PLAYLIST

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

MÁGICO... DENTRO E FORA DO PALCO
 Diana na entrada do rancho Skywalker

MICHAEL by DIANA DAWN

O dia em que eu conheci o Michael Jackson foi uma grande emoção para mim. Foi um dos piqueniques anuais da Lucasfilms (produtora de filmes), no final dos anos 80, que acontecia a cada ano em torno de 04 de julho, no rancho Skywalker em Marin County. Foi durante a época em que Michael Jackson estava trabalhando com George Lucas em seu filme Captain EO. Minha irmã estava trabalhando para a Lucasfilm então, e me convidou para a festa.
Foi também na mesma época que eu tinha sido contratada pela Lucasfilm para trabalhar no filme Willow. Logo depois de chegar ao piquenique, no rancho Skywalker, vi Michael Jackson e disse-lhe 'Olá!' Ele estava conversando com George Lucas e um grupo de crianças estava ao seu redor; então, eu não tive a chance de chegar de forma mais próxima e pessoal até mais tarde naquele dia. No entanto, eu fui capaz de tirar algumas fotos de Michael nestes primeiros momentos.
Ele estava usando seus óculos escuros de marca, calças pretas, camisa preta e chapéu preto, junto com uma máscara cirúrgica azul sobre sua boca. E quando eu tirei a minha câmera e a levantei para tirar algumas fotos, ele gentilmente tirou o chapéu e a máscara e sorriu para a câmera. Seu sorriso era mais brilhante do que o Sol e poderia ter iluminado toda a galáxia aquele dia. Ele tinha uma presença que era realmente mágica.
Mais tarde, naquele dia, eu corri em direção a ele em uma área coberta de sombras - Michael estava sentado sozinho em uma mesa de piquenique. Havia o seu guarda-costas e um grande cão pastor alemão por perto; então, eu me aproximei devagar e pedi ao guarda-costas se eu poderia dizer “Olá” a Michael e pegar um autógrafo. Seu guarda-costas disse: “pergunte você mesma a Michael...”


 Assim eu fiz e me sentei ao lado dele e disse “Oi!”, muito timidamente, e ele disse “Oi!” de volta, tão tímido e sua voz era tão suave e doce! Eu disse a Michael que eu amava a sua música e que suas letras realmente me tocavam. Michael respondeu dizendo: "Obrigado... Isso realmente significa muito para mim... Obrigado!”

Eu me senti como se estivesse flutuando no ar naquele momento. Eu sabia que suas palavras eram verdadeiras e que ele realmente apreciava seus fãs e eu poderia dizer que ele realmente gostava de ser um artista e fazer a diferença na vida das pessoas. Eu também perguntei se ele poderia autografar o anuário da Lucasfilm que eu tinha comigo e ele gentilmente concordou em fazê-lo, como fez George Lucas mais cedo, naquele dia.
Mais tarde, eu estava andando pela estrada de terra no meu carro, quando um caminhão de bombeiros que estava na propriedade passou pela estrada, dirigindo na mesma direção. Ele estava tocando a sirene, então eu pensei que eles queriam mais espaço e me pediam para me afastar. Quando eu já estava no acostamento, eu olhei para trás novamente e, para minha surpresa, vi Michael Jackson a sair na janela do lado do passageiro do caminhão de bombeiros!
Ele estava acenando e tocando a sirene como um garoto de cinco anos faria! Eu olhei por cima do ombro para ver para quem ele estava acenando e ninguém estava lá, havia apenas o estacionamento cheio de carros atrás de mim. Então, quando eu olhei para ele, Michael ainda estava acenando e, de repente, ocorreu-me que ele estava tentando chamar minha atenção o tempo todo, acenando para mim.
Nesse exato momento, eu vi a sua verdadeira alma de criança brilhando através dele, e eu me senti tão pura e inocente! Foi um momento muito especial para mim e eu sempre vou valorizar esses momentos com Michael. Eu me sinto com muita sorte por tê-lo conhecido naquele dia.
Ele tinha um belo espírito, uma alma preciosa e um sorriso angelical, e eu sou tão grata por ter testemunhado seu lado brincalhão! Michael Jackson era mágico dentro e fora do palco e partiu cedo demais...

by Diana Dawn (atriz)

terça-feira, 29 de agosto de 2017

FELIZ ANIVERSÁRIO, MEU REI!

Ilustração: Blog "Cartas para Michael"

Que suas pegadas de amor e genialidade
jamais se apaguem da Terra


O Planeta lhe deve honra e gratidão


A Humanidade lhe deve honra e gratidão


EU HONRO E AMO INCONDICIONALMENTE
A SUA EXISTÊNCIA!


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

CURANDO O MUNDO


“Esta é a história de uma jovem, em 2000, com a idade de 15, que foi diagnosticada com uma forma rara de câncer ósseo e que estava programada para começar a quimioterapia. Ela soube sobre o hábito de Michael abrir seu rancho Neverland para que todos pudessem entrar e brincar com seus brinquedos.
E foi informada de que uma dessas ocasiões estava agendada na semana antes de iniciar seus tratamentos. Ela narra o processo de convencer seus pais e seus médicos a deixá-la embarcar nessa viagem, e sua entrada através dos portões, sua passagem através da propriedade para a área de estacionamento perto do parque de diversões, durante a qual ela descreve um sentimento de "paz" descendente sobre ela.
Ela e sua família foram convidadas por um dos membros da equipe para assinarem o livro de visitas, lhe foram dadas braçadeiras e lhes disseram que, ocasionalmente, Michael Jackson iria sair para cumprimentar os seus convidados.
Em seguida, eles foram orientados a brincar em tudo o que quisessem, comer qualquer coisa que quisessem, jogar qualquer um dos jogos que eles quisessem e se divertir.
Esta jovem passa a descrever como andou nos passeios por horas e sobre ter parado para comer pipoca e algodão doce em uma pequena mesa com seus pais, quando eles notaram que todos os outros participantes estavam correndo em direção a uma determinada seção do parque.
Ela descreve um sorridente Michael Jackson, para o qual as crianças correram e pularam, rindo e tentando tocá-lo e abraçá-lo, enquanto ele caminhava em direção à área de piquenique com um guarda-chuva enorme, protegendo-o da luz solar.
Com a aproximação do grupo, ela e sua família caminharam para encontrá-lo. Sua mãe apresentou cada membro para Michael e lhe disse o quanto eles estavam se divertindo em sua bela casa e sobre a condição de sua filha.
Michael se aproxima da jovem vítima de câncer, coloca a mão no topo de sua cabeça e diz: "Deus te abençoe”. No seu toque breve, ela sente lhe alcançar o mesmo sentimento de paz que ela se sentiu enquanto o carro de seus pais passava pelos portões.
Mais tarde, quando se preparavam para deixar Neverland, uma equipe de Michael aproximou-se e entregou-lhe uma nota ao pai, convidando a família para jantar - com Michael e seus filhos. Depois do jantar, um passeio e algumas das amenidades que a família não tinha chegado a ver mais cedo, Michael lhes perguntou se podia rezar com eles.
Eles concordaram, e a jovem descreve sua oração brevemente nos seguintes termos:
‘Depois do jantar, perguntei aos meus pais se estaria tudo bem se ele orasse conosco e, claro, eles disseram que sim. Até hoje, eu nunca ouvi alguém orar como ele fez. Aos quinze anos de idade, ele me fez chorar’.
Quando a oração terminou, ela olhou para seus pais, que também estavam em lágrimas pela ocasião. Michael deu a sua mãe um número de telefone no qual ele poderia ser localizado, ele gostaria de se manter informado sobre a condição de sua filha. A família foi surpreendida, na semana seguinte, com um telefonema de Michael, querendo saber sobre seu estado.
Mais uma vez, durante o telefonema, ele havia pedido que a família o mantivesse informado sobre a condição da adolescente.
Quando a família entrou no hospital no dia em que a quimioterapia estava marcada para começar, eles foram chamados à sala do médico e timidamente lhe disseram que sua filha não tinha câncer - que todos os exames habituais e os testes preliminares realizados antes da quimioterapia não haviam demonstrado câncer de qualquer tipo.
O médico não tinha explicação para esta mudança repentina e surpreendente (milagrosa?) na condição da menina. A família chamou Michael imediatamente ao retornar para sua casa; foi uma conversa chorosa em ambas as extremidades.
Mas isso não foi o fim de seu relacionamento com o seu benfeitor, ele continuou a chamar duas ou três vezes por ano para verificar como eles estavam seguindo. Michael pediu à família para não divulgar sua história para ninguém, ele não queria que a vida da jovem se transformasse em alimento para a mídia que o perseguiu durante toda sua vida.
Ela respeitou seus desejos por dez anos, mesmo após a morte inesperada de Michael, até que ela visitou um site em que muitos fãs deixavam seus comentários. Lá, ela sentiu-se movida a quebrar o seu silêncio.
Embora ela e sua família admitam que eles nunca mais o viram, o câncer da jovem vítima não voltou e ela continua a levar uma vida saudável e produtiva, com uma preciosa memória escondida em seu passado”.

*A matéria acima foi uma compilação, do Blog CARTAS PARA MICHAEL, do texto Heal The World escrito pela editora do blog With a Child's Heart  
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A IMPOSIÇÃO DAS MÃOS:
O GESTO DA CURA

        






quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A SABEDORIA DE UM ANCIÃO
E A PUREZA DE UMA CRIANÇA

Michael fotografado por Tod Gray

Todd Gray

Fotógrafo e autor de Michael Jackson Before He Was a Kinglivro que documenta os anos em que ele passou em turnê com The Jacksons (1979 a 1983).
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[...] “Era óbvio que Michael tinha 'mel' e todo mundo era atraído por ele, incluindo executivos de gravadoras, rádios, apenas todo mundo - eles não estavam apenas o seguindo, estavam grudados em Michael. Mais uma vez, eu tomei uma decisão consciente de não me socializar nesse círculo, porque eu sabia que estava fora do meu alcance.
[...] Quando eu estava na estrada com eles para documentar, Michael era realmente crítico de seus desempenhos e falava sobre como poderiam melhorar as suas performances e ele sempre fazia isso com uma voz suave. Mas não se enganem, quando Michael falava, 'a bola parava'.
Uma vez que Michael estava cercado por sua família e amigos, ele se tornava o malandro, brincalhão e piadista.
[...] Este homem era um grande enigma. Eu nunca conheci ninguém que exibisse tanto a qualidade da sabedoria como de maturidade, porque ele era sábio em muitos aspectos e, também, exibia as qualidades de uma criança. Michael era autenticamente uma criança.
Nós fomos para a Disney um par de vezes e me sentei ao seu lado em uma montanha-russa. Michael gritava e eu estava tão tonto que gritava junto, a ponto de extravasar a minha criança interior; e eu tenho que agradecer a ele por isso.
Ele fazia a todos se sentirem como crianças ao seu redor, todos nós voltávamos à infância. Michael criava esse clima e espaço e você simplesmente entrava nele, mesmo sem perceber.
[...] O que era grande sobre isso é que eu estava autorizado a deixar cair a minha própria máscara da idade adulta e nutrir a minha criança interior”.
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Fontes:
http://www.huffingtonpost.com/wires/2009/10/27/michael-jacksons-photogra_ws_334871.html
http://cartasparamichael.blogspot.com.br


segunda-feira, 21 de agosto de 2017


UM SAPATO...
UMA VIDA TRANSFORMADA!

Publicado originalmente em 27/12/2012

Lidia Kight

Na infância de Lidia Kight, não havia férias para a Disney World, presentes de Natal ou armários repletos de sapatos e roupas. Ela nasceu em um barraco de um cômodo com piso de terra, e ela teve a sorte de ter comida ou um lápis para levar para a escola.
Lidia cresceu na República Dominicana. Agora, com 41 anos e vivendo em Jackson, Lidia tem carteira de motorista, um diploma do ensino médio, um emprego e um diploma universitário em andamento.
Ela tem carpete no chão, uma geladeira cheia de comida, um banho quente todas as manhãs - e uma grande história para contar sobre como ela chegou a esse ponto em sua vida.
Tudo começou com um novo par de sapatos e um sonho.
O pai de Lidia nunca tinha ido à escola, sua mãe só cursou a terceira série. Ela tinha duas irmãs mais novas e um irmão mais velho. Quando ela tinha 4 ou 5, diz ela, seus pais começaram a "alugá-la" para outras famílias, onde ela trabalhava em troca de comida e roupas.
Lidia fez tudo que podia para ser expulsa das casas, porque ela preferia estar com sua própria família. Uma vez, ela fugiu de uma família que estava trabalhando; sua mãe espancou-a e levou-a de volta para a casa.
"Meus pais tentaram fazer o melhor que podiam... mas me machucavam, mesmo que fosse a coisa a fazer", diz Lidia. "Trabalhávamos o suficiente para comer naquele dia”.
A família de Lidia muitas vezes percorreu os caminhos de terra para baixo da montanha em direção à cidade, onde tentavam vender ou trocar quaisquer bens que tinham.
Era uma viagem difícil para Lidia, especialmente quando ela ficou mais velha - seus colegas brincavam com ela, e ela nunca tinha sapatos adequados para a árdua viagem.
Seus dedos ainda estão marcados por causa dos anos que passou tentando se adaptar nos sapatos, tamanho infantil, doados por instituições de caridade. Ela se lembra de sentir-se ressentida durante sua infância, se perguntando por que Deus havia lhe dado uma vida tão dura.
"Eu tinha aqueles sapatos de plástico que faziam um barulho estridente no asfalto quente. Eu sempre soube que havia algo mais lá fora, eu só não sabia o que era", diz Lidia.
Quando tinha cerca de 10 anos de idade, os voluntários chegaram à sua aldeia e mediram os pés das crianças, prometendo voltar com novos sapatos, feitos só para eles.
"Eu não podia acreditar que alguém ia me mandar isso - era como... eu já ouvi isso antes", diz Lidia.
Muitas visitas missionárias vieram para a República Dominicana, mas ou não retornaram ou não tinham nada para Lídia. Desta vez, porém, havia algo para Lidia: seu primeiro par de sapatos novos.
Os sapatos vieram de um projeto patrocinado por Michael Jackson.
Lidia e as outras crianças também receberam um par de meias, uma mochila cheia de material escolar e uma pequena caixa que tocava a música de Michael Jackson.
A partir de então, a vida de Lidia foi diferente. A escola ficou divertida, porque ela tinha cadernos novos, lápis de cor e sapatos, e ela não precisava se sentir envergonhada por não ter nada.
Ela diz que os sapatos e a música eram a prova de que havia uma maneira melhor de vida para ela, em algum lugar. Suas próprias amigas já estavam começando a ter bebês, caindo no mesmo padrão antigo de pobreza e tristeza. Lidia sabia que ela merecia algo melhor.
"A semente foi plantada em meu coração. Eu sabia que precisava sair de lá", diz ela. "Eu estava determinada a mudar alguma coisa, e isso não iria acontecer se eu ficasse na República Dominicana. Passei a acreditar que eu poderia fazer isso".
Lidia continuou a trabalhar para outras famílias até que, por volta dos 12 anos, uma família rica a adotou. Para os próximos anos, eles a enviaram para uma escola particular e ela passou a ter contato com um novo mundo de grupos de jovens, hotéis, pratos sofisticados e TV a cabo.
Seu destino voltou a mudar e, aos 15 anos, ela se mudou de volta para casa e começou a costurar em uma fábrica. Aos 17 anos, casou-se, porém não foi feliz, pediu a separação e reconstruiu a sua vida.
O que lhe deu forças para perseguir seus objetivos?
Mais uma vez, conta Lidia, ela retorna ao seu primeiro par de sapatos e o que ela aprendeu com os cuidados e a generosidade de um estranho.
"(Michael Jackson) me inspirou a sonhar, quando eu não pensava que eu estava autorizada a fazê-lo. Não me foi ensinado a sonhar", diz Lidia. "Estou grata que agora eu estou em um lugar em minha vida onde eu posso melhorar a mim mesma e eu não acho que Deus me trouxe até aqui para parar."

Fontes:
http://www.semissourian.com/story/1748399.html

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O "REI DOS CORAÇÕES"
 Michael, Bush e os irmãos McGrary

Publicado originalmente em 22/12/2012
Howard McCrary
Trechos de uma carta de Howard McGrary - cantor, compositor e produtor de música gospel – a Michael. A carta é longa e fala de momentos e eventos inesquecíveis para o autor, passados ao lado de Michael. Como a foco deste Blog é a pessoa Michael Jackson, selecionamos apenas alguns trechos que falam da sua essência.

“Quando minha irmã, Charity, me apresentou a você com meus irmãos Alfred e Sam, naquela luxuosa festa no Texas, você me perguntou se eu era casado e eu disse que estava separado de minha esposa e estávamos passando por um divórcio.
Então, você dobrou suas mãos e disse: ‘Eu estarei orando por você’.  Então, você me apresentou a seu primo Jackie e dobrou suas mãos novamente e disse: ‘Eu estarei orando por você’.
Dez minutos depois, você foi para o outro lado da sala e fez o gesto de orar, e sorriu enquanto você apontava para seu primo. Eu me lembro de você fazer isso mais duas vezes, antes de finalmente dizer boa noite, novamente dizendo: ‘eu estarei orando por você’.
Michael, agora estou orando por você!
[...]
Você se lembra da manhã de Natal em sua casa em Beverly Hills, quando você e seus filhos queriam ouvir as crianças cantando?
Seth Riggs me chamou e, a seu pedido, me pediu para organizar um coro de doze crianças para cantar em sua casa, na manhã de Natal.
Liguei para minha irmã Charity e entramos em contato com doze dos melhores cantores mirins que conhecia e, claro, alguns deles sendo nossos próprios familiares.
Tivemos menos de 48 horas para ensaiar esta produção privada antes que as crianças entrassem nas limusines em direção a Beverly Hills.
Seth orgulhosamente estava lá naquela manhã, orientando todos os jovens que cantaram, à capela, Heal The World, Silent NightSanta Clause Is Coming to Town (no estilo Jackson) entre outras músicas que eles cantaram na sua escada, com você, seus filhos e familiares. Foi um momento sagrado para todos nós.
Você abraçou Charity e todos trocamos abraços, e você preparou um suntuoso buffet para todos nós. Para estas crianças, era um sonho de Natal se transformando em realidade.
Se alguma de vocês, crianças, estão lendo esta carta, por favor, compartilhe o que aquela manhã significou para vocês. Seus filhos, Michael, pareciam querubins. Você era um pai amoroso.
Michael, eu nunca poderia entender como a imprensa pode ser tão cruel com você. Você é um anjo, Michael!
[...]
Mais uma vez, e por último, quando você foi a julgamento em Santa Barbara e parecia que o mundo todo tinha virado as costas para você, em outra sessão o produtor Bruce Swedien puxou a mim e à minha irmã Linda para o lado e disse: ‘Howard e Linda, não acredito na imprensa. Michael é um anjo... ele nunca iria prejudicar as crianças’.
Eu nunca deixei de acreditar em você ou na alma pura que você é. Eu lembro quando você agradeceu a mim e à minha irmã Charity por trazer 10 ônibus lotados de ministros e de alguns de seus membros, a fim de apoiá-lo durante o seu julgamento no tribunal de Santa Barbara. Tivemos cantores cantando em nome de sua inocência e ministros intercedendo em seu nome pela justiça.
Obrigado por graciosamente hospedar a todos nós em Neverland, nas duas vezes em que viemos para mostrar o quanto nós amamos você e acreditávamos na sua inocência.
É um ultraje o que algumas pessoas fazem por dinheiro. Ganância, ilusão e ira - coisas das quais você queria curar o mundo. Eu sei que existem outros como eu, que acreditam em seu sonho de que podemos ter um mundo melhor, se apenas mantivermos a fé.
Quando comecei a escrever esta carta, o sol estava brilhando em Hong Kong e agora ao concluí-la, estamos em um tufão... estranho, mas Michael... Eu não estou surpreso que você sempre fosse maior do que a vida e agora sabemos que você é.
Você e sua música, seu sorriso, sua dança, mas acima de tudo, a sua mensagem, irão viver em nossos corações para sempre. Você não é somente o Rei do Pop, você também é o Rei dos Corações! Amamos você, Michael!''

Fontes:
http://www.howardmccrary.com/biography.htm
http://www.howardmccrary.com/apps/blog/
 


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

 A ESSÊNCIA DE UM SER DE LUZ


Larry Hart

“Michael Jackson mudou a minha vida, acreditando em mim, dando-me o seu apoio e aplicando o seu talento extraordinário. [...] Foi um momento extraordinário na minha vida, tornado possível  por um homem extraordinário. [...] Michael, você mudou a minha vida e eu sempre vou te amar”.
(Larry Hart – compositor e autor do musical “Sisterella” (1996-1998), que teve a co-direção executiva de Michael Jackson)

Fontes: www.mj-777.com
              www.cartasparamichael.blogspot.com

  
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Michael e Stacy Lattisaw 

Stacy Lattisaw

“... Ele era uma pessoa fenomenal! Claro que ele foi um dos maiores artistas de todos os tempos, mas a pessoa Michael Jackson era incrível!”
(Stacy Lattisaw – cantora mirim que aos 15 anos participou da turnê dos The Jacksons. Hoje, Stacy é cantora gospel)

Fonte: cartasparamichael.blogspot.com


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Michael e Chodoin Daikaku

Chodoin Daikaku

"É dever dos ricos apoiar os artistas. Michael era um gênio na arte e nos negócios. Para mim, ele era um mensageiro do Universo. Eu lhe doei 20 milhões de dólares para suas obras sociais". (Chodoin Daikaku: milionário empresário e ativista japonês)

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

HUMANITARIAN AWARDS
BOLLYWOOD 1999


Publicado originalmente em 07/12/2012

Em 1º de maio de 1999, na premiação de Bollywood, em New York, Michael é premiado por suas atividades humanitárias. No prêmio Humanitarian Award 1999 está assinado: “Ainda que ele venha da tradição do jovem americano, Michael é a personificação de uma velha alma indígena. Suas ações são uma expressão da filosofia do Weda, que pediu para trabalhar para o povo – e não por seus próprios interesses”.