“Michael abraçou as pessoas de todas as fés e de todas as culturas
do mundo”
Rev. Barbara Kaufmann
(Educadora,
escritora e ativista)
Michael abraçou as pessoas de todas as fés e
de todas as culturas do mundo. Ele viu o Divino no transcendental e a Divindade
no humano. Ele viu essa luz especial, sem adulteração e sem alteração, no
coração das crianças.
Despojado pelo mundo cínico e exigente, ele viu a inocência, o amor incondicional, a fé inabalável e a confiança cativante que as crianças operam como chaves para transformar o mundo. Ele as amava e ressoava com elas porque pertencia a elas e via o mundo através desses olhos transcendentais. Ele via o mundo não como era e é, mas como uma tela em branco para o que é possível.
Ele amava as "coisas elementares" porque é aí que Deus se esconde. Michael não é a primeira pessoa neste planeta a ver que "ser como uma criança" é uma resposta aos problemas da humanidade e da condição humana. Ele se identificava com elas. Ele era uma de suas fileiras. Ele sabia que "uma criança os guiará".
Apesar da doutrinação, das repreensões, admoestações, insultos e ataques, Michael manteve aquela frequência vibracional de amor e inocência que a criança inflexível conhece. Ele encarnou isso.
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Fontes: mjbeats.com.br * reidopop.com
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