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sábado, 30 de maio de 2020

"Ele era a personificação do amor”


"Ele era a personificação do amor. Eu nunca conheci ninguém que amaria você mais do que Michael. Quando Michael dizia ''Eu te amo'', você sentia que era verdade".

John Bahler (Compositor, produtor e arranjador da Motown Records)

Fonte: mjbeats.com.br
* reidopop.com
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"Isto é o que ele estava ensinando, pregando e compartilhando com o mundo. Sua música e concertos foram um formato para inspirar, conectar e mover as pessoas em estados de êxtase e liberdade emocional, mas a mensagem subjacente era esta: Amor".

Raamayan Ananda (Em seu livro Man Behind the Mirror)

Fonte: mjbeats.com.br
* reidopop.com
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"Enquanto uma parte da sua intenção era, obviamente, entreter, há um lado cultural inteligente e politicamente astuto de Michael Jackson que não tem sido seriamente explorado. Michael Jackson foi o mais incansável lobista e humanitário para a mudança em nossa memória cultural".

Georgette Norman (Diretora do Museu Rosa Parks no Alabama
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Fontes: mjbeats.com.br
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quarta-feira, 27 de maio de 2020

“O propósito pelo qual ele viveu e respirou”


Michael era um daqueles raros artistas cuja música apertava as mãos com o mundo e reunia as pessoas. Ele tinha o maior coração e ele realmente queria ajudar crianças, alimentá-las e fazê-las felizes, especialmente as não amadas, as menos afortunadas, as doentes, as enfermas e moribundas.

Essa não era uma declaração de missão na moda banal em nome de uma estrela pop, era um propósito pelo qual ele viveu e respirou, dedicando grande quantidade de tempo para muitas causas e doando centenas de milhões de dólares para numerosas obras de caridade.
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Fonte: mjbeats.com.br * reidopop.com




sábado, 23 de maio de 2020

“Mas que monte de besteiras
você me disse!?”


MICHAEL by Adua Veroni

(Esposa do tenor Luciano Pavarotti)

Nós fomos até o apartamento de Michael Jackson em New York. Nosso primeiro encontro com ele O que eu sabia sobre ele é o que você lê nas revistas: excentricidades, máscaras no rosto e seu pavor de germes.

Eu havia dito a Luciano, que era sempre extrovertido e sociável, que muito provavelmente Michael Jackson não iria gostar de seus fortes apertos de mão, tapinhas nas costas e dos abraços que ele nos dava tão livremente, e eu lhe disse para não ficar desapontado se Jackson se mantivesse à distância, cercado por guarda-costas. “Ele é um cara especial”, eu disse.

Michael abriu a porta para nós pessoalmente, vestindo uma camiseta branca e jeans. Ele estava sozinho e imediatamente correu para cumprimentar Luciano com um abraço caloroso. Sentou-se no sofá entre nós dois e começou a falar com o entusiasmo de um menino.

Após alguns minutos, Luciano olhou para mim por cima de seus óculos, e no seu dialeto nativo, disse enfaticamente: “Mas que monte de besteiras que você me disse!?”
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quarta-feira, 20 de maio de 2020

“quando eu tocava A MÚSICA BILLIE JEAN em um leitor
de fitas K-7, Jobs se tornava muito dócil e amigável,
e sorria para a câmera”


MICHAEL by Andy Cunningham

Andy Cunningham, empresário americano de marketing estratégico e comunicação, que ajudou a lançar o Macintosh da Apple, em 1984, falou a respeito do falecido Steve Jobs - cofundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc.

Ele compartilhou esta curiosa história:

"Cerca de duas semanas antes do lançamento do Mac, Cunningham e Jobs voaram para ao Carlyle Hotel no Upper East Side de New York. Eles tinham reservado uma suíte para vários dias de entrevistas e sessões de fotos.

Mas havia um pequeno problema: Jobs "odiava" tirar fotografias e ''ficava grosseiro e muito desagradável" com o fotógrafo, lembrou Cunningham. "Eu descobri que ele amava Michael Jackson e a música Billie Jean.

E eu descobri que quando eu tocava a música em um leitor de fitas K-7, ele se tornava muito dócil e amigável e sorria para a câmera. Assim que a música acabava, ele voltava a ''rosnar''. Enquanto nós estávamos fazendo as filmagens, eu estava constantemente rebobinando a fita K´7, retrocedendo e retrocedendo. Esta música ''acalmava as águas''.
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Fonte: mjbeats.com.br
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sábado, 16 de maio de 2020

“ele levantava às 2 ou 3 HORAS da manhã
e saía para dirigir”


MICHAEL by KERRY ANDERSON (3)

Ex-guarda-costas de Michael Jackson em entrevista a King Jordan Radio em agosto de 2015

Michael me chamava, às vezes, às 2 ou 3 horas da manhã: "Kerry, o que você está fazendo? Você está de pé?’’… “Sim, eu estou em pé’’, e ele sabia que eu não estava… E ele começava a rir.

Então, uma vez quando estávamos em Neverland, ele me ligou. Era no início da manhã e ele disse: “Eu preciso que você venha e me encontre, mas eu não estou em casa".

E eu disse, “Ok, mas onde você está?” Eu tinha criado um mapa de Neverland e basicamente dividi esse mapa em seções, e eu saberia onde ele estava. Porque ele levantava às 2 ou 3 horas da manhã e saía para dirigir um de seus carros através de Neverland. Ele não fazia isso com uma Van ou algum 4X4, ele pegava o seu Bentley e dirigia através daqueles canyons, tipo… você está brincando comigo?

Então, uma noite ele me chamou porque ele ficou atolado! Eu finalmente o encontrei, ele estava com seu Bentley preso na lama e não conseguia nem abrir a porta … Eram 4h da manhã e você conseguiu atolar seu Bentley?… Foi muito engraçado.
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Fontes: mjbeats.com.br
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quarta-feira, 13 de maio de 2020

"Uau, eu não sabia
que eles ainda tocavam minha música!"


Bill Whitfield e Javon Beard

Houve uma noite, quando estávamos no Palms, ao mesmo tempo em que [Michael] estava trabalhando naqueles remixes para Thriller 25. Ele nos disse que queria ir ao clube no andar de baixo.

Ele não queria fazer uma aparição; ele só queria sair e observar as pessoas. Este clube tinha uma sacada VIP que dava para a multidão, então ajeitamos para que ele pudesse chegar lá.

Nós estávamos no clube por talvez dois ou três minutos quando, de repente, o DJ começou a tocar uma de suas músicas; eles a tinham remixado, colocando-a junto com um monte de outras músicas.

Sr. Jackson acompanhou cantarolando e ele disse: "Uau, eu não sabia que eles ainda tocavam minha música".

Nós éramos como, "O quê?!" Dissemos a ele: "Senhor, eles continuam a tocar a sua música o tempo todo. Em bares, clubes, em todos os lugares".

Ele disse: "Sério?" Ele pareceu surpreso. Ele esteve fora dos holofotes e agredido pelos tabloides por tanto tempo a essa altura, que ele realmente sentia que talvez o mundo tivesse mudado, que ele não fosse mais tão popular.

E realmente o fazia feliz ouvir suas músicas em um clube como esse. Ele queria que sua música fosse lembrada".
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Extraído do livro Remember The Time: Protecting Michael Jackson in His Finals Days escrito por Bill Whitfield e Javon Beard - ex-guarda-costas de Michael Jackson.
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Fontes: mjbeats.com.br
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sábado, 9 de maio de 2020

“de repente,
o herói dessa criança estava aqui”


MICHAEL by CZEPLINSKI

Em maio de 1997, Michael Jackson visitou o hospital infantil Litewska Streetem, em Varsóvia, Polônia. O fotógrafo Czeslaw Czapliński, foi o responsável de registrar fotos oficiais durante sua estadia, recorda sobre momentos únicos sobre Michael.

Na ala de oncologia, Michael proibiu as câmeras e pediu que apenas funcionários do hospital o acompanhassem nesta visita. ‘‘Eu queria estar o mais perto possível, pelo menos por um tempo, das crianças que sofriam de doença terminais”. De repente, algo aconteceu e eu entendi porque essas visitas eram tão importantes para Michael. Ele estava sentado em uma cama de hospital e tinha uma criança doente em seus braços. O que eu vi em seus olhos não era nada falso.

Em outro momento, ele entrou no quarto de um adolescente. Não consigo descrever o que o rosto daquele menino refletiu. Animação? Amor? Incredulidade? Na mesa de cabeceira, havia um caderno completamente coberto de fotos de Michael Jackson. Fotos cortadas, mal impressas. Mas, de repente, o herói dessa criança estava aqui, pessoalmente, e em seu quarto. Michael deixou o hospital emocionado.
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Fonte: mjbeats.com.br
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quarta-feira, 6 de maio de 2020

“era difícil para Michael
ver essas crianças sofrendo”


MICHAEL by JÚLIA

Depoimento de fã em extrato no livro A Life for L.O.V.E

[…] Quando nós chegamos ao enorme hospital, estava muito calmo e não havia sinais de que eles estavam esperando por Michael. Depois de 30 minutos, nós ficamos muito desapontados e decidimos mudar os planos e tomar um táxi para o castelo, a fim de verificar se Michael estava lá.

Enquanto nós esperávamos por um táxi, de repente, uma van chegou do nada e parou à nossa frente. Michael pulou para fora do carro e nós estávamos simplesmente chocados e paralisados por alguns segundos, e não poderíamos dizer qualquer coisa além de: “oi”.

[…] Os guarda-costas nos disseram que Michael iria visitar as crianças doentes e que ele estava muito emocional. Eles também nos perguntaram se nós gostaríamos de seguir ele através do hospital para lhe dar apoio durante estes momentos difíceis. Nós estávamos incrivelmente felizes por sermos capazes de apoiar Michael e caminhar ao longo dos corredores com ele, lado a lado.

Antes de entrar, ele respirou fundo, tirou a máscara e depois entrou. Após um tempo, ele saiu com lágrimas nos olhos e tristeza em seu rosto.

Ele trouxe alguns presentes para as crianças e alguns deles entregaram presentes para Michael também. […] Todos nós sabíamos como era difícil para Michael ver essas crianças sofrendo, mas ele queria dar a elas esperança e fazer a elas felizes apenas por um curto período de tempo.
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Fontes: mjbeats.com.br * reidopop.com


sábado, 2 de maio de 2020

uma das mais poderosas músicas
de protestos que surgiram nos anos


“They Don’t Care About Us” é uma das mais poderosas músicas de protestos que surgiram nos anos.

Ela apresenta uma pancada direcionada contra um aparato de poder abusivo, corrupto e opressivo. Interessantemente, enquanto a música se tornou um hit em vários países de todo o mundo, ela não conseguiu passar da 30º posição nos Estados Unidos.

Apesar de ser desdenhada (e estigmatizada) nos Estados Unidos, contudo, “They Don’t Care About Us” permanece como umas das mais fortes faixas de todo o catálogo de Michael Jackson.


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Fontes: mjbeats.com.br * reidopop.com