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sábado, 24 de abril de 2021

NUM GESTO TÍMIDO,

UM TURBILHÃO DE SENTIMENTOS

 


Ele não soube fazer Michael ouvir "eu te amo"

mas soube fazê-lo sentir "eu estou aqui".

 

Eu tenho em conta que essa é a imagem mais significativa e forte da vida de Jackson. Não estou dentro dele para saber, mas eu sinto isso na alma.

Um gesto tímido, quase escondido.... apenas um toque; e vale mais do que um turbilhão de palavras, ainda mais vindo desse homem, o duro Joe Jackson.

Houve um tempo em que a minha mágoa em relação ao Joe era maior do que a própria mágoa de Michael. Eu tomei as dores mesmo, tive sentimentos duros e negativos com relação a ele, afinal, ele machucou profundamente o Amor da minha Alma.

Mas, quando me deparei com essa foto, algo começou a mudar dentro de mim com relação a esse homem que deu a vida a Michael. E pude ver que ele não era tão duro assim, que ele tinha sentimentos, que ele amava esse filho com paixão..., mas ele não sabia dizer. Como deve ser terrível não saber falar o que sente! Que passado duro e árido teve Joe para deixá-lo assim tão mudo!

Acho que a mágoa maior de Michael - muito maior do que a dor das surras de chicote - era a dor de nunca ter ouvido da boca do pai um tão furtivo quanto "eu te amo!" Acho que teria bastado uma vez. Mas Joe não sabia falar o que sentia, não sabia demonstrar o que sentia, sentia-se menos homem em admitir que sentia algo por alguém.

Eu não consigo imaginar o sofrimento interno desse homem, a dor muda que ele carregou no peito a ponto de lhe comer as palavras. Sim, porque Joe Jackson não era tímido, e os tímidos falam... baixinho, mas falam.

Mas Joe não sabia falar.

Esse pequeno gesto de Joe, que o redimiu perante minha alma, só não é maior do que o gesto de Michael em perdoá-lo. Mais difícil do que não saber falar é saber perdoar, porque o perdão só existe quando é de coração.

Apesar das profundas cicatrizes, o velho Joe cumpriu o seu papel. Talvez a divindade tenha roubado as palavras de Joe para que elas não interferissem na lapidação do seu diamante.

Michael entendeu as dificuldades emocionais do pai, entendeu o seu papel e deu o primeiro passo. Era 2001, ele mesmo já era pai de dois filhos, e estava a caminho de seu discurso de lançamento da Fundação "HEAL THE KIDS", na Universidade de Oxford, na Inglaterra, quando falou para uma plateia repleta de acadêmicos. Nesse dia, pela primeira vez desde os seis anos de idade, ele o chamou de "papai". Inimaginável esforço de ambos.

Michael, você é minha escola viva! 


       
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

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domingo, 18 de abril de 2021

JACKSON, 50 ANOS DEPOIS: TEORIAS DA MORTE
(Negligência, Assassinato, Morte forjada ou Ascensão)

PARTE 1


PARTE 2


Jackson, 50 Anos Depois: teorias da morte
(Negligência, assassinato, morte forjada OU ASCENSÃO?)

Parte 1

O tema pode lhe parecer velhos, mas a conclusão não. Talvez, para a maioria, vá parecer uma viagem na maionese, ou fruto de uma mente lunática. Mas para quem está desperto e consciente dos acontecimentos da ascensão planetária, será bastante coerente... e, quem sabe, a única explicação plausível.
25 de junho de 2009, o mundo parou perplexo diante da terrível e inesperada notícia: Michael Jackson se foi.
Fãs desesperados e incrédulos correram para os portões da mansão que ele habitava, outra multidão para os portões do UCLA, para onde seu corpo foi levado... tarde demais: Peter Pan criou asas.
This Is It”, apenas um sonho que não vingou. Ingressos nas mãos sem ter para onde ir. Acabou.
Perplexidade e dor, incredulidade e dor, desesperança e dor. Um caixão dourado, uma família de preto, fãs com a alma em luto: acabou. O doce menino de Gary, a tempestade de asas nos pés, o coração do tamanho do mundo... acabou.
Um fim que ninguém entendeu porque ninguém conseguiu explicar... Incógnitas, incertezas, conjecturas... como se desaparecesse em uma nuvem de fumaça.
E como Michael sempre foi apaixonado pelo mistério e a magia... desapareceu em uma cortina de mistérios, deixando a nós a tarefa de descobrir seus enigmas, suas charadas, seus labirintos...
Então, convido vocês a mergulharem comigo nos mistérios de Peter Pan Jackson: as teorias da suposta morte.

Teoria da negligência médica ou homicídio culposo:
Está calçada na aparente debilidade física de Michael que, nos últimos meses de 2009, havia perdido muito do seu peso. É sabido que ele, sempre que em situação de estresse e pressão, praticamente não comia e não dormia. O processo criativo de Michael era extremamente ativo e seu cérebro não desligava.
A proximidade da estreia, a quantidade elevada de 50 shows, a expectativa do retorno ao palco em turnês após uma década de ausência, e o perfeccionismo marcante da personalidade de Jackson poderiam tê-lo levado a um nível de estresse tal que somente conciliava o sono sob o efeito de remédios fortes.
A negligência do médico em administrar um medicamento impróprio para uso fora de ambiente hospitalar, sem a posse de aparelhos de socorro como o desfibrilador, deixando sozinho o paciente sedado por um longo espaço de tempo, agrava-se aí por dois fatos inexplicáveis:
1) O médico, segundo as gravações da chamada 911 para a emergência, fazia RCP em Michael sobre a cama. É inadmissível para um cardiologista não saber que técnicas de ressuscitação se fazem sobre superfície dura, ou seja, no chão;
2) Não se explica, tampouco, a demora absurda na chamada da ambulância. Note-se que nos depoimentos de Conrad Murray ele afirmou que percebeu Jackson sem respiração por volta das 11h00, porém, o serviço de emergência só foi chamado às 12h25, portanto, uma hora e meia depois. O cérebro não sobreviveria após estar sem oxigênio por tanto tempo, ainda que o coração apresentasse alguma pulsação. Morte cerebral. Por si só, isso já incriminaria Murray por omissão de socorro, mesmo que não tivesse administrado propofol. Uma vez que é médico, ele foi responsável por todas as decisões sobre a cena.

Teoria da conspiração ou homicídio doloso:
Não há explicação plausível para um comportamento médico, ainda mais se tratando de um cardiologista, no cenário descrito no item 2 acima. É uma situação que deixa claro não se tratar somente de negligência, mas sim da intenção de matar; portanto, homicídio doloso.
Mas, por que alguém quereria matar Jackson? Surgem as teorias das conspirações. Inúmeras. Ao longo dos últimos dez anos, foram várias as vezes em que Michael denunciou publicamente a existência de uma conspiração contra ele, usando a imprensa sensacionalista e criminosa. Dinheiro e poder em jogo.
A fortuna de Jackson tornou-o alvo de bajuladores, oportunistas, extorcistas e até gangsters. Lobos que entravam em sua vida na pele de cordeiros para mostrar as garras no momento oportuno, com Jackson afetivamente vulnerável. Exemplo disso, temos o caso Chandler (1993) e o caso Arvizo (2003).
Há que se levar em conta – e muito - a rusga com o então diretor da Sony Music, Tommy Mottola, quando Michael tentou romper o contrato com a gravadora por sentir-se tolhido em suas pretensões. Repetimos: perder sua galinha dos ovos de ouro, para a Sony, seria um péssimo negócio. Mottola, então, optou por bombardear a carreira de Michael, desacreditá-lo perante o mercado, para que deixasse de ser um bom negócio para outra gravadora.
Ao perceber o intento, quando o álbum “Invencible” foi boicotado pela Sony, Michael teve a coragem que outros artistas – principalmente negros -, também prejudicados pelos empresários do mundo do entretenimento - não tiveram. Subiu em um palanque e, na porta da gravadora, colocou para fora toda a sua indignação, chamando Mottola de demônio e racista. “Algumas pessoas da raça negra alegam que existe uma conspiração para derrubar astros negros”. (HUGHES – 2004).
Resultado disso, Mottola perdeu o cargo de direção na Sony Music, no final de 2002, e, meses depois, todo o circo para as acusações de pedofilia estava armado, com seu grande protagonista, o jornalista Martin Bashir. Possível que sejam coincidências; possível que não sejam.
A posse de 50% da Sony ATV, incluindo os 50% do catálogo dos Beatles, parece ser o pivô de uma grande guerra contra Jackson. Estavam atiçadas a inveja, a cobiça e a ganância dos abutres. Várias foram as manifestações do próprio artista, em oportunidades diversas, afirmando que estava sendo ameaçado, que o queriam forçar a vender o catálogo dos Beatles, que se aproveitaram da sua fragilidade emocional e física durante o julgamento para desviar-lhe dinheiro, que o induziram a fazer negócios que não eram lucrativos, etc. E, há muito, Michael vinha sendo ameaçado, tanto que Debbie Rowe, sua segunda esposa, pediu-lhe que cobrisse o rosto dos seus filhos, quando saíssem com ele, porque ela temia algo de grave. O casal recebia ameaças constantes em Neverland, dizendo que iriam pegar as crianças.
Quando o Muro de Berlim veio abaixo, em 1992, Michael estava na “Dangerous World Tour”. Por muito pouco os seus espetáculos em território alemão não foram cancelados. À época, correu rumores de que os organizadores temiam que nazistas radicais pudessem atacar o artista, cuja mensagem de amor e fraternidade teria influenciado os jovens estudantes alemães, que tiveram uma participação decisiva na unificação das duas Alemanhas. Jackson enfrentou o medo e o perigo e se apresentou em meio às turbulências políticas da época.
O que faz uma pessoa pacífica como Michael Jackson ter tantos inimigos? Talvez por que as trevas não suportam a Luz... Aliás, “as trevas não podem reconhecer a luz; apenas a luz reconhece a luz”. Talvez porque o Bem incomode mais e mais marcadamente do que o Mal. O Bem incomoda os poderosos inescrupulosos e desprovidos de valores, que desconhecem limites e fronteiras. O Mal se impõe além dos limites e abre caminhos eliminando seus contendores, igualmente sem limites. Nada os detém, nada os intimida. Eles jogam com a vida humana sem juízo de valor algum.
Pesquisas e análises feitas em cima do conceito da música e dos discursos de Michael colocam-no alvo, também, de algumas seitas e das Inteligências governamentais. Inteligência incomum, carisma incomum, efetivo comprometimento humanitário, Jackson tinha consciência do poder que detinha e do risco que corria pelo alcance da sua alma ao redor do mundo. Atenção, perigo... Dangerous! O Sistema estava de olho em todos os seus movimentos e palavras. Dangerous era “perigosa” não por ele em si, mas pelas ameaças que recebia e os riscos que corria; e tinha consciência disso. O nome e os símbolos inseridos na capa de Dangerous (já analisados em vídeos anteriores) são uma denúncia e não uma simples e aleatória alusão.
O perigoso para tais instituições não era a missão humanitária de Michael, mas o poder que o seu alcance lhe conferia: um homem conhecido nos cinco continentes, um homem amado por mais de um terço da população do planeta, uma criatura tão fisicamente frágil e tão espiritualmente poderosa. A uma palavra sua, um terço do planeta obedeceria e isso não é nada interessante para quem vive do crime, da guerra, da manipulação, da extorsão; enfim, dos antivalores.
Ilusão ou razão, Jackson sempre denunciou esta conspiração para destruir sua carreira e, por consequência, seu forte poder de influência popular, por racismo, por ganância ou o que quer que seja. A isso ele atribuiu as acusações de pedofilia e as perseguições da mídia.
Acreditando na morte da carreira de Jackson, após dez anos longe dos grandes espetáculos – exceção feita aos dois concertos de celebração dos 30 anos de carreira, em 2001 e dos espetáculos beneficentes – seus desafetos viram suas pretensões ruírem quando Michael anunciou a sua volta em “This Is It”. Espanto maior ainda quando ele esgotou, em apenas quatro horas, ingressos caríssimos para os dez shows iniciais, em Londres. Pensavam-no morto e ele voltou mais forte; os fãs estavam lá, fiéis escudeiros, verdadeiros soldados. Incomodou... assustou os poderosos. Já que não tinham como pará-lo, mataram-no. Conrad Murray, como nas palavras de Joe e La Toya Jackson, foi apenas o executor, o criminoso menor.

Teorias da falsa morte:
O tempo passou e começou-se a perceber que algumas coisas na morte de Jackson não tinham coerência. Uma parada cardiorrespiratória provocada pela aplicação de anestesia geral aplicada em casa, sem entubar, por um cardiologista que não sabe fazer RCP, e que omitiu socorro ao paciente demorando quase duas horas para chamar uma ambulância. Assassinato.
A única foto do corpo, uma montagem. Alarme de incêndio no hospital evacuou o prédio. Aeroporto de Los Angeles fechado por duas horas para liberar um voo secreto. Tudo isso em uma única tarde.
Um corpo que ninguém viu, um enterro que ninguém assistiu, um médico assassino que quase não ficou preso, uma declaração de óbito assinado pela irmã La Toya, documentos oficiais grafados com nome artístico ou com nomes errados... Os fãs e a imprensa deliberadamente afastados de tudo.
E daí surgiu a dúvida... ou a certeza... não sei bem. Enquanto a grande maioria chora a saudade e a indignação pelo assassinato do ídolo, uma minoria parece que encontrou a chave do segredo e da felicidade: a falsa morte. Vejamos algumas evidências:
- Um homem viciado em altas doses de analgésicos e anestésicos – e para se viciar é necessário o uso por longo período de tempo - não tem a perfeição de reflexos, o equilíbrio e a precisão de movimentos que vimos em THIS IS IT. Não conseguiria, sequer, fazer qualquer atividade física.
- Evacuaram a casa (filhos e empregados) antes da retirada do corpo, e as fitas das câmeras do sistema de segurança da mansão sumiram. Ninguém VIU o corpo que deixou a casa para ser socorrido na ambulância e levado ao hospital.
- No Relatório oficial do caso, concluído e assinado pelo investigador do legista, Elissa Fleak, em 26 de junho de 2009, e revisado pelo supervisor na mesma data, a primeira página não foi totalmente preenchida. Por exemplo, não consta o número da cripta, onde o corpo fica depositado antes, durante e após a autópsia, até ser liberado para a família.
- Ainda na primeira página, o campo da identificação do corpo está em branco. Michael não foi identificado fisicamente, nem pelos familiares, nem pelas pessoas próximas que estavam presentes no hospital, como Frank Dileo, Randy Philips e Tome-Tome. Também não foi identificado pelas impressões digitais. Usaram como base de identificação uma carteira de motorista de Michael, do Estado da Califórnia. Denota-se aí a existência de um protocolo legal que claramente não foi seguido. Em meio ao afã de socorro ao artista, alguém se lembrou de pegar sua carteira de motorista e lavá-la para o hospital.
- Outro fato intrigante é que o Relatório afirma que o paciente não tinha roupas e estava vestido apenas com o avental hospitalar. Ora, na famosa e única foto tirada na ambulância dos paramédicos, Michael estava vestido, portanto, chegou vestido ao hospital. “Sabe-se que o vestuário é considerado como prova e não pode ser devolvido à família, pois podem conter evidências forenses e não devem sofrer contaminação”. Então, onde foram parar as roupas de Michael? Teriam sido devolvidas à família, quebrando mais uma vez o protocolo legal?
- O legista afirma que o investigador Dr. Cooper foi chamado no momento da morte de Jackson. Se a emergência era médica, por que chamar a polícia e quem chamou? Isso prova que, no momento da morte, já havia suspeita de algo além de ocorrência médica, então, porque o Relatório do detetive Porsche consta como sendo morte acidental-natural?
- Rumores de que Michael chegou a apresentar uma fraca pulsação quando já estava no UCLA correu a mídia, mas isso também não consta do Relatório.
- A única fotografia tirada do corpo é de dentro da ambulância dos paramédicos, na qual Michael aparece com a cor de pele que tinha na década de 80, antes do avanço do vitiligo. O branco do vitiligo é inconfundível e irreversível.
- Quem anunciou oficialmente a morte de Michael foi Jermaine Jackson e não um médico do hospital ou a polícia, como é de praxe.
- Conrad Murray – seu médico - não acompanhou seu paciente exclusivo e agonizante ao hospital e desapareceu. Só se apresentou três dias depois. Essa foi a notícia veiculada na época. Entretanto, em posterior entrevista de Katherine Jackson à Oprah Winfrey, ela afirma que quem lhe confirmou a morte de Michael foi Conrad Murray, no hospital. Contradições.
- Pela transcrição da ligação ao 911, não foi dito aos paramédicos que o socorro era para Michael Jackson, no entanto, quando a ambulância chegou ao hospital, a imprensa já estava lá.
- Logo que Michael deu entrada no UCLA, soou uma sirene de alarme de incêndio e o prédio foi evacuado. Mas Michael continuou sendo atendido.
- O aeroporto de Los Angeles foi fechado por três horas, duas horas após a confirmação da morte de Michael, para um embarque secreto, em um avião cujo prefixo foi coberto e cujo destino deveria ser ignorado pela torre de comando.
- Dias depois, em julho, já começaram a vazar informações de fontes policiais (o que não é comum durante uma investigação ainda em curso) de que a morte de Jackson se tratava de homicídio, entretanto, tal inquérito somente veio a ser entregue ao Tribunal seis meses depois, e com as mesmas conclusões de antes.
- Um médico é envolvido criminalmente na morte de um astro mundial, volta a clinicar normalmente e o Conselho de Medicina dos EUA não se manifesta em momento algum. Murray só teve sua licença suspensa após mais de um ano da ocorrência, pois tal fato estava chamando muito a atenção.
- Pesquisas de fãs no site oficial do Conselho de Medicina americano concluíram que o Dr. Conrad Murray, cardiologista, tem data de nascimento diferente e trata-se de um homem branco.
- Esse mesmo homem branco estava no plenário do Tribunal, no ato de apresentação do Conrad Murray que conhecemos à polícia americana.
- Pesquisas também comprovaram que o Conrad Murray que se conhece, na verdade, pode ser um ator chamado Robert Earl Carter, casado com Blanche Yvette Bonnik Murray, essa sim é médica com registro no Conselho de Medicina dos Estados Unidos.
- Os fãs, que tanto Michael amava e queria perto, foram totalmente proibidos de chegarem até seu amado para um último adeus. Não se pode chegar perto nem do caixão fechado. Caixão totalmente fechado, sem nenhum visor com que se pudesse denotar um corpo dentro. Ressuscitação não desfigura uma pessoa.
- Fotos dos bastidores do Memorial mostram os convidados, inclusive os que choraram emocionados frente às câmeras, rindo e se divertindo uns com os outros como se estivessem em uma festa de aniversário.
- Após o Memorial, o caixão foi levado para lugar ignorado e somente apareceu no dia do funeral, vindo não se soube de onde, pois não foi mostrado naquele momento. Mais uma vez, os fãs e a imprensa ficaram de fora. O funeral teve a cobertura, via helicóptero, até os minutos que antecederam o sepultamento, quando o sinal foi cortado abruptamente. O que se sabe do sepultamento é o que foi plantado na imprensa, no já famoso “uma fonte amiga da família informou...”. Não há fotos, não há registro algum, não há nada de concreto.
- Em 364 dias de ausência, uma única vez nem a família, nem os amigos foram vistos visitando Forest Law – com exceção de Debbie Rowe e, dizem, também a Lisa Marie -, nem para levarem uma flor ao filho, irmão e amigo tão querido. Os fãs que acreditam na morte, ao contrário, vão lá infalivelmente, no dia 3 de cada mês, rezar, mesmo pelo lado de fora. Parte da família e alguns amigos só apareceram no dia 25 de junho, aniversário da morte, para uma cerimônia oficial fechada, com vídeos e fotos divulgados posteriormente pela própria família.
- Não existe registro algum de sepultamento de Michael em nenhum dos sites oficiais dos parques Forest Law (nem o Grendalle nem o Hills), nem a cripta que a rede TMZ divulgou na Internet tem lápide com o nome de Michael.
- No capítulo final do reality show da família Jackson, o “Dinasty”, os irmãos encenaram uma visita ao túmulo do irmão e ídolo falecido, mas as análises dos fãs comprovaram que eles foram ao Forest Law Hills e não ao Forest Law Grendalle, onde oficialmente estaria sepultado o corpo de Jackson.
- Documentos divulgados pela polícia apresentam controvérsias em demasia:
1) Nos atestados de óbito (tem mais de um), o nome de Michael não é o nome de batismo (Michael Joe Jackson, que é usado em seus arquivos judiciais), e o documento não tem assinatura do legista, apenas um carimbo. Mais tarde, a irmã La Toya afirmou, em entrevista à TV italiana, que ela mesma assinou o atestado de óbito de Michael, porque o médico se recusou.
2) O documento da autópsia, além de constar o nome artístico (Michael Joseph Jackson) e não o de batismo, também está impresso em um papel timbrado do Departamento de Polícia de Los Angeles que está fora de uso desde 2004.
- Nicole Alvarez, a suposta namorada de Conrad Murray, que inclusive deu depoimentos à polícia durante as investigações, também é atriz. Atuou em “Days of Wrathen” (2008) e “Her Knight” (2003).
- O julgamento de Murray na questão de pensão alimentícia para o filho, também foi uma farsa, pois o juiz responsável pelo caso, Gerald Hardcastle, está aposentado desde 1º de julho de 2008.
- Os filhos de Michael não passaram os feriados de final de ano (Natal e Ano Novo de 2009) com a avó Kathe nem com algum dos tios. Foi plantada na imprensa a informação de que passariam o Natal com a tia Janet, em Nova York, mas eles viajaram em segredo com Grace Rwaramba, por três semanas. A informação posterior foi a de que passaram um Natal muito simples, mas muito feliz, que estavam bem, se divertindo muito e fazendo suas tarefas escolares. Estranho o fato de que as crianças, que acabaram de perder o pai tão querido, tenham ido passar o Natal e as férias sozinhos, com a governanta, em lugar ignorado e longe da família que tanto os tem apoiado.
Sob ameaça de morte comprovada, a lei americana faculta que o cidadão forje a sua morte, mude de identidade e até mesmo de país, para viver em segurança em outro lugar. É o chamado programa de proteção à testemunha que, inclusive, organiza toda a falsa morte, providenciando esquemas de proteção, documentação, estrutura para a encenação de sepultamento, etc.
Ameaçado que sempre foi, Michael teria optado por se livrar, livrar sua família e seus fãs de constantes perigos de atentados, denunciando seus perseguidores à polícia. Por esta ótica, ele teria forjado a morte dentro do Programa de Proteção à Testemunha do FBI, que estaria investigando e buscando os criminosos, enquanto mantinha Michael sob sua proteção. Isso significa que ele poderia voltar, quando fora de perigo, ou não mais, preferindo viver as benesses do anonimato, que ele nunca pode experimentar.
Por outro lado, se pararmos para analisar algumas colocações de Jackson, vai parecer que estamos falando de uma morte anunciada. Logo após os funerais, o rabino Schmuley Boteach lançou um livro baseado em entrevistas gravadas com Michael, em 2001, e cujo objetivo era mesmo um livro. Nas primeiras perguntas já encontramos algo que, hoje, faz sentido. Teria sido a falsa morte planejada por outros motivos?
Eis um trecho interessante desse diálogo:
Schmuley comenta: E pessoas dizem sobre os Beatles ‘Gostaria que eles estivessem juntos!’
Michael responde: Sim, sim.
Schmuley: E você (o fã) se tornou parte do desejo então... O público os mantém por que quer muito que eles voltem?
Michael: Certamente, ou então eles se tornariam reclusos e velhos agora, e você não se importaria.
Schmuley: Então esse é o argumento, Michael, para você um dia dizer ‘É isso!’ (This is It) e desistir?
Michael: Sim, eu gostaria de sumir de algum jeito, onde ninguém pudesse mais me ver, até certo ponto, e apenas fazer o que eu faço pelas crianças, mas sem ser visto. Desaparecer é muito importante. Somos gente de mudança. Precisamos mudar nossas vidas. Por isso é que temos inverno, primavera, verão, outono.” (grifo nosso) (BOTEACH – 2009)
Queria Jackson apenas sair de cena, como dizem que fez Elvis? Se assim foi, This Is It sempre foi um filme, para deixar aos fãs uma última lembrança e uma prova cabal de que ele ainda dançava e cantava como ninguém. Retirar-se de cena deixando expectativas, esperanças e um gosto angustiante de “quero-mais”, de “ainda-não-era-hora-de-acabar”. Lembremos que a certidão de óbito atesta a morte de Michael Joseph Jackson, o artista, e não de Michael Joe Jackson, cidadão americano. Não voltar seria apenas mais uma celebridade que sai de cena, matando o artista para salvar a vida do cidadão. Voltar seria “a maior expressão de liberdade da história da humanidade”. E Michael sempre fez história.
Analisemos algumas falas de Michael no filme This Is It e nos seus bastidores. Um dia antes da grande tragédia, 24 de junho de 2009, ao final dos ensaios, Michael disse ao seu diretor, Ortega: “Kenny, consigo assumir a partir daqui. Sei que posso fazer isso”.
- Como “assumir a partir daqui”, se ainda faltavam duas semanas para o início da turnê e ainda haveria ensaios?
- Assumir o quê a partir dali?
- “Sei que posso fazer isso” ... isso o quê? Os shows? Mas os shows não iriam acontecer a partir dali... ainda faltavam duas semanas?!
- E por que os bailarinos tinham contrato para três anos e o aluguel dos equipamentos de filmagem terminava em 25 de junho?
No filme “This Is It”, veiculado por tempo determinado e em apenas algumas redes cinematográficas, Michael fez uma comovente e amorosa preleção à sua equipe técnica e seus bailarinos, cujo conteúdo não parece estar se referindo aos shows. Talvez, ao encerramento de uma etapa, sendo que ainda se tinham 15 dias até o início dos concertos. Grifamos as expressões que parecem deixar interpretações dúbias:
Todos fizeram um ótimo trabalho. Vamos continuar a acreditar e ter fé. Deem-me tudo de vocês... sua persistência, paciência e compreensão. É uma aventura, uma grande aventura. Não é para sentir nervosismo. Eles querem experiências maravilhosas, escapismo. Queremos levá-los a lugares, onde eles nunca estiveram antes. Queremos mostrar a eles o talento que eles nunca viram antes. Deem tudo de vocês. Eu amo todos vocês. Somos uma família. Saibam disso: nós somos uma família. Estamos trazendo amor de volta ao mundo, para lembrar ao mundo que o amor é importante. Amar é importante. Amar um ao outro. Somos todos um: essa é a mensagem. E cuidar do planeta. Temos quatro anos para desfazer os estragos, ou os danos serão irreversíveis. Temos uma mensagem importante a dar, certo? É importante. Obrigado pela sua cooperação até aqui. Obrigado. Muito obrigado. Bênçãos, bênçãos a todos! Tenham um belo domingo. Cuidem-se! Mantenham-se com saúde!
Percebam que, em se referindo a uma turnê, por mais espetacular e inovadora que fosse – e, em se tratando de Jackson, com certeza seria – não se encaixaria em “uma grande aventura”.
Atentemos para a frase no final dos créditos de “This Is It”. Fora do contexto em que está inserida em uma cena do filme, ela pode tomar outro sentido isoladamente: "Aqui deve haver uma pausa. Deixem-me levar o meu próprio tempo para regressar à canção. Aperto a camisa, ou casaco ou lá o que for. Ponho-me a olhar em volta, provoco-os um pouco, e depois estalo os dedos e... Bam!". Por que essa inserção após os intermináveis créditos, quando quase ninguém mais estaria na sala de projeção? E por que justo uma frase que deixa no ar uma possibilidade de retorno? Absurdo alguém voltar da morte? Para Michael, não. Michael Jackson tem o dom de arrancar as emoções mais escondidas das pessoas: desde o amor alucinado até o ódio irracional. Falar de Michael é falar de extremos, de inusitado, de inacreditável, de improvável, de impossível. Michael faz tudo se tornar possível, viável, simples e aceitável – “ninguém disse a ele que não podia, ele foi lá e fez”. 
Parte 2
A corrente espiritualista dos fãs de Michael vai muito fundo na questão e contesta com veemência a famosa e chorosa expressão dos próprios fãs: “Michael não faria isso com seus filhos! Michael não faria isso com seus fãs! E os fãs que se suicidaram de dor?” Ah, ele faria sim! E faria por que existe uma causa muito maior do que as mazelas individuais. Seus filhos foram criados focados na força, no caráter e na determinação do pai. Os fãs foram instruídos na diretriz do seu carisma e o seguirão onde quer que vá e o que quer que faça. Inúmeras pistas da falsa morte foram deixadas para que eles rastreassem e tivessem certeza da vida do seu ídolo, do seu Mestre; e para confundir a mente dos incautos e manipuláveis seres comuns.
E os fãs que se suicidaram – se realmente aconteceu -, o fizeram não por culpa de Michael, mas pela sua própria fraqueza de alma.
Durante décadas ele gritou as misérias humanas pelos quatro cantos do Planeta e pediu socorro para o que estava acontecendo. Mas ninguém o ouviu. As pessoas ouviam a mídia: excelente dançarino, mas racista, pedófilo, excêntrico, polêmico, pirado, bizarro, homossexual... Era só isso que as pessoas ouviam e boa parte delas acreditava. Teve até fã que acreditou! A mídia só queria escândalo para vender. Não havia escândalos, ela inventava. Nem uma palavra da sua grande obra humanitária, do seu caráter reto, da sua honestidade, da sua humildade, da sua gentileza, da sua grandeza de alma... enfim, nem uma palavra sobre MICHAEL, mas todas sobre JACKO.
Até os fãs achavam lindas as músicas, mas o que os empolgava era aquele semideus nos palcos do mundo, fazendo o céu baixar à terra e os arrebatar na sua magia. Faziam alguma coisa além de admirá-lo? Não. Só começaram realmente a "trabalhar" no julgamento de 2003-2005, quando foram para as ruas dar a “cara-a-tapa”, bancar amor e apoio a quem estava injustamente processado por pedofilia.
Hoje, depois que ele silenciou, quantos trabalhos já frutificaram por aí? Quantos blogs, quantos fóruns, quantas ONGs... (Salve o Mundo, Amigos do Mundo, Cure o Mundo, etc.) Isso aqui no Brasil, vai saber quantos milhares em outros países!
Ele nos provocou um choque como quando a gente fica órfã e a ficha cai: agora estou sozinho no mundo e tenho que bancar minha própria vida e a vida daqueles que dependem de mim. Não tenho mais colinho! E nos soerguemos fortes e decididos. É isso que Michael quer com seu silêncio: que descubramos a nossa força e a empreguemos de forma útil, ou seja, em favor da vida no Planeta. Lembremos que o ser humano é a única espécie que destrói a si própria e ao seu habitat.
Na atual agonia do Planeta, ele teve que tomar uma atitude radical: SILENCIAR PARA SER OUVIDO! Escancarou na imprensa quem ele realmente é (depoimento dos amigos, entrevistas revelando intimidades, abertura dos arquivos do FBI, enxurrada de fotos e vídeos do homem Michael e, principalmente, do Pai Michael). E "morreu". Silenciaram-se um pouco os boatos, as intrigas e evidenciaram-se a mensagem e o filantropo Michael Jackson. A mídia começou a publicar artigos e depoimentos falando bem de Michael, pessoas começaram a mudar de opinião sobre ele e prestaram mais atenção à sua música.
O Planeta não tem tempo para esperar... era preciso agir. E ele agiu. Durante quarenta anos ele treinou os seus “soldados”. Veremos agora, se ele voltar e voltar diferente, quem é que realmente vai vestir a farda e ir para o front com ele, pois, quem vai voltar pode não ser o Michael dos palcos, e a turnê pode não ser de música.
Michael jamais faria isso por dinheiro, mas o faria sim por AMOR. Na letra de “This Is It” ele diz claramente: "eu sou luz para o mundo". Isso nos primeiros raios da década de 90, quando a música foi reformulada. Repito: Michael sempre soube quem é e para o quê veio ao mundo.
Esse missionário cósmico, como todos os missionários, sacrificaria sim a si mesmo e a quem quer que fosse para realizar sua missão, por que existe um benefício maior do que os benefícios pessoais: existe um propósito universal.
É público e notório o marcante ativismo humanístico e ecológico de Jackson, desde os verdes anos de sua carreira solo. Basta prestar atenção nas letras de suas músicas como: Man in the Mirror, Heal the World, We Are The World, Can You Feel It, You’re not alone, The lost Children, Litle Susie, Earth Song, They dont care about of us, Black or White, etc.
 Mais contundente e marcante ainda são as suas ações em hospitais e orfanatos, visitas a países pobres, campanhas humanitárias de peso, criação de fundações caritativas para gerir as vultosas doações, além de pessoalmente empreender gestões junto a governantes, políticos e empresários para requerer apoio ao seu trabalho humanitário. Em nome da filantropia, Michael embrenhava-se até mesmo por caminhos que não era muito do seu agrado, por conta da sua timidez: proferir conferências como na Universidade de Oxford, na Inglaterra, em 2001, onde foi surpreendentemente bem recebido e ovacionado pelos alunos.
Mesmo com todas as dores morais que sofreu na infância e na adolescência, e das injustiças e incompreensões na fase adulta, Michael jamais perdeu a sua fé, a sua esperança, a sua força e a sua generosidade. Sua alma planou acima das intempéries terrenais e isso lhe confere o status de um Ser bastante evoluído espiritualmente.
Esse rasgo missionário marcante e incomum na personalidade de Michael – o que, aliás, sempre foi revelado pelo próprio artista em suas autorrepresentações: o extraterrestre de Moonwalker, o galáctico guerreiro de Captain EO e de HIStory, o Light-man (homem-luz) de This Is It, além dos autorretratos onde sempre se apresenta como um missionário guerreiro e protetor – atrai para si a personalidade de um avatar, ou seja, um Ser de luz com a responsabilidade de conduzir profundas mudanças em uma determinada humanidade e época.
Os materialistas diriam que se trata apenas de narcisismo; estudiosos espiritualistas dizem que se trata de consciência desperta, ou seja, quando uma pessoa tem uma visão mais ampla de si mesmo e da condição em que se insere.
Estávamos no limiar do marcador de uma grande transição planetária (2012) e não se visualizava, em qualquer parte da Terra, outra pessoa que tivesse uma influência tão marcante e tão ampla como tem Michael Jackson. Estamos em meio à separação do joio e do trigo, por isso o mal parece tomar conta do planeta e esse mesmo mal tentou eliminar Michael de todas as formas. Estamos no limiar de uma radical transformação energética da Terra (cinturão de fótons do sol central Alcione) e seres com a estrutura mental e espiritual de Jackson serão comuns daqui por diante: inteligência acima da média atual, empreendedores, consciência mais abrangente, identidade substituindo a personalidade, solidários, generosos, gentis, universalistas e espiritualizados.
Forjar a morte, por essa ótica, seria uma forma de sacudir a humanidade (pelo menos os milhões de fãs), provocar um choque violento para que as pessoas saíssem do torpor da manipulação midiática, religiosa e social. Buscar a verdade e acreditar no sonho é a grande lição. Não se conduzir pela cabeça dos outros, por dogmas e preceitos absurdos, porque a verdade é uma conquista interna e não uma conceituação externa.
Interiorização, reflexão, análise, conceituação: tudo seu; nunca o que vem de fora como sendo a verdade. L.O.V.E. ... esse é o lema de Michael para seus fãs: L(listen), O (observe), V (verify), E (evolve), ou seja: ouça, observe, verifique e evolua. Jackson alerta para que não nos deixemos manipular pela verdade dos outros, pois a verdade de cada um é única. Isso é evoluir, crescer espiritualmente, libertar-se da ignorância.
Perder o medo seria o segundo intento de Jackson em reeducar a humanidade para os novos tempos. O medo engessa, o medo limita, o medo minimiza o brilho das ações e encolhe a grandiosidade das metas. O medo impede de acreditar e faz pensar pequeno; é o alicerce do medíocre.
O medo que mais tolhe a humanidade em sua caminhada evolutiva é o medo de sofrer. O sofrimento apavora a massa manipulada, principalmente, pelos preceitos religiosos. A cultura do não-sofrer remonta há milênios, talvez, desde que os humanos substituíram o instinto de preservação pelo raciocínio da proteção. Uma proteção que se tornou neurótica e tolheu o homem na sua evolução.
Michael Jackson provou incontáveis vezes que é um homem sem medo. Apesar da truculência de Joe Jackson - o pai -, Michael muitas vezes o enfrentou. Por isso, apanhou mais do que os outros irmãos. Enfrentou o perigo dos inimigos ideológicos sem encolher as suas ações humanistas pelo mundo. Enfrentou acusações injustas e criminosas, indo a julgamento em um país onde negros são abertamente perseguidos, e correndo o risco de ser condenado só pelo fato de ser negro.
O destemido Jackson, com a falsa morte – por questões missionárias ou não – estaria dando à Humanidade terráquea a maior lição de enfrentamento do medo. Ele não sabe como o mundo irá receber a sua verdade, mas acredita nos seus propósitos, então, enfrenta, executa suas intenções sem medo de sofrer, porque sofrer ainda faz parte da evolução em nosso planeta.
Acreditar na própria alma seria a terceira lição de Michael. O medo faz o homem não acreditar e, pior, sequer ouvir a própria alma. Escravos da mente – somos profundamente mentais e racionais – nos tornamos incapazes de intuir, de ouvir o espírito, de nos inspirarmos. Pensamos e agimos automatizados pelos dogmas religiosos e sociais que nos manipulam a mente. A mente mente, manipula e induz ao erro porque não prima pela verdade interior e sim pela exterior, que é relativa e comprometida.
Michael sempre acreditou em sua alma e durante toda a sua vida quebrou conceitos e preconceitos em nome dela. Jamais se promiscuiu para encaixar-se em padrões e comportamentos terrenais. Sempre bancou sua identidade e, ao se confirmar a falsa morte, nos dará a maior prova dessa sua liberdade e autoridade espiritual.
São essas as lições que ele quer passar à Humanidade: buscar a verdade interior, não julgar os outros com base nas suas verdades, não temer o sofrimento, ouvir e acreditar em sua alma (intuição e inspiração) e domesticar sua mente para que ela conspire a seu favor.
Existem três expressões de Jackson que são marcas registradas da sua convivência humana, seja em suas relações profissionais ou pessoais: I Love you, God bless you e It’s all for Love. Tudo por amor, inclusive forjar a morte para provocar uma dor tamanha que force as pessoas a chegarem ao fundo do poço, ao limite do suportável, pois é quando se perde tudo, “é quando se cansa do sofrimento que o ser humano cresce”. Infelizmente, ainda estamos no estágio evolutivo que somente a dor tem o alcance necessário para impulsionar a evolução. Quem sobrevive à dor, renasce mais forte, e Michael é a prova viva dessa conceituação.
O impacto da dor da morte pelos fãs somente seria suplantado pelo choque do retorno, aí sim, por toda a Humanidade. Não existe em Michael a ilusão de que todas as pessoas compreendam o que ele fez e aprendam essa grande lição, mas os poucos que ele conseguirá arrancar da ignorância poderão ser - ou deverão ser - os poucos que darão origem à nova raça planetária. Jackson não é o único missionário encarnado no planeta, mas, sem dúvida, é o maior deles, o que tem maior alcance, devido ao seu número incontável de fãs.
Se essa teoria se concretizar, Jackson volta e volta como herói, como o grande avatar da nova era em que se insere o planeta: o homem condutor da transição da Humanidade terráquea.

Teoria da Ascensão:
Essa teoria é minha e muito poucas pessoas irão entendê-la ou levá-la em consideração, por conta de a grande maioria ainda estar adormecida na ilusão da Matrix. E foi justamente para esta maioria que foi realizado todo o cenário da “morte” ... ou da falsa morte. Para aqueles que, talvez, nunca venham a saber o que é “ascensão”. Todo o teatro foi por amor aos fãs, que não entenderiam o fato de Michael simplesmente sair de cena sem deixar rastros.
Cito, aqui, alguns trechos do livro “A Escada de Cristal”, de Eric Klein, sobre esse processo que está acontecendo no Planeta, e que a grande maioria da humanidade nem faz ideia:
“É um grande salto de experiência em todos os níveis de sua existência. No geral, poder-se-ia dizer que é um salto da realidade tridimensional para uma quinta dimensão ou mais alto estado de consciência (um estado de frequência de vibração ampliada)
[...] A natureza do universo não muda muito e as leis da física também não, mas os humanos expandem e aumentam suas frequências vibratórias e suas consciências, movendo-se dentro de reinos, agora invisíveis. Parte desse processo é um despertar para seu potencial oculto. [...]
Existe muita felicidade e tranquilidade em envolver-se no amor continuamente presente do Pai, sentindo-se um com o Criador. Assim, ascendente é o ser que deu aquele salto e, pelo menos, alcançou o nível de consciência de 5ª dimensão, ultrapassando o nascimento e a morte, e alcançando o estado de imortalidade, mas no qual a consciência não será interrompida pelo sono que vocês conhecem como morte. E nem o envelhecimento existe. [...]
Um dos aspectos da ascensão é que ela os fará livres do nascimento e da morte, bem como de todas as limitações da realidade tridimensional”.
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Fonte: KLEIN, Eric. A Escada de Cristal, 1998, São Paulo, Madras Livraria e Editora.
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E cito, também, uma feliz colocação do escritor extradimensional Fábio Del Santoro, em seu programa “Vozes do Universo”:

“Existem aqui, neste campo material da Terra, outras Terras, no mesmo lugar, mas em dimensões diferentes. Se você for pesquisar sobre portais, vai entender isso de uma forma interessante porque a pessoa está na Terra, atravessa aquele portal e continua na Terra, só que a pessoa não é vista por quem está na 3ª dimensão. [Nota do BLOG: mas pode se fazer visível na 3D (materializar-se), quando assim desejar], porém os que estão na 4ª, 5ª, 6ª dimensões... estão nos vendo.

Isso é interessante porque é a explicação que a gente pode ter para esse momento. Estamos aqui em uma Terra bastante material, bastante densa, e existe a possibilidade, através de mudanças frequenciais, que muitos de nós atravessemos o portal para a Terra da 4ª dimensão; que é aqui, nesse mesmo corpo físico, e ao mesmo tempo não é, porque é outra realidade, é outra luz, e outra velocidade de tempo, mas é o mesmo planeta, só que com mudanças.

Existem mundos paralelos, existem Terras paralelas.... É isso que eu compreendo dessa história toda. Isso faz muito sentido para mim. [...] Para você ir para outra dimensão é preciso que você esteja com essa dimensão dentro de você. Em outras palavras, atomicamente, a sua matéria tem que estar preparada para entrar nessa dimensão de tempo mais rápido (expansão de consciência, nível vibracional, calibrações moleculares, mudanças de DNA, etc.). [...]
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Fonte: PVU – Programa Vozes do Universo, Fábio Del Santoro, edição 149, 34’ – sobre realidades paralelas, in http://www.ivoox.com/pvu-149-audios-mp3_rf_2069532_1.html
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Michael já tinha o padrão vibracional de um Ascenso dentro de si desde que nasceu. E eu iria mais longe: o padrão de um Arcanjo: Michael é um avatar de Arcanjo Miguel. Portanto, não seria difícil alçar o voo transdimensional em corpo físico. Talvez, seja essa a escolha mais difícil de um ser, pois, embora já um iluminado nato, a vivência terrena faz vínculos (pais, filhos, amigos...) que terão de ser, de certa forma, deixados para trás, muito embora se tenha a prerrogativa de estar presente e materializar-se junto aos seus, sempre que deseje ou seja solicitado. Contudo, é um sentido de ausência, ou de perda, pelos que ficam na dimensão inferior e não podem vê-lo frequentemente. Talvez, para os que ficam, seja mesmo uma espécie de morte.

Mas ele nos deixou pistas... muitas pistas sobre o que, na verdade, aconteceu em 25 de junho de 2009. É só ler nas entrelinhas e ver além do óbvio, principalmente nos álbuns “póstumos” e no filme... (sempre foi um filme) This Is It.

Olhem para o título e a simbologia das capas dos CD’s póstumos:
1) Michael (2010); 2) Immortal (2011); 3) XScape (2014); 4) Resurrection (2018)
Percebam que essa sequência de títulos e imagens também não é aleatória. Deixo à sua imaginação viajar nessas imagens e conteúdo profundo dos títulos desses álbuns.

Conclusão
Então, o que realmente aconteceu no dia 25 de junho de 2009? Estará Michael livre para atravessar dimensões, para visitar o espaço, para agir sem que o inimigo o detecte e ajudar a libertar a humanidade...? Será esse o sentido de “Invincible”, “Unbreakble”, “Immortal”, “One”, "Keep Your Head Up", “It’s All In You Name”... E não se esqueça: “It’s All For Love!”

Esse andarilho da lua (Moonwalker) não estará mais sujeito às limitações do plano tridimensional?! E de sua nave, ou de suas asas, nos observa e ama?! Então, ele é o nosso futuro, o futuro da humanidade desperta daqui a algumas décadas: totalmente livre... Surreal? Não, apenas quanticamente real e possível, pois esse é um caminho sem retorno para quem de nós pretender viver na Terra doravante, a caminho da 5ª Dimensão. Michael foi na frente, para provar que é possível.
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sábado, 10 de abril de 2021

 “ELE OFERECEU GRANDES PENSAMENTOS

PARA PEQUENAS MENTES”


MICHAEL by PEOPLES

Stepanie Spruill:
''Eu fui contratada por Michael Jackson para conduzir e participar do coro da canção Can You Feel It. Na minha longa e linda carreira do show business, trabalhei nos estúdios com mil artistas incríveis. Michael Jackson era um desses presentes de Deus que tinha uma luz tão brilhante que iluminava o mundo!''

Stepanie Spruill (cantora estadunidense)
Fonte: O Instagram da artista.
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"Os gênios não podem olhar indiferentemente para o que está acontecendo no mundo, eles não aceitam regras geralmente aceitas. Afinal, você não pode se salvar pensando sozinho, mas se você realmente pensa e faz alguma coisa, então o mínimo que você obtém é o mundo inteiro. Como todos os gênios, Michael aprendeu o básico e praticava diariamente e indefinidamente, até que suas músicas e danças se tornassem uma extensão absolutamente natural de seu corpo. Elas expressam seu espírito invencível”.

- Blog Cartas Para Michael
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Chris Koehler:
"Michael Jackson era claramente um homem à frente de seu tempo e, talvez, fora de sincronia com ele, sem nenhuma falha sua! Sua sabedoria, muitas vezes, caiu em ouvidos surdos porque ele ofereceu grandes pensamentos para pequenas mentes”.

Chris Koehler (renomado ilustrador estadunidense)
Fonte: All4michael* - CPM.
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Charlie Kendall:
“Michael Jackson é cultura de massa, não cultura pop - ele atrai a todos. Ninguém pode negar que ele tem uma tremenda voz e muito estilo, e que ele pode dançar como um demônio. Ele apela a todas as idades e ele atrai todos os tipos de ouvintes pop. Esse tipo de artista vem uma vez em uma geração. Difícil de categorizar”.

Charlie Kendall (Diretor da estação de rádio de rock em New York WNEW-FM.)
Fonte: Blog Cartas Para Michael