JACKSON, 50 ANOS DEPOIS: TEORIAS DA MORTE
(Negligência, Assassinato, Morte forjada ou Ascensão)
PARTE 1
PARTE 2
Jackson,
50 Anos Depois: teorias da morte
(Negligência, assassinato, morte forjada OU ASCENSÃO?)
Parte
1
O tema pode lhe parecer velhos, mas a conclusão não. Talvez,
para a maioria, vá parecer uma viagem na maionese, ou fruto de uma mente lunática.
Mas para quem está desperto e consciente dos acontecimentos da ascensão
planetária, será bastante coerente... e, quem sabe, a única explicação
plausível.
25 de junho de 2009, o mundo parou perplexo diante da terrível
e inesperada notícia: Michael Jackson se foi.
Fãs desesperados e incrédulos correram para os portões da
mansão que ele habitava, outra multidão para os portões do UCLA, para onde seu
corpo foi levado... tarde demais: Peter Pan criou asas.
“This Is It”, apenas
um sonho que não vingou. Ingressos nas mãos sem ter para onde ir. Acabou.
Perplexidade e dor, incredulidade e dor, desesperança e dor.
Um caixão dourado, uma família de preto, fãs com a alma em luto: acabou. O doce
menino de Gary, a tempestade de asas nos pés, o coração do tamanho do mundo...
acabou.
Um fim que ninguém entendeu porque ninguém conseguiu
explicar... Incógnitas, incertezas, conjecturas... como se desaparecesse em uma
nuvem de fumaça.
E como Michael sempre foi apaixonado pelo mistério e a
magia... desapareceu em uma cortina de mistérios, deixando a nós a tarefa de
descobrir seus enigmas, suas charadas, seus labirintos...
Então, convido vocês a
mergulharem comigo nos mistérios de Peter Pan Jackson: as teorias da suposta
morte.
Teoria da negligência
médica ou homicídio culposo:
Está calçada na aparente debilidade
física de Michael que, nos últimos meses de 2009, havia perdido muito do seu
peso. É sabido que ele, sempre que em situação de estresse e pressão,
praticamente não comia e não dormia. O processo criativo de Michael era
extremamente ativo e seu cérebro não desligava.
A proximidade da estreia, a
quantidade elevada de 50 shows, a expectativa do retorno ao palco em turnês
após uma década de ausência, e o perfeccionismo marcante da personalidade de
Jackson poderiam tê-lo levado a um nível de estresse tal que somente conciliava
o sono sob o efeito de remédios fortes.
A negligência do médico em
administrar um medicamento impróprio para uso fora de ambiente hospitalar, sem
a posse de aparelhos de socorro como o desfibrilador, deixando sozinho o
paciente sedado por um longo espaço de tempo, agrava-se aí por dois fatos
inexplicáveis:
1) O médico, segundo as gravações da
chamada 911 para a emergência, fazia RCP em Michael sobre a cama. É
inadmissível para um cardiologista não saber que técnicas de ressuscitação se
fazem sobre superfície dura, ou seja, no chão;
2)
Não se explica, tampouco, a demora absurda na chamada da ambulância. Note-se
que nos depoimentos de Conrad Murray ele afirmou que percebeu Jackson sem
respiração por volta das 11h00, porém, o serviço de emergência só foi chamado
às 12h25, portanto, uma hora e meia depois. O cérebro não sobreviveria após
estar sem oxigênio por tanto tempo, ainda que o coração apresentasse alguma
pulsação. Morte cerebral. Por si só, isso já incriminaria Murray por omissão de
socorro, mesmo que não tivesse administrado propofol. Uma vez que é médico, ele
foi responsável por todas as decisões sobre a cena.
Teoria da conspiração ou
homicídio doloso:
Não há explicação plausível para um
comportamento médico, ainda mais se tratando de um cardiologista, no cenário
descrito no item 2 acima. É uma situação que deixa claro não se tratar somente
de negligência, mas sim da intenção de matar; portanto, homicídio doloso.
Mas, por que alguém quereria matar
Jackson? Surgem as teorias das conspirações. Inúmeras. Ao longo dos últimos dez
anos, foram várias as vezes em que Michael denunciou publicamente a existência
de uma conspiração contra ele, usando a imprensa sensacionalista e criminosa.
Dinheiro e poder em jogo.
A fortuna de Jackson tornou-o alvo
de bajuladores, oportunistas, extorcistas e até gangsters. Lobos que entravam em sua vida na pele de cordeiros para
mostrar as garras no momento oportuno, com Jackson afetivamente vulnerável.
Exemplo disso, temos o caso Chandler (1993) e o caso Arvizo (2003).
Há que se levar em conta – e muito -
a rusga com o então diretor da Sony Music, Tommy Mottola, quando Michael tentou
romper o contrato com a gravadora por sentir-se tolhido em suas pretensões.
Repetimos: perder sua galinha dos ovos de ouro, para a Sony, seria um péssimo
negócio. Mottola, então, optou por bombardear a carreira de Michael,
desacreditá-lo perante o mercado, para que deixasse de ser um bom negócio para
outra gravadora.
Ao perceber o intento, quando o
álbum “Invencible” foi boicotado pela
Sony, Michael teve a coragem que outros artistas – principalmente negros -,
também prejudicados pelos empresários do mundo do entretenimento - não tiveram.
Subiu em um palanque e, na porta da gravadora, colocou para fora toda a sua
indignação, chamando Mottola de demônio e racista. “Algumas pessoas da raça negra alegam que existe uma conspiração para
derrubar astros negros”. (HUGHES – 2004).
Resultado disso, Mottola perdeu o
cargo de direção na Sony Music, no final de 2002, e, meses depois, todo o circo
para as acusações de pedofilia estava armado, com seu grande protagonista, o
jornalista Martin Bashir. Possível que sejam coincidências; possível que não
sejam.
A posse de 50% da Sony ATV,
incluindo os 50% do catálogo dos Beatles, parece ser o pivô de uma grande
guerra contra Jackson. Estavam atiçadas a inveja, a cobiça e a ganância dos
abutres. Várias foram as manifestações do próprio artista, em oportunidades
diversas, afirmando que estava sendo ameaçado, que o queriam forçar a vender o
catálogo dos Beatles, que se aproveitaram da sua fragilidade emocional e física
durante o julgamento para desviar-lhe dinheiro, que o induziram a fazer
negócios que não eram lucrativos, etc. E, há muito, Michael vinha sendo
ameaçado, tanto que Debbie Rowe, sua segunda esposa, pediu-lhe que cobrisse o
rosto dos seus filhos, quando saíssem com ele, porque ela temia algo de grave.
O casal recebia ameaças constantes em Neverland, dizendo que iriam pegar as
crianças.
Quando o Muro de Berlim veio abaixo,
em 1992, Michael estava na “Dangerous
World Tour”. Por muito pouco os seus espetáculos em território alemão não
foram cancelados. À época, correu rumores de que os organizadores temiam que
nazistas radicais pudessem atacar o artista, cuja mensagem de amor e
fraternidade teria influenciado os jovens estudantes alemães, que tiveram uma
participação decisiva na unificação das duas Alemanhas. Jackson enfrentou o
medo e o perigo e se apresentou em meio às turbulências políticas da época.
O que faz uma pessoa pacífica como
Michael Jackson ter tantos inimigos? Talvez por que as trevas não suportam a
Luz... Aliás, “as trevas não podem
reconhecer a luz; apenas a luz reconhece a luz”. Talvez porque o Bem
incomode mais e mais marcadamente do que o Mal. O Bem incomoda os poderosos
inescrupulosos e desprovidos de valores, que desconhecem limites e fronteiras.
O Mal se impõe além dos limites e abre caminhos eliminando seus contendores,
igualmente sem limites. Nada os detém, nada os intimida. Eles jogam com a vida
humana sem juízo de valor algum.
Pesquisas e análises feitas em cima
do conceito da música e dos discursos de Michael colocam-no alvo, também, de
algumas seitas e das Inteligências governamentais. Inteligência incomum,
carisma incomum, efetivo comprometimento humanitário, Jackson tinha consciência
do poder que detinha e do risco que corria pelo alcance da sua alma ao redor do
mundo. Atenção, perigo... Dangerous!
O Sistema estava de olho em todos os seus movimentos e palavras. Dangerous era “perigosa” não por ele em
si, mas pelas ameaças que recebia e os riscos que corria; e tinha consciência
disso. O nome e os símbolos inseridos na capa de Dangerous (já analisados em vídeos anteriores) são uma
denúncia e não uma simples e aleatória alusão.
O perigoso para tais instituições
não era a missão humanitária de Michael, mas o poder que o seu alcance lhe
conferia: um homem conhecido nos cinco continentes, um homem amado por mais de um
terço da população do planeta, uma criatura tão fisicamente frágil e tão
espiritualmente poderosa. A uma palavra sua, um terço do planeta obedeceria e
isso não é nada interessante para quem vive do crime, da guerra, da
manipulação, da extorsão; enfim, dos antivalores.
Ilusão ou razão, Jackson sempre
denunciou esta conspiração para destruir sua carreira e, por consequência, seu
forte poder de influência popular, por racismo, por ganância ou o que quer que
seja. A isso ele atribuiu as acusações de pedofilia e as perseguições da mídia.
Acreditando
na morte da carreira de Jackson, após dez anos longe dos grandes espetáculos –
exceção feita aos dois concertos de celebração dos 30 anos de carreira, em 2001
e dos espetáculos beneficentes – seus desafetos viram suas pretensões ruírem
quando Michael anunciou a sua volta em “This
Is It”. Espanto maior ainda quando ele esgotou, em apenas quatro horas,
ingressos caríssimos para os dez shows iniciais, em Londres. Pensavam-no morto
e ele voltou mais forte; os fãs estavam lá, fiéis escudeiros, verdadeiros
soldados. Incomodou... assustou os poderosos. Já que não tinham como pará-lo,
mataram-no. Conrad Murray, como nas palavras de Joe e La Toya Jackson, foi
apenas o executor, o criminoso menor.
Teorias da falsa morte:
O tempo passou e começou-se a perceber que algumas coisas na
morte de Jackson não tinham coerência. Uma parada cardiorrespiratória provocada
pela aplicação de anestesia geral aplicada em casa, sem entubar, por um
cardiologista que não sabe fazer RCP, e que omitiu socorro ao paciente
demorando quase duas horas para chamar uma ambulância. Assassinato.
A única foto do corpo, uma montagem. Alarme de incêndio no
hospital evacuou o prédio. Aeroporto de Los Angeles fechado por duas horas para
liberar um voo secreto. Tudo isso em uma única tarde.
Um corpo que ninguém viu, um enterro que ninguém assistiu, um médico
assassino que quase não ficou preso, uma declaração de óbito assinado pela irmã
La Toya, documentos oficiais grafados com nome artístico ou com nomes errados...
Os fãs e a imprensa deliberadamente afastados de tudo.
E daí surgiu a dúvida... ou a certeza... não sei bem. Enquanto
a grande maioria chora a saudade e a indignação pelo assassinato do ídolo, uma
minoria parece que encontrou a chave do segredo e da felicidade: a falsa morte.
Vejamos algumas evidências:
- Um homem viciado em altas doses de analgésicos e anestésicos
– e para se viciar é necessário o uso por longo período de tempo - não tem a
perfeição de reflexos, o equilíbrio e a precisão de movimentos que vimos em THIS IS IT. Não conseguiria, sequer,
fazer qualquer atividade física.
- Evacuaram a casa (filhos e empregados) antes da retirada do
corpo, e as fitas das câmeras do sistema de segurança da mansão sumiram.
Ninguém VIU o corpo que deixou a casa
para ser socorrido na ambulância e levado ao hospital.
- No Relatório oficial do caso, concluído e assinado pelo
investigador do legista, Elissa Fleak, em 26 de junho de 2009, e revisado pelo
supervisor na mesma data, a primeira página não foi totalmente preenchida. Por
exemplo, não consta o número da cripta, onde o corpo fica depositado antes,
durante e após a autópsia, até ser liberado para a família.
- Ainda na primeira página, o campo da identificação do corpo
está em branco. Michael não foi identificado fisicamente, nem pelos familiares,
nem pelas pessoas próximas que estavam presentes no hospital, como Frank Dileo,
Randy Philips e Tome-Tome. Também não foi identificado pelas impressões
digitais. Usaram como base de identificação uma carteira de motorista de
Michael, do Estado da Califórnia. Denota-se aí a existência de um protocolo
legal que claramente não foi seguido. Em meio ao afã de socorro ao artista,
alguém se lembrou de pegar sua carteira de motorista e lavá-la para o hospital.
- Outro fato intrigante é que o Relatório afirma que o
paciente não tinha roupas e estava vestido apenas com o avental hospitalar.
Ora, na famosa e única foto tirada na ambulância dos paramédicos, Michael
estava vestido, portanto, chegou vestido ao hospital. “Sabe-se que o vestuário é considerado como prova e não pode ser
devolvido à família, pois podem conter evidências forenses e não devem sofrer
contaminação”. Então, onde foram parar as roupas de Michael? Teriam sido
devolvidas à família, quebrando mais uma vez o protocolo legal?
- O legista afirma que o investigador Dr. Cooper foi chamado
no momento da morte de Jackson. Se a emergência era médica, por que chamar a
polícia e quem chamou? Isso prova que, no momento da morte, já havia suspeita
de algo além de ocorrência médica, então, porque o Relatório do detetive
Porsche consta como sendo morte acidental-natural?
- Rumores de que Michael chegou a apresentar uma fraca
pulsação quando já estava no UCLA correu a mídia, mas isso também não consta do
Relatório.
- A única fotografia tirada do corpo é de dentro da ambulância
dos paramédicos, na qual Michael aparece com a cor de pele que tinha na década
de 80, antes do avanço do vitiligo. O branco do vitiligo é inconfundível e
irreversível.
- Quem anunciou oficialmente a morte de Michael foi Jermaine
Jackson e não um médico do hospital ou a polícia, como é de praxe.
- Conrad Murray – seu médico - não acompanhou seu paciente
exclusivo e agonizante ao hospital e desapareceu. Só se apresentou três dias
depois. Essa foi a notícia veiculada na época. Entretanto, em posterior
entrevista de Katherine Jackson à Oprah Winfrey, ela afirma que quem lhe
confirmou a morte de Michael foi Conrad Murray, no hospital. Contradições.
- Pela transcrição da ligação ao 911, não foi dito aos
paramédicos que o socorro era para Michael Jackson, no entanto, quando a
ambulância chegou ao hospital, a imprensa já estava lá.
- Logo que Michael deu entrada no UCLA, soou uma sirene de
alarme de incêndio e o prédio foi evacuado. Mas Michael continuou sendo
atendido.
- O aeroporto de Los Angeles foi fechado por três horas, duas
horas após a confirmação da morte de Michael, para um embarque secreto, em um
avião cujo prefixo foi coberto e cujo destino deveria ser ignorado pela torre
de comando.
- Dias depois, em julho, já começaram a vazar informações de
fontes policiais (o que não é comum durante uma investigação ainda em curso)
de que a morte de Jackson se tratava de homicídio, entretanto, tal inquérito
somente veio a ser entregue ao Tribunal seis meses depois, e com as mesmas
conclusões de antes.
- Um médico é envolvido criminalmente na morte de um astro
mundial, volta a clinicar normalmente e o Conselho de Medicina dos EUA não se
manifesta em momento algum. Murray só teve sua licença suspensa após mais de um
ano da ocorrência, pois tal fato estava chamando muito a atenção.
- Pesquisas de fãs no site oficial do Conselho de Medicina
americano concluíram que o Dr. Conrad Murray, cardiologista, tem data de
nascimento diferente e trata-se de um homem branco.
- Esse mesmo homem branco estava no plenário do Tribunal, no
ato de apresentação do Conrad Murray que conhecemos à polícia americana.
- Pesquisas também comprovaram que o Conrad Murray que se
conhece, na verdade, pode ser um ator chamado Robert Earl Carter, casado com
Blanche Yvette Bonnik Murray, essa sim é médica com registro no Conselho de
Medicina dos Estados Unidos.
- Os fãs, que tanto Michael amava e queria perto, foram
totalmente proibidos de chegarem até seu amado para um último adeus. Não se
pode chegar perto nem do caixão fechado. Caixão totalmente fechado, sem nenhum
visor com que se pudesse denotar um corpo dentro. Ressuscitação não desfigura
uma pessoa.
- Fotos dos bastidores do Memorial mostram os convidados,
inclusive os que choraram emocionados frente às câmeras, rindo e se divertindo
uns com os outros como se estivessem em uma festa de aniversário.
- Após o Memorial, o caixão foi levado para lugar ignorado e
somente apareceu no dia do funeral, vindo não se soube de onde, pois não foi
mostrado naquele momento. Mais uma vez, os fãs e a imprensa ficaram de fora. O
funeral teve a cobertura, via helicóptero, até os minutos que antecederam o
sepultamento, quando o sinal foi cortado abruptamente. O que se sabe do
sepultamento é o que foi plantado na imprensa, no já famoso “uma fonte amiga
da família informou...”. Não há fotos, não há registro algum, não há nada
de concreto.
- Em 364 dias de ausência, uma única vez nem a família, nem os
amigos foram vistos visitando Forest Law – com exceção de Debbie Rowe e, dizem,
também a Lisa Marie -, nem para levarem uma flor ao filho, irmão e amigo tão
querido. Os fãs que acreditam na morte, ao contrário, vão lá infalivelmente, no
dia 3 de cada mês, rezar, mesmo pelo lado de fora. Parte da família e alguns
amigos só apareceram no dia 25 de junho, aniversário da morte, para uma
cerimônia oficial fechada, com vídeos e fotos divulgados posteriormente pela
própria família.
- Não existe registro algum de sepultamento de Michael em
nenhum dos sites oficiais dos parques Forest Law (nem o Grendalle nem o Hills),
nem a cripta que a rede TMZ divulgou na Internet tem lápide com o nome de Michael.
- No capítulo final do reality show da família Jackson, o “Dinasty”, os irmãos encenaram uma
visita ao túmulo do irmão e ídolo falecido, mas as análises dos fãs comprovaram
que eles foram ao Forest Law Hills e não ao Forest Law Grendalle, onde oficialmente
estaria sepultado o corpo de Jackson.
- Documentos divulgados pela polícia apresentam controvérsias
em demasia:
1) Nos atestados de óbito
(tem mais de um), o nome de Michael não é o nome de batismo (Michael Joe
Jackson, que é usado em seus arquivos judiciais), e o documento não tem
assinatura do legista, apenas um carimbo. Mais tarde, a irmã La Toya afirmou,
em entrevista à TV italiana, que ela mesma assinou o atestado de óbito de
Michael, porque o médico se recusou.
2) O documento da autópsia,
além de constar o nome artístico (Michael Joseph Jackson) e não o de batismo,
também está impresso em um papel timbrado do Departamento de Polícia de Los
Angeles que está fora de uso desde 2004.
- Nicole Alvarez, a suposta namorada de Conrad Murray, que
inclusive deu depoimentos à polícia durante as investigações, também é atriz.
Atuou em “Days of Wrathen” (2008) e “Her Knight” (2003).
- O julgamento de Murray na questão de pensão alimentícia para
o filho, também foi uma farsa, pois o juiz responsável pelo caso, Gerald
Hardcastle, está aposentado desde 1º de julho de 2008.
- Os filhos de Michael não passaram os feriados de final de
ano (Natal e Ano Novo de 2009) com a avó Kathe nem com algum dos tios. Foi
plantada na imprensa a informação de que passariam o Natal com a tia Janet, em
Nova York, mas eles viajaram em segredo com Grace Rwaramba, por três semanas. A
informação posterior foi a de que passaram um Natal muito simples, mas muito
feliz, que estavam bem, se divertindo muito e fazendo suas tarefas escolares.
Estranho o fato de que as crianças, que acabaram de perder o pai tão querido,
tenham ido passar o Natal e as férias sozinhos, com a governanta, em lugar
ignorado e longe da família que tanto os tem apoiado.
Sob ameaça de morte comprovada, a
lei americana faculta que o cidadão forje a sua morte, mude de identidade e até
mesmo de país, para viver em segurança em outro lugar. É o chamado programa de
proteção à testemunha que, inclusive, organiza toda a falsa morte,
providenciando esquemas de proteção, documentação, estrutura para a encenação
de sepultamento, etc.
Ameaçado que sempre foi, Michael
teria optado por se livrar, livrar sua família e seus fãs de constantes perigos
de atentados, denunciando seus perseguidores à polícia. Por esta ótica, ele
teria forjado a morte dentro do Programa de Proteção à Testemunha do FBI, que
estaria investigando e buscando os criminosos, enquanto mantinha Michael sob
sua proteção. Isso significa que ele poderia voltar, quando fora de perigo, ou
não mais, preferindo viver as benesses do anonimato, que ele nunca pode
experimentar.
Por outro lado, se pararmos para
analisar algumas colocações de Jackson, vai parecer que estamos falando de uma
morte anunciada. Logo após os funerais, o rabino Schmuley Boteach lançou um
livro baseado em entrevistas gravadas com Michael, em 2001, e cujo objetivo era
mesmo um livro. Nas primeiras perguntas já encontramos algo que, hoje, faz
sentido. Teria sido a falsa morte planejada por outros motivos?
Eis um trecho interessante desse
diálogo:
Schmuley comenta: E pessoas dizem sobre os Beatles ‘Gostaria que eles estivessem juntos!’
Michael responde: Sim, sim.
Schmuley: E você (o fã) se tornou parte do desejo então...
O público os mantém por que quer muito que eles voltem?
Michael: Certamente, ou então eles se tornariam reclusos
e velhos agora, e você não se importaria.
Schmuley: Então esse é o argumento, Michael, para você um dia dizer ‘É isso!’ (This is It)
e desistir?
Michael: Sim, eu gostaria de sumir de algum jeito,
onde ninguém pudesse mais me ver, até certo ponto, e apenas fazer o que eu faço
pelas crianças, mas sem ser visto. Desaparecer é muito importante. Somos gente de mudança. Precisamos mudar
nossas vidas. Por isso é que temos inverno, primavera, verão, outono.” (grifo
nosso) (BOTEACH – 2009)
Queria Jackson apenas sair de cena,
como dizem que fez Elvis? Se assim foi, This
Is It sempre foi um filme, para deixar aos fãs uma última lembrança e uma
prova cabal de que ele ainda dançava e cantava como ninguém. Retirar-se de cena
deixando expectativas, esperanças e um gosto angustiante de “quero-mais”, de
“ainda-não-era-hora-de-acabar”. Lembremos que a certidão de óbito atesta a
morte de Michael Joseph Jackson, o artista, e não de Michael Joe
Jackson, cidadão americano. Não voltar seria apenas mais uma celebridade que
sai de cena, matando o artista para salvar a vida do cidadão. Voltar seria “a maior expressão de liberdade da história
da humanidade”. E Michael sempre fez história.
Analisemos algumas falas de Michael
no filme This Is It e nos seus bastidores.
Um dia antes da grande tragédia, 24 de junho de 2009, ao final dos ensaios,
Michael disse ao seu diretor, Ortega: “Kenny,
consigo assumir a partir daqui. Sei que posso fazer isso”.
- Como “assumir a partir daqui”, se ainda faltavam duas semanas para o
início da turnê e ainda haveria ensaios?
- Assumir o quê a partir
dali?
- “Sei que posso fazer isso” ... isso o quê? Os shows? Mas os
shows não iriam acontecer a partir dali... ainda faltavam duas semanas?!
- E por que os bailarinos tinham
contrato para três anos e o aluguel dos equipamentos de filmagem terminava em
25 de junho?
No filme “This Is It”, veiculado por tempo determinado e em apenas algumas
redes cinematográficas, Michael fez uma comovente e amorosa preleção à sua
equipe técnica e seus bailarinos, cujo conteúdo não parece estar se referindo
aos shows. Talvez, ao encerramento de uma etapa, sendo que ainda se tinham 15
dias até o início dos concertos. Grifamos as expressões que parecem deixar
interpretações dúbias:
Todos fizeram um ótimo
trabalho. Vamos continuar a acreditar e ter fé. Deem-me tudo de vocês... sua
persistência, paciência e compreensão. É uma aventura, uma grande aventura.
Não é para sentir nervosismo. Eles querem experiências maravilhosas, escapismo.
Queremos levá-los a lugares, onde eles nunca estiveram antes. Queremos
mostrar a eles o talento que eles nunca viram antes. Deem tudo de vocês. Eu amo
todos vocês. Somos uma família. Saibam disso: nós somos uma família. Estamos
trazendo amor de volta ao mundo, para lembrar ao mundo que o amor é importante.
Amar é importante. Amar um ao outro. Somos todos um: essa é a mensagem. E
cuidar do planeta. Temos quatro anos para desfazer os estragos, ou os danos
serão irreversíveis. Temos uma mensagem importante a dar, certo? É
importante. Obrigado pela sua cooperação até aqui. Obrigado. Muito obrigado.
Bênçãos, bênçãos a todos! Tenham um belo domingo. Cuidem-se! Mantenham-se com
saúde!
Percebam que, em se referindo a uma
turnê, por mais espetacular e inovadora que fosse – e, em se tratando de
Jackson, com certeza seria – não se encaixaria em “uma grande aventura”.
Atentemos para a frase no final dos
créditos de “This Is It”. Fora do
contexto em que está inserida em uma cena do filme, ela pode tomar outro
sentido isoladamente: "Aqui
deve haver uma pausa. Deixem-me levar o meu próprio tempo para
regressar à canção. Aperto a camisa, ou casaco ou lá o que for. Ponho-me a
olhar em volta, provoco-os um pouco, e depois estalo os dedos e... Bam!".
Por que essa inserção após os intermináveis créditos, quando quase ninguém mais
estaria na sala de projeção? E por que justo uma frase que deixa no ar uma
possibilidade de retorno? Absurdo alguém voltar da morte? Para Michael, não.
Michael Jackson tem o dom de arrancar as emoções mais escondidas das pessoas:
desde o amor alucinado até o ódio irracional. Falar de Michael é falar de
extremos, de inusitado, de inacreditável, de improvável, de impossível. Michael
faz tudo se tornar possível, viável, simples e aceitável – “ninguém disse a ele que não podia, ele foi lá e fez”.
Parte 2
A corrente espiritualista dos fãs de
Michael vai muito fundo na questão e contesta com veemência a famosa e chorosa
expressão dos próprios fãs: “Michael não
faria isso com seus filhos! Michael não faria isso com seus fãs! E os fãs que
se suicidaram de dor?” Ah, ele faria sim! E faria por que existe uma causa muito
maior do que as mazelas individuais. Seus filhos foram criados focados na
força, no caráter e na determinação do pai. Os fãs foram instruídos na diretriz
do seu carisma e o seguirão onde quer que vá e o que quer que faça. Inúmeras
pistas da falsa morte foram deixadas para que eles rastreassem e tivessem
certeza da vida do seu ídolo, do seu Mestre; e para confundir a mente dos
incautos e manipuláveis seres comuns.
E os fãs que se suicidaram – se realmente
aconteceu -, o fizeram não por culpa de Michael, mas pela sua própria fraqueza
de alma.
Durante décadas ele gritou as
misérias humanas pelos quatro cantos do Planeta e pediu socorro para o que
estava acontecendo. Mas ninguém o ouviu. As pessoas ouviam a mídia: excelente
dançarino, mas racista, pedófilo, excêntrico, polêmico, pirado, bizarro,
homossexual... Era só isso que as pessoas ouviam e boa parte delas acreditava.
Teve até fã que acreditou! A mídia só queria escândalo para vender. Não havia escândalos,
ela inventava. Nem uma palavra da sua grande obra humanitária, do seu caráter
reto, da sua honestidade, da sua humildade, da sua gentileza, da sua grandeza
de alma... enfim, nem uma palavra sobre MICHAEL, mas todas sobre JACKO.
Até os fãs achavam lindas as
músicas, mas o que os empolgava era aquele semideus nos palcos do mundo,
fazendo o céu baixar à terra e os arrebatar na sua magia. Faziam alguma coisa
além de admirá-lo? Não. Só começaram realmente a "trabalhar"
no julgamento de 2003-2005, quando foram para as ruas dar a “cara-a-tapa”,
bancar amor e apoio a quem estava injustamente processado por pedofilia.
Hoje, depois que ele silenciou,
quantos trabalhos já frutificaram por aí? Quantos blogs, quantos fóruns,
quantas ONGs... (Salve o Mundo, Amigos do Mundo, Cure o Mundo, etc.) Isso aqui
no Brasil, vai saber quantos milhares em outros países!
Ele nos provocou um choque como
quando a gente fica órfã e a ficha cai: agora estou sozinho no mundo e tenho
que bancar minha própria vida e a vida daqueles que dependem de mim. Não tenho
mais colinho! E nos soerguemos fortes e decididos. É isso que Michael quer com
seu silêncio: que descubramos a nossa força e a empreguemos de forma útil, ou
seja, em favor da vida no Planeta. Lembremos que o ser humano é a única espécie
que destrói a si própria e ao seu habitat.
Na atual agonia do Planeta, ele
teve que tomar uma atitude radical: SILENCIAR PARA SER OUVIDO! Escancarou na
imprensa quem ele realmente é (depoimento dos amigos, entrevistas revelando
intimidades, abertura dos arquivos do FBI, enxurrada de fotos e vídeos do homem
Michael e, principalmente, do Pai Michael). E "morreu".
Silenciaram-se um pouco os boatos, as intrigas e evidenciaram-se a mensagem e o
filantropo Michael Jackson. A mídia começou a publicar artigos e depoimentos
falando bem de Michael, pessoas começaram a mudar de opinião sobre ele e
prestaram mais atenção à sua música.
O Planeta não tem tempo para
esperar... era preciso agir. E ele agiu. Durante quarenta anos ele treinou os
seus “soldados”. Veremos agora, se ele voltar e voltar diferente, quem é que
realmente vai vestir a farda e ir para o front
com ele, pois, quem vai voltar pode não ser o Michael dos palcos, e a turnê
pode não ser de música.
Michael jamais faria isso por dinheiro, mas o faria sim por
AMOR. Na letra de “This
Is It” ele diz claramente: "eu sou luz para o mundo". Isso
nos primeiros raios da década de 90, quando a música foi reformulada. Repito:
Michael sempre soube quem é e para o quê veio ao mundo.
Esse missionário cósmico, como todos os
missionários, sacrificaria sim a si mesmo e a quem quer que fosse para realizar
sua missão, por que existe um benefício maior do que os benefícios pessoais:
existe um propósito universal.
É público e notório o marcante
ativismo humanístico e ecológico de Jackson, desde os verdes anos de sua
carreira solo. Basta prestar atenção nas letras de suas músicas como: Man in the Mirror, Heal the World, We Are The World, Can You Feel It, You’re not alone,
The lost Children, Litle Susie, Earth Song, They dont care about of us,
Black or White, etc.
Mais
contundente e marcante ainda são as suas ações em hospitais e orfanatos,
visitas a países pobres, campanhas humanitárias de peso, criação de fundações
caritativas para gerir as vultosas doações, além de pessoalmente empreender
gestões junto a governantes, políticos e empresários para requerer apoio ao seu
trabalho humanitário. Em nome da filantropia, Michael embrenhava-se até mesmo
por caminhos que não era muito do seu agrado, por conta da sua timidez:
proferir conferências como na Universidade de Oxford, na Inglaterra, em 2001,
onde foi surpreendentemente bem recebido e ovacionado pelos alunos.
Mesmo com todas as dores morais que
sofreu na infância e na adolescência, e das injustiças e incompreensões na fase
adulta, Michael jamais perdeu a sua fé, a sua esperança, a sua força e a sua
generosidade. Sua alma planou acima das intempéries terrenais e isso lhe
confere o status de um Ser bastante
evoluído espiritualmente.
Esse rasgo missionário marcante e
incomum na personalidade de Michael – o que, aliás, sempre foi revelado pelo
próprio artista em suas autorrepresentações: o extraterrestre de Moonwalker, o galáctico guerreiro de Captain EO e de HIStory, o Light-man (homem-luz)
de This Is It, além dos autorretratos
onde sempre se apresenta como um missionário guerreiro e protetor – atrai para
si a personalidade de um avatar, ou seja, um Ser de luz com a responsabilidade
de conduzir profundas mudanças em uma determinada humanidade e época.
Os materialistas diriam que se trata
apenas de narcisismo; estudiosos espiritualistas dizem que se trata de
consciência desperta, ou seja, quando uma pessoa tem uma visão mais ampla de si
mesmo e da condição em que se insere.
Estávamos no limiar do marcador de
uma grande transição planetária (2012) e não se visualizava, em qualquer parte
da Terra, outra pessoa que tivesse uma influência tão marcante e tão ampla como
tem Michael Jackson. Estamos em meio à separação do joio e do trigo, por isso o
mal parece tomar conta do planeta e esse mesmo mal tentou eliminar Michael de
todas as formas. Estamos no limiar de uma radical transformação energética da
Terra (cinturão de fótons do sol central Alcione) e seres com a estrutura
mental e espiritual de Jackson serão comuns daqui por diante: inteligência
acima da média atual, empreendedores, consciência mais abrangente, identidade
substituindo a personalidade, solidários, generosos, gentis, universalistas e
espiritualizados.
Forjar a morte, por essa ótica,
seria uma forma de sacudir a humanidade (pelo menos os milhões de fãs),
provocar um choque violento para que as pessoas saíssem do torpor da
manipulação midiática, religiosa e social. Buscar a verdade e acreditar no
sonho é a grande lição. Não se conduzir pela cabeça dos outros, por dogmas e
preceitos absurdos, porque a verdade é uma conquista interna e não uma
conceituação externa.
Interiorização, reflexão, análise,
conceituação: tudo seu; nunca o que vem de fora como sendo a verdade. L.O.V.E.
... esse é o lema de Michael para seus fãs: L(listen), O
(observe), V (verify), E (evolve), ou seja: ouça, observe,
verifique e evolua. Jackson alerta para que não nos deixemos manipular pela
verdade dos outros, pois a verdade de cada um é única. Isso é evoluir, crescer
espiritualmente, libertar-se da ignorância.
Perder o medo seria o segundo
intento de Jackson em reeducar a humanidade para os novos tempos. O medo
engessa, o medo limita, o medo minimiza o brilho das ações e encolhe a
grandiosidade das metas. O medo impede de acreditar e faz pensar pequeno; é o
alicerce do medíocre.
O medo que mais tolhe a humanidade
em sua caminhada evolutiva é o medo de sofrer. O sofrimento apavora a massa
manipulada, principalmente, pelos preceitos religiosos. A cultura do não-sofrer
remonta há milênios, talvez, desde que os humanos substituíram o instinto de
preservação pelo raciocínio da proteção. Uma proteção que se tornou neurótica e
tolheu o homem na sua evolução.
Michael Jackson provou incontáveis
vezes que é um homem sem medo. Apesar da truculência de Joe Jackson - o pai -,
Michael muitas vezes o enfrentou. Por isso, apanhou mais do que os outros
irmãos. Enfrentou o perigo dos inimigos ideológicos sem encolher as suas ações
humanistas pelo mundo. Enfrentou acusações injustas e criminosas, indo a
julgamento em um país onde negros são abertamente perseguidos, e correndo o
risco de ser condenado só pelo fato de ser negro.
O destemido Jackson, com a falsa
morte – por questões missionárias ou não – estaria dando à Humanidade terráquea
a maior lição de enfrentamento do medo. Ele não sabe como o mundo irá receber a
sua verdade, mas acredita nos seus propósitos, então, enfrenta, executa suas
intenções sem medo de sofrer, porque sofrer ainda faz parte da evolução em
nosso planeta.
Acreditar na própria alma seria a
terceira lição de Michael. O medo faz o homem não acreditar e, pior, sequer
ouvir a própria alma. Escravos da mente – somos profundamente mentais e
racionais – nos tornamos incapazes de intuir, de ouvir o espírito, de nos
inspirarmos. Pensamos e agimos automatizados pelos dogmas religiosos e sociais
que nos manipulam a mente. A mente mente, manipula e induz ao erro porque não
prima pela verdade interior e sim pela exterior, que é relativa e comprometida.
Michael sempre acreditou em sua alma
e durante toda a sua vida quebrou conceitos e preconceitos em nome dela. Jamais
se promiscuiu para encaixar-se em padrões e comportamentos terrenais. Sempre
bancou sua identidade e, ao se confirmar a falsa morte, nos dará a maior prova
dessa sua liberdade e autoridade espiritual.
São essas as lições que ele quer
passar à Humanidade: buscar a verdade interior, não julgar os outros com base
nas suas verdades, não temer o sofrimento, ouvir e acreditar em sua alma (intuição
e inspiração) e domesticar sua mente para que ela conspire a seu favor.
Existem três expressões de Jackson
que são marcas registradas da sua convivência humana, seja em suas relações
profissionais ou pessoais: I Love you,
God bless you e It’s all for Love.
Tudo por amor, inclusive forjar a morte para provocar uma dor tamanha que force
as pessoas a chegarem ao fundo do poço, ao limite do suportável, pois é quando
se perde tudo, “é quando se cansa do
sofrimento que o ser humano cresce”. Infelizmente, ainda estamos no estágio
evolutivo que somente a dor tem o alcance necessário para impulsionar a
evolução. Quem sobrevive à dor, renasce mais forte, e Michael é a prova viva
dessa conceituação.
O impacto da dor da morte pelos fãs
somente seria suplantado pelo choque do retorno, aí sim, por toda a Humanidade.
Não existe em Michael a ilusão de que todas as pessoas compreendam o que ele
fez e aprendam essa grande lição, mas os poucos que ele conseguirá arrancar da
ignorância poderão ser - ou deverão ser - os poucos que darão origem à nova
raça planetária. Jackson não é o único missionário encarnado no planeta, mas,
sem dúvida, é o maior deles, o que tem maior alcance, devido ao seu número
incontável de fãs.
Se
essa teoria se concretizar, Jackson volta e volta como herói, como o grande
avatar da nova era em que se insere o planeta: o homem condutor da transição da
Humanidade terráquea.
Teoria da Ascensão:
Essa teoria é minha e muito poucas pessoas irão entendê-la ou
levá-la em consideração, por conta de a grande maioria ainda estar adormecida
na ilusão da Matrix. E foi justamente para esta maioria que foi realizado todo
o cenário da “morte” ... ou da falsa morte. Para aqueles que, talvez, nunca
venham a saber o que é “ascensão”. Todo o teatro foi por amor aos fãs, que não
entenderiam o fato de Michael simplesmente sair de cena sem deixar rastros.
Cito, aqui, alguns trechos do livro “A Escada de Cristal”, de
Eric Klein, sobre esse processo que está acontecendo no Planeta, e que a grande
maioria da humanidade nem faz ideia:
“É um grande salto de experiência em todos os níveis de sua
existência. No geral, poder-se-ia dizer que é um salto da realidade
tridimensional para uma quinta dimensão ou mais alto estado de consciência (um
estado de frequência de vibração ampliada).
[...] A natureza do universo não muda muito e as leis da
física também não, mas os humanos expandem e aumentam suas frequências
vibratórias e suas consciências, movendo-se dentro de reinos, agora invisíveis.
Parte desse processo é um despertar para seu potencial oculto. [...]
Existe muita felicidade e tranquilidade em envolver-se no amor
continuamente presente do Pai, sentindo-se um
com o Criador. Assim, ascendente é o ser que deu aquele salto e, pelo
menos, alcançou o nível de consciência de 5ª dimensão, ultrapassando o
nascimento e a morte, e alcançando o estado de imortalidade, mas no qual a
consciência não será interrompida pelo sono que vocês conhecem como
morte. E nem o envelhecimento existe. [...]
Um dos aspectos da
ascensão é que ela os fará livres do nascimento e da morte, bem como de todas
as limitações da realidade tridimensional”.
_________________________
Fonte: KLEIN,
Eric. A Escada de Cristal, 1998, São Paulo, Madras Livraria e
Editora.
_________________________
E cito, também, uma feliz
colocação do escritor extradimensional Fábio Del Santoro, em seu programa
“Vozes do Universo”:
“Existem aqui, neste campo
material da Terra, outras Terras, no mesmo lugar, mas em dimensões diferentes. Se você for pesquisar
sobre portais, vai entender isso de uma forma interessante porque a
pessoa está na Terra, atravessa aquele portal e continua na Terra, só que a
pessoa não é vista por quem está na 3ª dimensão. [Nota do BLOG: mas pode se fazer visível na 3D
(materializar-se), quando assim desejar], porém os que estão na 4ª,
5ª, 6ª dimensões... estão nos vendo.
Isso é interessante porque
é a explicação que a gente pode ter para esse momento. Estamos aqui em uma
Terra bastante material, bastante densa, e existe a possibilidade, através de
mudanças frequenciais, que muitos de nós atravessemos o portal para a Terra da
4ª dimensão; que é aqui, nesse mesmo corpo físico, e ao mesmo tempo não é,
porque é outra realidade, é outra luz, e outra velocidade de tempo, mas
é o mesmo planeta, só que com mudanças.
Existem mundos paralelos,
existem Terras paralelas.... É isso que eu compreendo dessa história toda. Isso faz
muito sentido para mim. [...] Para você ir para outra dimensão é preciso que
você esteja com essa dimensão dentro de você. Em outras palavras, atomicamente,
a sua matéria tem que estar preparada para entrar nessa dimensão de tempo
mais rápido (expansão de consciência, nível vibracional, calibrações moleculares,
mudanças de DNA, etc.). [...]
_________________________
Fonte: PVU – Programa
Vozes do Universo, Fábio Del Santoro, edição 149, 34’ – sobre realidades
paralelas, in http://www.ivoox.com/pvu-149-audios-mp3_rf_2069532_1.html
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Michael já tinha o padrão
vibracional de um Ascenso dentro de si desde que nasceu. E eu iria mais longe:
o padrão de um Arcanjo: Michael é um avatar de Arcanjo Miguel. Portanto, não
seria difícil alçar o voo transdimensional em corpo físico. Talvez, seja essa a
escolha mais difícil de um ser, pois, embora já um iluminado nato, a vivência
terrena faz vínculos (pais, filhos,
amigos...) que terão de ser, de certa forma, deixados para trás, muito
embora se tenha a prerrogativa de estar presente e materializar-se junto aos
seus, sempre que deseje ou seja solicitado. Contudo, é um sentido de ausência,
ou de perda, pelos que ficam na dimensão inferior e não podem vê-lo frequentemente.
Talvez, para os que ficam, seja mesmo uma espécie de morte.
Mas ele nos deixou
pistas... muitas pistas sobre o que, na verdade, aconteceu em 25 de junho de
2009. É só ler nas entrelinhas e ver além do óbvio, principalmente nos álbuns
“póstumos” e no filme... (sempre foi um filme) This Is It.
Olhem para o título e a
simbologia das capas dos CD’s póstumos:
1)
Michael (2010); 2)
Immortal (2011); 3)
XScape (2014); 4)
Resurrection (2018)
Percebam
que essa sequência de títulos e imagens também não é aleatória. Deixo à sua
imaginação viajar nessas imagens e conteúdo profundo dos títulos desses álbuns.
Conclusão
Então, o que realmente
aconteceu no dia 25 de junho de 2009? Estará Michael livre para atravessar
dimensões, para visitar o espaço, para agir sem que o inimigo o detecte e
ajudar a libertar a humanidade...? Será esse o sentido de “Invincible”,
“Unbreakble”, “Immortal”, “One”, "Keep Your Head Up", “It’s All In
You Name”... E não se esqueça: “It’s All For Love!”
Esse andarilho da lua (Moonwalker)
não estará mais sujeito às limitações do plano tridimensional?! E de sua nave,
ou de suas asas, nos observa e ama?! Então, ele é o nosso futuro, o futuro da
humanidade desperta daqui a algumas décadas: totalmente livre... Surreal? Não,
apenas quanticamente real e possível, pois esse é um caminho sem retorno para
quem de nós pretender viver na Terra doravante, a caminho da 5ª Dimensão.
Michael foi na frente, para provar que é possível.
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