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quarta-feira, 15 de abril de 2020

“eu o vi usando o ofício que Deus lhe dera
para dar algo de volta”


Jermaine Jackson
(Irmão de Michael, em trecho do livro
"Michael: Through a Brother’s Eyes").

A privacidade de Neverland significava que ninguém testemunhava os ônibus cheios de grupos carentes e crianças com doenças terminais que, mês após mês, visitavam Neverland como convidadas. Como as 200 crianças carentes do Instituto St. Vincent para Deficientes ou aqueles pequeninos da fundação Big Brother - Big Sister. Michael nunca divulgava essas visitas, porque ele apenas seria acusado ​​de um golpe publicitário.

Então, deixe-me lembrar a todos que na edição do milênio do Livro Guiness de Recordes, Michael foi nomeado como a estrela pop que mais doou e apoiou a maioria das organizações de caridade. Era um registro único [no livro], a respeito do qual ele nunca alardeou.

Não que ele precisasse de um anúncio publicitário nas costas, porque a gratidão vinha através das milhares de cartas de líderes de caridade e dos pais que escreviam para explicar como uma visita ou um fim de semana em Neverland tinha fornecido um dia terapêutico, há muito necessitado, para um filho ou filha doente, ou para uma criança morrer feliz.

Os ônibus cheios de crianças e o exército de pais agradecidos
que confiaram no que viram e não no que liamsão importantes de ter em mente, no contexto do que veio depois.

Eu testemunhei a conexão sincera do meu irmão com as crianças quando nós visitamos hospitais, em quase todas as cidades durante a Victory Tour. Ao longo de sua carreira, ele arranjava tempo em todos os horários para visitar hospitais infantis, orfanatos e enfermarias de câncer em todo o mundo. Nesses momentos privilegiados que eu compartilhei em tais visitas, eu o vi usando o ofício que Deus lhe dera para dar algo de volta. Sua interação com uma criança era a coisa mais pura, sem dúvida, para testemunhar".
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Fontes: reidopop.com * mjbeats.com.br