jones. “Como artistas, todos somos apenas instrumentos para os sussurros de Deus, e eu sei que Deus percorreu o estúdio naquela noite, algumas vezes”.

O resultado final, completado por volta das 8:00 da manhã, foi um majestoso, infundado pelo evangelho, um minucioso hino que acompanhou os vocais de alguns dos maiores artistas do século XX.

O New York Times o elogiou como “mais do que uma colaboração comunal sem precedentes, entre a elite da música Pop, por uma causa – é um triunfo artístico que transcende sua natureza oficial”. [...]

“We Are The World” se tornou a canção mais vendida da década de 1980, com mais de 20 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Mais importante ainda, ajudou a gerar receitas de mais de US$ 60 milhões, que foram utilizadas para enviar mais de 120 toneladas de suprimentos para a Etiópia. Os fundos posteriores também foram utilizados para mais de 70 projetos de recuperação e desenvolvimento. [...]
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Texto completo no Blog Cartas Para Michael:


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

QUEM É, VERDADEIRAMENTE, MICHAEL JACKSON
  

PARTE 1


Canal: Michael Siriano

Fonte: https://www.youtube.com/channel/UCUcWaIufEJqCIMdFkQCbMTA?disable_polymer=true

terça-feira, 21 de novembro de 2017



MICHAEL BY PARRELL WILLIAMS

Parrell Lanscilo Williams, é produtor musical, cantor, compositor, rapper, baterista e estilista estadunidense. Trechos de depoimento.
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O mais importante que eu tenho a dizer sobre Michael Jackson é que ele era um cara incrivelmente iluminado, superinteligente, que mudou os padrões da indústria do entretenimento.

Minha primeira lembrança dele é quando eu estava de pé diante da TV, assistindo seu desempenho [...]

E eu me lembro que corri para ele tão perto quanto pude e fui absolutamente hipnotizado por Michael. Foi uma experiência extraordinária, apenas assistir sua performance.

[...]

Naquela idade e em tal lugar (Virgínia), você só sabe que você ama e com o que você se sente conectado. Você sabe que a música, a arte e o cinema são mágicos, mas não há nada para criar essa magia, pelo menos para tomar essa “criação” possível em sua própria vida. Esta é outra das características impressionantes de Michael – o que ele fez parecia magia impossível. Ele sempre foi algo muito especial.

[...]

Ele era a pessoa mais talentosa, interessante, contraditória e iluminada que eu conheci e com quem tive a sorte de aprender de “primeira-mão”. Mas ele também era misterioso. Não posso dizer o que os óculos de sol simbolizavam para ele, porque ele colocou barreiras inacreditáveis e impenetráveis que impediam uma compreensão mais profunda.

Em termos de seu estilo, eu não aspirei a ele, literalmente, mas apenas à atitude de Michael em relação a ele. Eu amo meu senso de liberdade na moda. Michael era livre o suficiente para ser ele mesmo e se expressar. É essa dignidade que me atrai, e isso é o que é mais importante para mim.
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Fonte: Facebook de Mila Alexeeva
  

sábado, 18 de novembro de 2017

PARIS JACKSON SOCORRE PORTO RICO



Paris Jackson (19), financiada pelo Espólio de seu Pai Michael Jackson, liderou um grupo de amigos no socorro às vítimas do furacão Maria, que assolou Porto Rico, no final do mês de setembro.

E, a exemplo de seu Pai, Paris não enviou donativos. Ela os levou e dedicou seu tempo e seu carinho aos porto-riquenhos.

Em um projeto que denominou “Alívio de Porto Rico”, Paris e sua equipe, seguindo os passos de seu lendário Pai, literalmente botaram a mão na massa, em compaixão à dor humana.

Só para lembrar, Michael deixou lavrado em testamento que 20% de todos os ganhos financeiros, em seu nome, fossem doados a causas humanitárias.
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Fotos: Blog "Cartas para Michael"

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

MR. GENTILEZA
  

Uma das qualidades mais visíveis de Michael Jackson é a gentileza. Isso até seus detratores são obrigados a admitir, pois não se tem notícias de qualquer atitude grosseira de Michael contra alguma pessoa, mesmo aquelas pelas quais ele teria todos os motivos do mundo para fazê-lo.

Isso não quer dizer que ele não se magoasse ou não sentisse raiva em dados momentos, mas tinha absoluto controle sobre suas emoções e jamais fomentava o confronto.
Mas a gentileza se derramava quando quem estava na frente era um fã. Ele nunca negava um autógrafo, embora não pudesse atender a todos os fãs ao mesmo tempo, mas ia sempre ao limite do possível; ia, aliás, até onde nenhum outro artista foi.
E os fãs contam histórias...
- Epperson: "Michael era muito simpático e muito alto, muito diferente do que eu pensei que ele seria. Tinha as mãos longas. A primeira vez que eu o encontrei, eu tinha três coisas e ele autografou todas elas. Na segunda vez, eu tinha dez e ele autografou como se fossem nada."

Pete Siegel (da Gotta Have It! em Manhattan) ''Michael era grande com os fãs. Ele vinha à minha loja para olhar ao redor e conversar e, às vezes, ficava por um bom tempo. [...] Quando estava para sair, uma multidão se formava do lado de fora e ele ficava o tempo que pudesse ficar e autografava para todos. Às vezes, isso durava por horas. Eu nunca vi nada como isso, antes ou depois."

Markus Brandes:
"Eu tive a sorte de encontrá-lo em Rodeo Drive, em outubro de 2008. Ele estava com seus filhos, quando o vimos se dirigindo a uma loja de antiquários próxima. Até o momento, havia mais de cem pessoas na frente.''
''Michael apertou nossas mãos, entrou no carro, abriu a janela e autografava e autografava e autografava... Eu disse a ele que amei vê-lo na França e sentia a sua falta. Ele disse: 'Eu também te amo!' Ele autografou para mim e meus filhos. Eu acho que se eu tivesse mais trinta fotos, Michael teria assinado tudo."






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Fontes:
http://www.julienslive.com/view-auctions/catalog/id/8/lot/1791/
http://autographmagazine.com/2010/01/michael-jackson-remembered-in-autographs/ # /
http://cartasparamichael.blogspot.com.br/2013/04/os-autografos-do-rei.html



terça-feira, 14 de novembro de 2017



MICHAEL by JULIA SIROSH

Para mim, no mundo, há apenas uma pessoa que, desde o tempo de Cristo, conseguiu mostrar com toda a sua vida que o AMOR É LEI.

Certamente, há outros, mas neste caso, não importa. Ele veio para ficar. Ele continua a salvar vidas. Ele atingiu um patamar no showbiz que ninguém pode alcançar.

Para se tornar uma verdadeira lenda e o rei dos corações humanos, não é suficiente ser apenas um vocalista, apenas um músico, apenas um compositor, apenas um dançarino ou um diretor. Eu vou lhe dizer que não basta combinar tudo isso em você mesmo.

E para iluminar, verdadeiramente, o mundo, você precisa de um coração tão grande quanto o Texas.

Somente no caso dele, o coração era do tamanho de uma galáxia. Uma pessoa que pensa em planetas, enquanto a maioria só pode pensar em seu próprio jardim e, mesmo assim, nem sempre.

Feliz aniversário, querido[29/08/2017], onde quer que você esteja! E obrigado pela vinda.

L. O. V. E.!

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Fontes: https://vk.com/milanik
- Blog “Cartas para Michael”



domingo, 12 de novembro de 2017

PRINCE JACKSON
ENTREVISTA AO “THIS MORNING”


(Seleção de alguns trechos)

Jornal britânico, em 04/09/2017, Prince Jackson revela porque ele quer “curar o mundo”, como seu Pai Michael, em cujo trabalho humanitário ele se inspirou para criar sua ONG “Fundação Heal LA”. Sua bandeira é melhorar a vida das crianças abusadas e das sem teto.
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“O meu pai queria realmente curar o mundo. Em quase todas as suas canções, há uma mensagem universal de igualdade, unidade e ajuda... acho que estaria orgulhoso das ações que minha irmã e eu fizemos, e tenho certeza de que ele estará orgulhoso de o que meus irmãos decidirem fazer em seus esforços.

Nós nos concentramos na fome infantil, no abuso infantil e nas pessoas sem-teto, na área de Los Angeles. Nós, realmente, estruturamos isso inspirados na Fundação Heal The World, mas em uma escala menor, para liderar pelo exemplo, para dizer que você não precisa ser um popstar ou ser muito famoso para fazer a diferença. Você pode fazer a diferença saindo e fazendo essas coisas sozinho ou com um grupo de amigos, em sua própria cidade.

Muitas pessoas me disseram: “quando seu pai morreu, estava tão triste, chorava, era um desastre, levei um bom par de meses para superar”. Acho que as pessoas não se dão conta de que estão a falar com seus filhos.

Ele era um grande ícone popular que muitas pessoas compartilham da dor... meu pai cresceu para ser reconfortante para outras pessoas, então, simplesmente, vamos falando com as pessoas sobre a sua perda.

Ele é o melhor, como modelo a seguir, como inspiração, como motivação. É a nossa rocha, o nosso alicerce. Nos ensinou a sermos amáveis, a fazer pelos outros como se o fizéssemos por nós mesmos. Nos ensinou a liderar com o exemplo”.
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Prince disse que seu pai gostava de fazer música, mas ele usava como uma plataforma para transmitir a mensagem de curar o mundo lá fora. Prince não se importa de estar sob os olhos do público, mas preferiria ser mais privado, se ele tivesse uma escolha.

“Sou uma pessoa muito reservada na minha vida privada e não gosto de revelar ao público coisas que não são apropriadas. Decidi entrar na área de produção [de vídeos] porque ainda está na indústria do entretenimento, mas por trás da câmera”.

Prince afirmou que Michael era muito humilde e não gostava de mostrar, aos seus filhos, seus vídeos musicais, mas costumava lhes pregar peças sobre Thriller.

[...] “Uma vez, estávamos fora do [hotel] Dorchester e muitas pessoas estavam gritando e cantando seu nome, e meu pai enviou pizza e chocolate quente para elas”.
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Fonte: http://www.mirror.com.uk
http://www.cartasparamichael.com.br



sábado, 11 de novembro de 2017

MICHAEL

O MAIS INCOMUM DOS JACKSONS

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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

EU SEMPRE ESTAREI ESPERANDO POR ELE


MICHAEL, BY KELLIE PARKER

(Entrevista de Kellie Parker a Steve Freiss, em 2009)

Kellie: É difícil... Eu sempre vou me sentir assim. Eu sempre estarei esperando por ele.
Steve Friess: Pelo que entendi, você permaneceu em contato com Michael até muito recentemente.
Kellie: Sim. Fiquei muito ligada a Michael por cerca de dez anos. Então, depois eu continuei a manter contato com ele, mas não tão regularmente: a cada dois anos e, depois, eu realmente o vi um par de semanas antes de ele falecer.
Steve: Qual foi o motivo?
Kellie: Eu estava trabalhando em um show ao qual ele veio assistir, foi um acaso. Eu sei que em sua vida ele teria dificuldades sendo tão famoso. Foi uma espécie de luta constante durante toda a sua vida.
Mas eu tenho que dizer, eu passei muito tempo com Michael, sozinha no set; ele e eu tínhamos um monte de cenas juntos e ele me ensinou muito.
Ele era tão dedicado! Gostaríamos de passar, às vezes, meia hora juntos apenas para melhorar, porque ele estava tão comprometido com o filme!

Kellie é a personagem “Katie”, no filme Moonwalker

Steve: Como aconteceu o processo de audição?
Kellie: Você sabe que é engraçado? Eu fiz o teste para ele, então não ouvi nada por seis meses e pensei que outro alguém havia sido chamado. Originalmente (o filme Moonwalker) seria chamado Chicago Nights e eles não tinham certeza, exatamente, como seria.
E eu, na verdade, descobri um par de anos mais tarde - eu estava dando uma entrevista com Michael - e eles perguntaram como ele havia escolhido cada um de nós.
Aparentemente, o que me fez ganhar o papel foi que eles me levaram para fazer um teste e depois do teste eles deixaram as câmeras continuando a gravar. E eu era como um moleque - eu tinha tranças no meu cabelo, eu estava esfarrapada, com o jeans rasgado. Eu era difícil! Eu queria ser como um garoto.
Brandon fez o teste comigo, tínhamos uma bola e ele estava jogando com ela. Eu fui até ele e disse: ''Você está fazendo errado! Deus!'' E eles estavam gravando. Então, foi isso que Michael viu e ele disse algo como: ''Oh meu Deus, tem que ser ela!''
Michael era magia pura e simples. Ele era um homem que acreditava na bondade da humanidade e encarnava o puro amor incondicional pelo mundo.
Estou tão triste em muitos níveis! Pela perda de um gênio inovador e que foi a personificação da música e da dança. Pela perda de um homem que amava o mundo inteiro e tocou tantas vidas, mas principalmente por mim, pessoalmente, foi a perda de um amigo que eu amava tanto.
A maioria das pessoas não sabe sobre como eu estava perto de Michael, ainda muitos anos após Moonwalker/Smooth Criminal, porque eu nunca explorei isso. Até hoje, eu raramente falo sobre isso, porque foi uma amizade que eu honrei e respeitei como privativa.
Eu me sinto compelida neste momento, porém, a falar do meu incrível amigo, como um testemunho de sua vida e sobre a doçura de sua alma. Ele me ensinou muito, tanto como ator quanto como pessoa; ele continuamente me inspirou a ir além dos meus limites.
Passamos um bom tempo juntos durante as filmagens de Moonwalker. Eu me lembro de que ele me disse, uma vez, para nunca apressar uma emoção, que tudo na vida tem um ritmo e que as pausas e os silêncios são os que falam a verdade.
Ele entendia isso melhor do que ninguém, ele tinha um jeito de inspirar silenciosamente todos que estavam em torno dele para serem melhores do que alguma vez pensassem que poderiam ser. Ele ajudou a muitos e inspirou a todos nós.
Michael acreditava na magia, ele acreditava que poderia mudar o mundo. Ele tinha o amor incondicional de tal forma que, quando você estava ao seu redor, você não poderia só ajudar, mas acreditar também.
Ele está entrelaçado em tudo o que eu sou... Eu me tornei uma dançarina por causa dele, eu me tornei uma artista porque ele me inspirou a sonhar, e um escritora porque ele me ensinou o poder de mover as pessoas por meio de palavras e ações.
Eu te amo, meu amigo, e eu sei que você está em um lugar melhor. Fomos abençoados em ter você por todo este tempo.
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Fontes:         http://mj.sim-strangerinmoscow.forumfree.it/?t=59781451
                        http://cartasparamichael.blogspot.com